sábado, 23 de abril de 2011

FAMÍLIA QUEIROZ DE BARROCAS - BAHIA




Casal Antônio Queiroz e Dasdores (esquerda) . Casal Sinfrônio e Mariquinha (direita).



Em outra matéria anterior, falando dos Teles e Queiroz, destaquei a família Teles, apresentando uma árvore genealógica baseada em informações de pessoas antigas da família.

Ao falar dos Queiroz, não me foi possível chegar ao tronco. Na relação de pessoas que marcaram a história de Barrocas, coloquei várias pessoas dos Queiroz, mas não conseguiu organizar a árvore genealógica a partir do tronco. Sabemos que em meados de 1800, a família Queiroz distribuiu-se pelo recôncavo baiano, veio subindo e chegou à região onde hoje é o povoado do Cedro e lá construíram uma fazenda que denominaram de Cédro, devido à existência no local de árvores com esse nome.

Sabe-se que José Alves de Queiroz foi um dos primeiro proprietários dessa fazenda. Falar em Cedro, é falar em Queiroz. Interessante se pudéssemos citar todos, desde a origem, indicando a relação de parentesco, desde os mais antigos até os mais novos.

João Alves de Queiroz é também um dos nomes mais antigos do Cedro; ele foi casado com D. Francelina do Amor Divino. De seus filhos, conheci Antônio Alves de Queiroz, casodo com Maria das Dores (Dasdores) e Sinfrônio Alves de Queiroz, casado com Maria Madalena de Queiroz (Mariquinha).

Com o surgimento do povoado de Barrocas, os irmãos Antônio Alves de Queiroz (também conhecido como Antônio Roberto de Queiroz) e Sinfrônio Alves de Queiroz fixaram-se no povoado, dedicando-se ao comércio. Sinfrônio dedicou-se ao comércio e ao criatório de gado e cultivo da terra. Sinfrônio Queiroz é pai de João Olegário de Queiroz - primeiro prefeito municipal de Barrocas.

Antônio Alves de Queiroz (ou simplesmente Antônio Queiroz ou "Seu Queiroz") teve com sua esposa Dasdores os seguintes filhos: José Martins (Zezé), Maria Olavina, Joaquim, João Benício, Anita Edite, Lira Hilda, Ana Eulália (Donana), Maria das Dores (Dasdorinha) e Donato.
Anita Edite, filha de Antônio Queiroz, casou-se com Simeão Francisco Pimentel e tiveram os seguintes filhos: Antônio Queiroz Pimentel (quando menino tinha o apelido de Tutico, depois de homem e empresário bem sucedido, passou a ser conhecido como Queiroz), Marizete, Altamira, José e Carlos.
Donato casou-se com sua prima Maria Edite (Marocas), filha de Sinfrônio Queiroz e tiveram os seguintes filhos: Raimundo, Antônio Edmundo, José Edson, Elmo, Wdélington, Wellington e Erval.

Só essas informações eu tenho sobre os descendentes de Antônio Alves de Queiroz.
Quanto a Sinfrônio, eu consegui organizar a árvore genealógica de seus descndentes, como se pode ver conferirindo a página anterior: Descendentes de Sinfrônio Alves de Queiroz.
http://barrocas-bahia.blogspot.com/2011/04/descendentes-de-sinfronio-alves-de.html

DESCENDENTES DE SINFRÔNIO ALVES DE QUEIROZ


Casal Sinfrônio e Mariquinha


Filhos Sinfrônio e Maria Madalena (Mariquinha):

Antônio Simões, João Olegário, Maria Francisca (Maricas), Maria Constância (Maricota), Maria Marta (Zizi), Maria Josefa (Zezé), Maria Edite (Marocas), Bárbara, Gerônima (Nenem), Luzia, Isabel (Belinha), Francelina (Cininha), Josefa Francisca (Zifa) e João da Mata (Joanisio).

1.Netos de Sinfrônio, filhos de Antônio Simões e Perolina: Jaime, Arnaldo e Maria Nilza.

Bisnetos de Sinfrônio filhos de:


◦Jaime: Marcílio, Tiara, Jamile, Michelle.
◦Arnaldo: Diogo e Ciro.
◦Maria Nilza: Tales.


