sábado, 19 de abril de 2014

A meta é pegar o Barba... o rei dos safados

A meta agora é chegar ao rei dos vagabundos...E NÓS AQUI VAMOS AJUDAR... a meta é: pegar o Barba... o rei dos safados. Lula e Cabral já se preocupam em serem alvos da devassa da PF nos negócios de Eike Batista... Chegando no ex-milionário,chega no milionário atual...BARBA DA ROSE MEDONHA... o ladrão numero 1! (e no meio do caminho ainda tem um vagabundo - bomba..O ANDRÉ LEVA JATO)... O safado X9 de Garanhuns está começando a ficar cercado... PEGA LADRÃO, AGORA TEM NOME e codiniome: BARBA

Os surpreendentes desdobramentos da Operação Lava Jato, que indica ligações com escândalos na Petrobras, só preocupam menos Luiz Inácio Lula da Silva do que o agora quase certo ataque direto ao empresário Eike Batista – investigado pela Polícia Federal, por indícios de crimes financeiros. Lula já avalia que o real objetivo é atingi-lo – e não apenas perseguir Eike, alvo da ira de investidores que perderam muitos milhões de dólares com o império X.

Um outro político sob tensão é Sérgio Cabral Filho - outro parceiro muito próximo de Lula e com fortes ligações com Eike. O ex-governador do RJ, que agora tenta uma complicada candidatura ao Senado, sabe que será atingido nos ataques a Eike. Serginho também teme o imprevisível desenrolar da Lava Jato, já que o caso já investiga outro grande amigo e parceiro de negócios: o empreiteiro Fernando Cavendish, que comandava a Delta. A Polícia Federal já o relaciona aos negócios com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e a turma de doleiros investigados por lavagem de dinheiro e outros delitos.(No final,todos os lixos são os mesmos).

Quem complicou Eike Batista foi a Comissão de Valores Mobiliários. A autarquia do Ministério da Fazenda que fiscaliza o mercado de capitais no Brasil enviou um relatório ao MPF em 19 de março, listando evidências de que Eike tenha cometido três infrações: omissão de fato relevante, manipulação de preços (de ações) e prática não equitativa. Eike corre o risco de ser multado na merreca de R$ 500 mil pela CVM. Pagar tal multa, para aquele que ainda seria um bilionário, é uma “calça curta” – para usar uma expressão tão usada pelo empresário.

O pior é que, desde o dia 7 de abril, a pedido do MPF, Eike é investigado pela Polícia Federal, por supostos crimes financeiros envolvendo negociações de ações, em tese irregulares, realizadas em 2013, que causaram grandes prejuízos a investidores. Objetivamente, Eike se tornou suspeito de prática de três crimes, também denunciados por investidores ao MPF: manipulação de mercado, insider trading (uso de informação privilegiada) e lavagem de dinheiro.

Os crimes de manipulação de mercado e insider trading estão previstos na Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.385/76). Rendem penas de 1 a 8 anos e de 1 a 5 anos, respectivamente. Já a lavagem de dinheiro, definida na Lei do Colarinho Branco (Lei nº 9.613/98), pode produzir uma pena de 3 a 10 anos de prisão. Caso seja julgado culpado, depois de muitos anos de infindáveis recursos, Eike corre sério risco de passar a vergonha de ser condenado a uma pena de até 23 anos de prisão.

Para quem sonhava ser o homem mais rico do mundo, e até já investia em uma ousada operação de marketing para construir uma imagem que lhe permitisse ser candidato a Presidente da República do Brasil em 2018, Eike vive um grande pesadelo – que só não é maior do que o sofrido pelos investidores que apostaram nele, destruindo um patrimônio acumulado ao longo da vida.

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