Deputado José Carlos AleluiaAleluia critica descaso do governo Wagner com a segurança pública
O Mapa da Violência 2012, divulgado nesta semana pelo Instituto Sangari, entidade criada para fomentar a pesquisa científica, revela que a cidade de São Paulo saiu de um constrangedor quarto lugar (com 64,8 homicídios por cem mil habitantes) para o 27 (com 13 casos) entre 2000 e 2010, a melhor posição do país.
O Mapa da Violência 2012, divulgado nesta semana pelo Instituto Sangari, entidade criada para fomentar a pesquisa científica, revela que a cidade de São Paulo saiu de um constrangedor quarto lugar (com 64,8 homicídios por cem mil habitantes) para o 27 (com 13 casos) entre 2000 e 2010, a melhor posição do país.
Na contramão, em Salvador, no ano 2000, foram registrados 315 homicídios. Dez anos depois, esse número pulou para 1.484, um aumento de 371%.
“A comparação entre São Paulo e Salvador expõe a competência do governo de São Paulo no combate à violência e o despreparo do governo da Bahia para tratar com a criminalidade no Estado”, afirma o presidente do Democratas na Bahia, José Carlos Aleluia.
Ele diz que desde o primeiro mandato do governador Jaques Wagner vem advertindo para o abandono da segurança pública no estado. “Quando criticamos o governo Jaques Wagner, não o fazemos apenas para reforçar a nossa postura oposicionista. Levamos em consideração os fatos. A degradação da Bahia nos últimos anos passa pela inconsequência do governo do PT”, critica.
Fonte: deputadoaleluia.com.br
Fonte: deputadoaleluia.com.br
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Transparência zero no governo da Bahia
UMA VIA TORTUOSA precisa ser trilhada por quem quer informações do 'site de transparência' do governo da Bahia.
Tudo bonito, mas só no papel e no discurso, porque a realidade é pura lenda. Linguagem e métodos complicados impedem o cidadão comum e os próprios políticos de saber o que o governo estadual anda fazendo.
A Lei de Responsabilidade Fiscal, promulgada no ano 2000, obriga secretarias de Fazenda de municípios e estados brasileiros a divulgarem as contas públicas de modo amplo e acessível. Por aqui, o Estado se vangloria de uma 'transparência' que não existe. Não se sabe de onde vem a ordem, nem mesmo se ela existiu, mas salta aos olhos o esforço para que pesquisa passe pelos caminhos mais confusos. Quando se chega lá, os dados são apresentados de maneira ora muito vaga, ora muito técnica.
O presidente da organização Transparência Brasil, Cláudio Abramo, que acompanha questões de transparência pública e corrupção no país, confirma os problemas no Transparência Bahia. É fácil comprovar a ineficácia da ferramenta buscando os gastos estaduais com publicidade. Só se sabe quanto as agências recebem do erário, mas nunca para que serviço, nem a quais órgãos e empresas as verbas são repassadas. "Quem esconde informação motivo tem", dispara Abramo... (Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
A Lei de Responsabilidade Fiscal, promulgada no ano 2000, obriga secretarias de Fazenda de municípios e estados brasileiros a divulgarem as contas públicas de modo amplo e acessível. Por aqui, o Estado se vangloria de uma 'transparência' que não existe. Não se sabe de onde vem a ordem, nem mesmo se ela existiu, mas salta aos olhos o esforço para que pesquisa passe pelos caminhos mais confusos. Quando se chega lá, os dados são apresentados de maneira ora muito vaga, ora muito técnica.
O presidente da organização Transparência Brasil, Cláudio Abramo, que acompanha questões de transparência pública e corrupção no país, confirma os problemas no Transparência Bahia. É fácil comprovar a ineficácia da ferramenta buscando os gastos estaduais com publicidade. Só se sabe quanto as agências recebem do erário, mas nunca para que serviço, nem a quais órgãos e empresas as verbas são repassadas. "Quem esconde informação motivo tem", dispara Abramo... (Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
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