domingo, 1 de março de 2015

Lula defende a corrupção sem limites do PT com a desculpa que poderia ser pior.

Não resta dúvidas que momento que estamos vivendo é realmente histórico e revelam aspectos extraordinários sobre a corrupção do PT no país. Tudo graças ao implacável desenrolar da Operação Lava Jato, que tem exibido a fratura exposta da corrupção no seio do poder público em concurso com empreiteiras e fornecedoras, por meio da mãe de todas as virtudes – a Petrobrás.

Essas medidas muito se assemelham às da Operação Mãos Limpas, realizada na Itália nos anos 90 do século passado, que dizimou, mediante o instrumento da delação premiada, núcleos seculares da máfia incrustados no governo, no Legislativo e no Judiciário, a ponto do seu primeiro-ministro, muito prestigiado na Europa, Giulio Andreotti – até ele – ter-se envolvido por décadas com a Cosa Nostra.

Em discurso recente, Lula criticou a Operação Mãos Limpas da Itália, afirmando que teria sido melhor para o país se os envolvidos nas investigações não fossem punidos. Ao comparar a situação da Itália com a do Brasil, Lula tenta argumentar que se tiraram o PT do poder (admitindo claramente a corrupção do partido), o país corre o “risco” da cair nas mãos de um grupo pior. Lula insinuou ainda que os iraquianos estão com saudade do ditador sanguinário Saddam Housein.

Na mesma oportunidade, Lula demonstrou que não é mais digno do respeito do povo brasileiro, uma vez que durante o ato, ameaçou claramente as pessoas que ousassem se manifestar contra a corrupção do PT. Lula prometeu briga e ameaçou convocar o “Exército” do MST de João Pedro Stédile para combater o povo nas ruas.

O ódio de Lula é que parte da sociedade não aceita e não concorda com sua visão de que a corrupção deva ser tolerada. Lula chegou à comparar os R$ 88 bilhões desviados da Petrobras à uma pequena”caca” de uns poucos funcionários indicados pelo PT. Estranho é que boa parte desta “caca” foi parar nos cofres do seu partido e ajudaram a financiar a campanha de Dilma.

Modesto Carvalhosa demonstra uma visão muito clara do que ocorre hoje no país em relação à Lei Anticorrupção, "Entre nós, essa torrente de “malfeitos” que somam, mediante superfaturamento, dezenas de bilhões de reais provocam manobras diversionistas do governo, das empreiteiras implicadas e da própria Petrobrás, tentando, todas elas, evitar a aplicação da Lei Anticorrupção, que entrou em vigor em fins de janeiro deste ano".


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