domingo, 15 de maio de 2016

Após mimimi, Senadoras 'Dilmistas' perdem vigor e ficam 'quietinhas'

Gleisi Hoffmann - Imagem do Google
Após derrota no Senado, Congressistas não acreditam mais na volta de Dilma.

Nesta quinta-feira, 12, além do fato de Michel Temer ter sido efetivado como presidente em exercício, aconteceu ainda a posse dos novos Ministros do Tribunal Superior Eleitoral. Além disso, Senadores se reuniram com o Ministro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para falar sobre o andamento do processo de impeachment de Dilma Rousseff. De acordo com a jornalista Vera Magalhães em reportagem publicada nesta sexta-feira, 13, quem estava no local estranhou o comportamento de duas Congressistas. Eram elas Vanessa Graziotin (PC do B do Amazonas) e Gleisi Hoffmann (Partido dos Trabalhadores do Paraná).

As duas são conhecidas por durante os últimos meses terem manifestado muita energia, especialmente durante os debates contra a petista. Quando antes elas até gritavam no Senado e pediam questões de "ordem", sendo conhecidas pela turma do "chororô", agora estão mansinhas. De acordo com Vera Magalhães, nos bastidores, as duas já estão confirmadas de que Dilma Rousseff não conseguirá mais voltar ao governo.

Quem também parecia abatido nesta quinta, mas mais cedo era o Senador Lindbergh Farias, do Rio de janeiro. Ele estava atrás de Dilma Rousseff enquanto essa fazia uma espécie de discurso de despedida para um grupo de manifestantes favoráveis. Ela disse que não vai desistir de se defender e que fará de tudo para voltar ao posto que lhe é, segundo Dilma, de seu direito. No local, estava abatido o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele passou boa parte do pronunciamento com uma toalha e suando bastante. Após o discurso se sua companheira política, ele voltou para sua casa, em São Paulo.

Quem também discursou foi o presidente em exercício Michel Temer. Ele falou em unir todo o país e em dialogar com todas as partes. Temer também anunciou quem é o seu novo Ministério. Ele diminuiu nove pastas ao tomar posse, unindo diversos Ministérios que tinha sido desmembrados no passado, como por exemplo, o da Educação e o da Cultura, que voltaram a ser um só.

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