Com Maria das Graças Foster, Dilma quer afastar o jogo político da empresa (Divulgação/Presidência)
Com as mudanças na cúpula da Petrobras, a presidente Dilma Rousseff pretende retomar para o controle do governo um filão da administração federal – de orçamento bilionário e de papel estratégico no campo dos investimentos – comandado por interesses partidários, sobretudo de PT e PMDB. Presidente da Petrobras desde 2005, José Sergio Gabrielli é um petista da estrita confiança do ex-presidente Lula e do ex-ministro José Dirceu. Segundo assessores da presidente, sempre privilegiou o jogo dos padrinhos petistas, a ponto de, se necessário fosse, dificultar a implantação de decisões tomadas pelo Palácio do Planalto. Ao substitui-lo por Maria das Graças Foster (foto), Dilma espera deixar claro que os projetos do governo, e não das legendas governistas, são prioridade, além de reforçar o caráter técnico da gestão. Maria das Graças Foster é funcionária de carreira e trabalha há mais de 30 anos na Petrobras...
Próximas demissões – O PT perderá espaço não apenas com a saída de Gabrielli. É dada como certa a demissão de Almir Barbassa, ainda em fevereiro, e até o fim do ano de Renato Duque, outro homem de confiança do mensaleiro José Dirceu. O PT também divide com o PMDB o apadrinhamento de Paulo Roberto Costa, diretor de Exploração. A demissão de Costa é considerada favas contadas... (Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
Com as mudanças na cúpula da Petrobras, a presidente Dilma Rousseff pretende retomar para o controle do governo um filão da administração federal – de orçamento bilionário e de papel estratégico no campo dos investimentos – comandado por interesses partidários, sobretudo de PT e PMDB. Presidente da Petrobras desde 2005, José Sergio Gabrielli é um petista da estrita confiança do ex-presidente Lula e do ex-ministro José Dirceu. Segundo assessores da presidente, sempre privilegiou o jogo dos padrinhos petistas, a ponto de, se necessário fosse, dificultar a implantação de decisões tomadas pelo Palácio do Planalto. Ao substitui-lo por Maria das Graças Foster (foto), Dilma espera deixar claro que os projetos do governo, e não das legendas governistas, são prioridade, além de reforçar o caráter técnico da gestão. Maria das Graças Foster é funcionária de carreira e trabalha há mais de 30 anos na Petrobras...
Próximas demissões – O PT perderá espaço não apenas com a saída de Gabrielli. É dada como certa a demissão de Almir Barbassa, ainda em fevereiro, e até o fim do ano de Renato Duque, outro homem de confiança do mensaleiro José Dirceu. O PT também divide com o PMDB o apadrinhamento de Paulo Roberto Costa, diretor de Exploração. A demissão de Costa é considerada favas contadas... (Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
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