Tataranetos de Sinfrônio, filhos de Marcílio: Antônio Simões e Isabela Maria.


2.Netos de Sinfrônio, filhos de João Olegário e Helena: Benevides, Maria Helena, Celso, Ivone, Ivan, Irene, Iran, Jackeline, Iraci e Augusto.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Benevides: Sérgio, Tamara, Ricardo e Irka.
◦Celso: Celcinho, Cecília e Gustavo.
◦vone: Márcio, Marcelo, Elcinho e Adriana.
◦Ivan: Ivanzinho, Roberta e Vítor.
◦Irene: Yuri e Lara.
◦Iran: Iranzinho e Bárbara.



3.Netos de Sinfrônio, filhos de Maria Francisca (Maricas) e Antônio Eloy: José Grimaldo, Maria das Graças, Gilberto (Betão), Gildete, Nilzete, Elizete, Everaldo, Edna e Eliana.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦José Grimaldo: Antônio Eloy Neto.
◦Gilberto: Betânia, Michele e Isaias.
◦Elisete: Isis e Rodrigo.
◦Everaldo: Gabriel e Laio.
◦Eliana: Pedro Manoel.


4.Netos de Sinfrônio, filhos de Maria Constância (Maricota) e Dorival (Dudu): Lúcia Neuza e Dilma.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Lúcia: Patrícia, Humberto e Alessandra.
◦Neuza: Cristiano e Liana.
◦Dilma: Ricardo, Fabiano e Emília.


5.Netos de Sinfrônio, filhos de Maria Marta (Zizi) e João Neto: Hálvico, Mariza, Marta, Jaques, José, Leônia e Jamari.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Hélvico: Fabrício, Rodrigo e Larissa .
◦Mariza: Patrícia, Daniela e Pedro Júnior.
Bistataranetos de Sinfrônio, filhos de Patrícia: Giovanna e Mariana; filho de Daniela: Matheus.
◦Marta: Claudionor,Flávia e Marcelo.
◦José: Davi e Sara.
◦Leônia: Graziela, Nicoly e Alice.


6.Netos de Sinfrônio, filhos de Maria Josefa (Zezé) e José Junqueira: Zenaide, José Arnaldo, Zelândia, Zenilda, Daniel, Samuel, Paulo, Sara, Lídia e Márcia.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Zenaide: Sara e Vanessa.
◦Zelândia: Leonardo, Maryvânia e Tamyres .
◦Zenilda: Marcos e Nélly.
◦Daniel: Bruno, Arnaldo, Aline e Daniel.
◦Samuel: Samuel Júnior e Marta.
◦Paulo: Isabela.
◦Sara: Cássio.


7.Netos de Sinfrônio, filhos de Maria Edite (Marocas) e Donato: Raimundo, Antônio Edimundo, José Edson, Elmo, Wdélington, Wellington e Herval.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Rimundo: Fernando e Cleide.
◦Antônio Edmundo: Ailton, Rosângela, Ednalva, Jéferson, Robson e Luciana.
◦José Edson: Katiúcia e Késia.
◦Elmo: Cristiano e adriano.
◦Wdelington: Ismael e João.
◦Wellington: Patrícia e Juliete.
◦Herval: Alan, Igo, Hugo.


8.Netos de Sinfrônio, filhos de João da Mata (Joanísio) e Helenita: Ulisses, Jaqueline, Lorene, Loaine e sinfrônio Neto.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Ulisses: Lorran, Letícia e Ícaro.
◦Jaqueline: João Victor.
◦Loraine: Miguel Rômulo.


9.Netos de Sinfrônio, filhos de Bárbara e José Mauro: Dolores, José Mauro Filho e Leda.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Dolores: Renata (Mãe de João Víctor e João Gabriel), Tarcísio e Fernanda.
◦José Mauro: André (pai de Enzo e Yasmin), Bárbara Janaína.
◦Leda: José Mateus.


10.Netos de Sinfrônio, filhos de Gerônima (Nena) e Djalma: Kécia, Claudia, Herbert e Luciana.

Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Herbert: Pedro.

