
Um dos principais aspectos desta reflexão é o incentivo da participação do leigo no processo político. “Se faz restrição da participação do padre por causa da posição que ele ocupa na comunidade. Pode se perguntar ‘Por que a Igreja não apresenta o seu candidato?’ Nós não queremos isso. Queremos é, com uma responsabilidade maior, de mostrar que o leigo, se tiver vocação, deve exerce-la com fidelidade, e não para defender interesses da Igreja, mas da comunidade. Claro, guiado por sua orientação de fé, como a questão da vida por exemplo”, afirmou dom Murilo.
De acordo com o arcebispo, cresce a responsabilidade da Igreja de formar tais lideranças, não para formar uma bancada católica, mas para que favoreça a construção do bem comum. “Penso que essa nota feita nesta Assembleia, que ainda passa por alguns ajustes e será publicada logo, se tornará base para as cartilhas e as orientações que as dioceses, paróquias e comunidades costumam apresentar no período eleitoral”.
Fonte: CNBB Nacional.
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