Foto: Cedro - Pracinha.
Continuamos elencando aqui as fazendas mais antigas de Barrocas com seus donos primitivos. Quialquer informação ou correção sobre o assunto, será bem-vinda.
A fazenda Cedro teve sua origem em meados de 1800, “quando a família Queiroz distribuiu-se pelo recôncavo baiano” chegou até essa localidade e Fundou a Fazenda Cedro. O nome foi devido à grande quantidade de árvores conhecidas com esse nome ali existente. (Conf.: Wikipedia). Pertenceu a José Alves de Queiroz, a José Luis de Queiroz Filho (Zeca de Nane) e a Leopoldino, filho de Eduardo do Peba. O cemitério do Cedro foi construído em 1917, por ocasião da Peste Bubônica (“doença do rato”). Como morria muita gente e não dava para enterrar em Barrocas, criaram esse cemitério.
O Cedro desenvolveu-se e tornou-se um povoado que já faz parte da zona urbana de Barrocas; dista apenas dois quilômetros da sede; sua principal fonte de renda é o beneficiamento de Sisal. Líderes políticos da comunidade: Miguel Carvalho e Gerinaldo Moreira. Existe na localidade um time de Futebol - o Ipiranga do Cedro, fundado em 1990. Há uma capela, cuja padroeira é Santa Rita; foi construída por iniciativa de Joaquim Silva de Queiroz (Quincas) e sua esposa Elza Carvalho de Queiroz e também doadores da área para a construção (30m x 14, 50m). Aqui atua o grupo de jovem JOSEP (Jovens Semeando a Paz).
(Conf.:Jorna a Nossa Voz - Cidade
FAZENDA CIPÓ – Pertenceu a Leopoldino do Cedro; foi da família de Eduardo do Peba.
FAZENDA COALHADA - A Fazenda Coalhada era de propriedade de Benedito José das Virgens (Benedito da Coalhada). A casa ficava afastada da estrada. Entre a casa e a estrada havia um cruzeiro. Sua filha Guilhermina foi casada com Antônio Martins, conhecido como Antônio do Sítio. Ele não queria o casamento da filha com esse cidadão que era viúvo. A Guilhermina enganou o pai, dizendo que iria à missa em Coité. Foi à missa e lá se casaram.
Puxando para o lado oeste, ficava a casa de José Galdino; em direção ao Jenipapo, ficava a de Vitorino, casado com uma filha de Ângelo Barreto – que morava na Fazenda Os Afonsos. José Galdino e Vitorino saíram da Coalhada e foram morar em um local onde é o povoado de Alto Alegre (entre o primitivo Alto Alegre e o Rosário). Seguindo ainda para o oeste, mais abaixo, ficava a casa de Zé Louro, um preto, casado com uma branca, que foi carreiro de Joaquim do Maroto, tendo o filho do patrão como seu chamador de boi – antes de completar 14 anos.
FAZENDA COBIÇA – Era de Virgínia, herdada do pai; foi vendida a Lau e depois a Zeca da Conceição.
CURRALINHO - A Fazenda Curralinho era de Febrônio. Ele teve uma filha casada com José Pio, morador dessa fazenda. Antônio Queiroz teve venda lá. (Conf.: BARROCAS – BAHIA, Origens, Fazendas, Pessoas, Política e Fatos - João G. P. Neto e Tiago de A. Batista – 2011).
Veja também:
1. Oposição quer ação contra ministro por pagamento a governanta.
O líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP), disse que o partido estuda entrar com uma representação no Ministério Público do Distrito Federal contra o ministro do Turismo, Pedro Novais, por improbidade administrativa.
Conforme a Folha revelou hoje, durante sete anos como deputado federal, a governanta de Novais foi paga com salário da Câmara, onde ela era lotada como secretária parlamentar... (Veja matéria completa, clicando aqui).
2. Para relembrar os nomes do MENSALÃO e não esquecer jamais.
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, assumiu para si toda a responsabilidade de arquitetar e executar o esquema de financiamento ilegal do PT e de outros partidos aliados com a ajuda de Marcos Valério. Delúbio disse que nem a direção do PT, nem o ministro José Dirceu conheciam a origem dos recursos obtidos com Marcos Valério. Ele alega que estes recursos seriam pagos e que serviram para o pagamento de despesas "não contabilizadas" das campanhas eleitorais de 2002 e 2004 do PT e dos partidos aliados. A versão foi endossada por Valério. Afastou-se do cargo após as denúncias.
Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os irmãos do Prefeito Celso Daniel dizem que Carvalho transportava malas de dinheiro do esquema de corrupção montado na Prefeitura de Santo André para o então presidente do PT José Dirceu.
João Magno (PT-MG), Disse que recebeu dinheiro das contas de Marcos Valério, seguindo a orientação do tesoureiro Delúbio Soares.
João Paulo Cunha (PT-SP), deputado federal, ex-presidente da Câmara. Dois assessores do deputado mais a sua esposa visitaram o Banco Rural no Brasília Shopping. O deputado disse à CPI dos Correios que sua mulher foi ao banco pagar uma prestação de TV a cabo. A diretora financeira da SMPB (empresa de Marcos Valério), Simone Vasconcelos, disse para a Polícia Federal que João Paulo Cunha recebeu R$ 200 mil de ajuda do empresário. Em seguida, documentos enviados pelo Banco Rural mostraram que a esposa de Paulo Cunha sacou R$ 50 mil. Marcos Valério retificou a lista de Simone Vasconcelos e disse que Paulo Cunha recebeu só R$ 50 mil. Porém, Valério não explicou onde foram parar os outros R$ 150 mil.
(Veja todos os nomes, clicando aqui).
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