11.Netos de Sinfrônio, filhos de Luzia e Almiro: Maria Leone, José Aerton, Liege, Antônio Ailton e Laís.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Maria Leone: Aline.
◦José Aerton: Laila (mãe de Lalesca)e José Aerton Júnior.
◦Liege: Nelson e Milena.


12.Netos de Sinfrônio, filhos de Francelina (Cininha) e Carlos: Carlos Sérgio, José Adeilton, Francineide e José Marcondes.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Francineide: Daniele.


13.Netos de Sinfrônio, filhos de Josefa Francisca (Zifa) e Antônio Queiroz (Tote) : Maria do Carmo, Luciano e Antônio.
Bisnetos de Sinfrônio, filhos de:

◦Luciano: Lucas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

TELES E QUEIROZ DE BARROCAS

Vista da Fazenda Pirajá criada por Sinfrônio Alves de Queiroz - Barrocas - Bahia



AS FAMÍLIAS TELES E QUEIROZ DE BARROCAS






No início de Barrocas, as famílias predominantes eram os Teles e os Queiroz;havia também os Gomes, Silva, Pereira, Avelino, Pimentel e poucos outros.

Representando os Pimentel, havia Pedro Esmeraldo Pimentel, Simeão Francisco Pimentel e Agostinho Francisco Pimentel, vindos da Fazenda Fortuna.
Agostinho casou-se com uma moça da Santa Rosa, filha de Pedrinho de Cândido Avelino e voltou para a Fortuna, ficando viúvo no primeiro ano de casado; Simeão casou-se com Anita, filha de Antônio Alves de Queiroz e de D. Maria das Dores (Dasdores); com os filhos ainda crianças e adolescentes, mudou-se para Água Comprida - hoje, Simões Filho – e de lá se firmaram e outros espalharam-se pelo mundo.

Pedro Pimentel mudou-se para Queimadas – BA e, depois, para Irecê – BA. Igualmente muitos Teles e Queiroz também se afastaram de Barrocas em busca de trabalho ou de melhor educação para a família. Porém, alguns trocos e ramificações dos Teles e Queiroz permaneceram em Barrocas.

De onde vieram os Queiroz e os Teles de Barrocas?

Em meados de 1800, quando a família Queiroz distribuiu-se pelo recôncavo baiano veio subindo e chegou à região onde hoje é o
Cedro e lá construíram uma fazenda que denominaram de Cédro, devido à existência no local de árvores com esse nome.
José Alves de Queiroz foi um dos primeiro proprietários dessa fazenda; depois, houve outros donos de parte da fazenda como José Luis de Queiroz, José Luis de Queiroz Filho (Zeca de Nane) Leopoldino e outros.


(Foto: Cedro atual - pracinha).

Com o surgimento do povoado de Barrocas, os irmãos Antônio Alves de Queiroz (também conhecido como Antônio Roberto de Queiroz) e Sinfrônio Alves de Queiroz fixaram-se no povoado, dedicando-se ao comércio. Sinfrônio dedicou-se ao comércio e ao criatório de gado e cultivo da terra. Sinfrônio Queiroz é pai de João Olegário de Queiroz - primeiro prefeito municipal de Barrocas

A notícia dos Teles mais antigos que temos é dos irmãos Antônio e Pedro Teles de Oliveira, filhos de Joaquim Teles e de Balbina de Jesus. Através de documentos, sabe-se que Antônio Teles era natural de Ouriçangas –BA. Supõe-se que eles tenham chegado a Barrocas com o pessoal da construção da estrada de ferro e aí fixaram residência depois de casados.

Pedro Teles casou-se com Felisberta Maria de Jesus, viúva de José Alves Campos, dono da Fazenda Espera. Ficando viúvo de Felisberta, Pedro casou-se com Maria Alves de Lima, apelidada de Bilia.

Antônio Teles casou-se com Jerônima, filha do referido José Alves Campos e de sua esposa Maria Felisberta. (Conf.: História de Barrocas)




A FAMÍLIA TELES


1. FILHOS E NETOS DE ANTÔNIO TELES E JERÔNIMA:


1.1. Filhos: Izabel, José Teles, Joaquim Teles, Antônia, Joana, Felisberta, Domiciano, José Zeferino Teles, Almiro Teles, Balbina.

1.2. Netos:

Netos de Antônio Teles - filhos de Izabel Teles: Ana, Maria, Izabel, José, Marinho, José Raimundo (Zequinha), José Avelino, Maria Avelina, João (Dão)Joaquim, Avelino, Dário, Alício e Antônia.




Filhos de José Teles: Laura, Faninha, Zequinha, Toinha, Zeca, Leobino e Luís.
Filhos de Joaquim Teles: Vianey, Neide, Zezito, Juarez, Júlio e José Carlos.




Filhos de Antônia Teles: Aurelina, Toinho, Nenenzinho, Maria Conceição, Vardinho, Dãozinho, Lourdes, Gracinha, Pedrito, Maria José e Terezinha.




Filhos de Joana Teles: Carmelita, Miranda, Edite, Maria, Pedro, José e Dinha.
Filhos de Felisberta Teles: Maria Luiza, Cremilda, Santinho, José e Alvina.




Filhos de Domiciano Teles: ....



Filhos de José Zeferino Teles: Maria José, José Mauro, Zilda, Valdete, Maria dos Anjos, Almiro, Joselito, João, Antônio, Francisco, Zezito, Santinha, Esmeraldo e Zequinha.




Filhos de Almiro Teles: Marilda, Zitinha, Mirna, Marina, José, Antônio, Darjane, Almiro, Paulo e Sílvia.
Filhos de Balbina Teles: Iracema, João, Nem Irã, Sisi, Licinha e Licinho.



2. FILHOS E NETOS DE PEDRO TELES E FELISBERTA:

Filhos: João Teles, José Raimundo Teles e Catarino Teles.

2.1.Netos

Netos de Pedro Teles - filhos de João Teles: Maria da Conceição, Maria de Lourdes, Miguel, Alaíde.



Filhos de José Raimundo Teles: José Guedes, Maria José, Afonso Edson, José Alaerte, Josefa Carmelita, José Raimundo, Maria Helena, Maria do Carmo, Maria dos Anjos, Joaquim, José, Luzia e João.




Filhos de Catarino Teles: Milton, Elízia, Amilton, Rosa, Elias e José.


2.2. Bisnetos

Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Maria da Conceição: Joana, Beatriz, Maria do Carmo, Maurina, Sônia, Adalberto, Ermiro, José, Paulo, Roberto e José Carlos (Cacá).




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Maria de Lourdes: Pedro, Leidiane, Carlos, Itamile, Gilberto e Juliana.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto Miguel: Zulmira, Lita, Josefa, Joaquim, Esmeraldo, Augusto, Cosme e Damião.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Alaíde: Jerônima, Maria José, Terezinha, Givaldo, Gilvãnia, Gilberto, Lídia, Bernardino, Mirene, Maria e José (Zeca).

Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto José Guedes: Ronaldo, Lucênia, Renato, José e Luciara.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Mária José: Maria Helena e José.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto Afonso Edson: Isabel, Ana, Afonso, Pedro. Elton, Elson, Robson, Elza, Elma, Ânderson, Êmerson e Eduardo.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto José Alaerte: Elizabete, José Laércio, Marly, Maria Noêmia, Rosé Raimundo e Antônio José.



Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Josefa Carmelita: Sônia e Rosalina.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto José Raimundo: Maria das Graças, Rárison José, Rosânia Maria, Rita de Cássia, Raimundo Jorge.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Maria do Carmo: Edmundo.
Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto Joaquim: Jorleide, Jorge, Jackon, Jônio, Jocely, Jane, Alessandra e Marcela.



Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto José Teles: Elaine, Geisiane, Girlane e Èlen.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Luzia:
Wilson Antônio, Ailton, Aldson, Adailton, Maria Lidjane, Maria Leide, Lisângela, Adriano, Patrício, Ana Paula e Marcos.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto João; Andréia e Andrei.
Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto Milton: Raimundo, Afonso, Simone, Jorge, Márcio e Antônio.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Elízia: Maria, Geranilda, Herbert e Júnior.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto Amilton: Luís, Josemir e Matheus.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de sua neta Rosa: Jhonata.




Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto Elias: Mikaelle e Micael.



Bisnetos de Pedro Teles e Felisberta - filhos de seu neto José: Ianca, Ítalo, José.


(Fonte: BARROCAS, uma filha da estrada de ferro João G.P. Neto e Tiago de Assis Batista - 2007)

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Note: Qualquer erro ou engano encontrado nestas anotações, favor comunicar-nos para correção ou acréscimo.

sábado, 16 de abril de 2011

BARROCAS E AS MINHAS RECORDAÇÕES

Barrocas de minha infância
Nasci em Barrocas em uma casa alugada de propriedade do senhor José Olegário, situada em uma rua que na época nem nome tinha. Depois construíram um açougue e ficou sendo chamada Rua do Açougue; mais tarde, meus pais se mudaram para uma casa também alugada do senhor Aniceto. Esta casa ainda existe, fica na rua paralela à estrada de ferro, pelo lado de cima, próxima à estação. Hoje a rua foi batizada com o nome de João Afonso.


Recebi o batismo na antiga capelinha construída por João Afonso. Recebi o nome de meu pai: Ediel; me chamavam Edielzinho, Diezinho. quando já rapaz, recebi o apelido de Tiago. Gostei do apelido e adotei como pseudônimo. Fui crismado em 1944, já na igreja nova - que depois, ficou velha e foi reformada, ampliada e se tornou igreja matriz.


Cresci ouvindo o barulho do trem e os apitos das locomotivas a vapor. De Barrocas meus pais foram Morar na Fazenda Fortuna. Eu tinha seis anos. Mas não perdi o contato com Barrocas: vinha à feira aos sábados e passava temporada com meus primos, filhos de meus tios Simeão e Pedrinho Pimentel. Mesmo depois que nos mudamos para Alagoinhas, nunca deixei de vir e passar por Barrocas, quando vinha passar férias ou visitar meus avós na Fazenda Fortuna. Vinha e voltava de trem. Fiquei muito tempo ausente por motivo de estudo e de ocupações profissionais. Perdi o contato com Barrocas, com amigos de infância e parentes.


A convite de João Neto, vim a Barrocas em 2007 e passei três dias. Encontrei não mais aquela vila que deixei havia tantos anos, mas uma cidade no padrão das cidades em desenvolvimento da nossa região. Tudo mudado. Não vi mais uma pedreira que havia entre a estação e a igreja nem os grotões escavados pelas enxurradas no barro vermelho da ladeira. Encontrei uma moderna praça com jardim e passeios amplos e bem cuidados - cartão postal da cidade. Também a igreja foi completamente reformada, ampliada - um encanto. A estação desativada; acabaram os trens de passageiros e de mercadorias; senti saudade do apito do trem. Mas vi grande movimento de carros, caminhões e outros veículos. Nem há mais aquele pé de flamboyant plantado pelo senhor Antônio Queiroz, em cuja sombra os feirantes vendiam suas mercadorias nos dias de sábado. Mas vi um açougue e um centro comercial modernos, com boxes para negociantes e espaço coberto para os barraqueiros. Percorri as ruas antigas, as primeiras que surgiram ao redor da estação. Em cada canto eu identificava a casa de um morador antigo, onde havia uma casa comercial. Algumas ainda existem outras cederam o terreno para novas casas. Muitos nomes de pessoas vieram-me à mente. Alguns já morreram, outros se mudaram para outras cidades como eu.


Da frente da igreja. como também lá do alto onde morava o senhor Sinfrônio Queiroz, olhei o horizonte; vi toda a cidade; lembrei de muitos amigos de infância; alguns já se foram dessa vida, outros se mudaram para outras paragens. Só ficou a saudade.


Senti falta da caatinga que a circundava e os pastos adjacentes. Acabou a caatinga. Tudo pasto. Foi aí que me vieram à lembrança nomes de árvores, arbustos e outras plantas nativas; recordei nomes de pássaros e de outros bichos igualmente nativos que habitavam a caatinga da região.

Por falar em pássaros, visite o site: Pássaros da Caatinga.

terça-feira, 12 de abril de 2011

MAUS TRATOS E ATÉ ABUSOS SEXUAIS EM PRESÍDIO FEMININO

A Pastoral Carcerária Nacional (CNBB) recebeu denúncia de maus tratos de policiais contra detentas em presídios. “As agressões físicas e sexuais ocorreram, principalmente, dentro da Penitenciária Feminina de Santana, em São Paulo, e foram encaminhadas ao Grupo Especial de Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público paulista” (conf. site abaixo). Um dos relatos feitos em janeiro de 2011, afirma que uma presa foi agredida por policiais com golpes nas pernas, nos ouvidos e no abdome. Até gás de pimenta foi usado para torturar uma detenta, sem contar outros tipos de torturas, incluindo abusos sexuais. Não é só em São Paulo que isso acontece. A Pastoral Carcerária de Serrinha (Bahia) constatou casos de tortura e maus tratos contra presos no Conjunto Penal da cidade - conforme relatório do dia 20 de março. O Conjunto é administrado por uma entidade privada, mas a direção da unidade, no entanto, é comandada por servidores do governo do estado. >(Conf.: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/04/10/mulheres-presas-sofrem-outras-agressoes-como-abuso-sexual-924201489.asp)

domingo, 10 de abril de 2011

A SECA DE 1932

No ano de 1932, houve uma grande seca em todo o sertão baiano. Foi a maior seca já vista em nossa região, gerando sofrimento de toda espécie; carência total de água, alimento e trabalho. Todos os tanques que abasteciam a população e forneciam água para os animais secaram. Nós já morávamos na fazenda Itaporoca e eu tinha 11 anos de idade. A água para beber íamos buscar no açude da Estrema que ficava a oito quilômetros de casa; era transportada no lombo de jumentos. Para dar de beber aos animais, foi cavado um poço de seis metros de profundidade dentro do tanque do Esgoto. A água era tirada do poço e servida aos animais em cochos de madeira de barriguda. Por ser muito salobra, os animais só bebiam quando não suportavam mais a sede. Para a alimentação do gado bovino, caprino e ovino davam-se mandacaru de facho e outros. As galhas eram derrubadas sobre folhas de alecrim e tocava-se fogo para queimar os espinhos. Depois, a planta sapecada e sem espinhos era oferecida ao gado; aos cavalos davam-se raízes de mandioca que tinha ficado fofas por causa da estiagem prolongada; eram arrancadas, deixadas de um dia para outro descansando a fim de perder a toxidez e não envenenar os animais. Nessa época, a fim de que a população não morresse de fome, o Governo Federal abriu frentes de trabalho. Uma dessas frentes foi a construção do trecho a BR 116, conhecida como Transnordestina, entre Serrinha e Tucano. Os trabalhos foram assumidos pelo então governador da Bahia, Juracy Montenegro Magalhães. Toda a obra foi feita a braço de homem usando picaretas, pás, carrinho de mão, banguês e outras ferramentas adequadas em uso na época. Meus irmãos mais velhos, Nenzinho e José, trabalharam nessa estrada. José ficou trabalhando na localidade chamada Cabeça da Vaca e Nenzinho próximo a Pedras (hoje, Teofilândia). A estrada não tinha o traçado que tem hoje. Não passava pela Pedra. Da Cabeça da Vaca seguia direto, passando pelo açude dos 18 e, daí, seguia pela Bola Verde. Nos 18, construíram um desvio que passando pela Pedra, ia se encontrar com a BR 116 na Fazenda Boa Esperança em direção ao Raso (hoje, Araci). Lembro-me que meu pai mandou-me ir a pé da Fazenda Itapororoca até a Cabeça da Vaca, onde trabalhava meu irmão José, apelidado como José Perigo. Fiz o seguinte trajeto: Saindo da Itapororoca, passando pelas fazendas Lajedo, Viração, Cajueiro até encontrar a construção da estrada. Eu só conhecia a estrada até o Cajueiro; de lá para diante, eu não conhecia nada. Mas meu pai tinha-me dito que ao chegar ao Cajueiro, procurasse a tenda de ferreiro do senhor Avelino; dali, tomasse o caminho em direção do nascente e seguisse em frente, tendo como referência o Morro dos Dois Irmãos (que ficava à vista) até encontrar o trecho da estrada em construção. Assim eu fiz até chegar ao destino. Era uma sexta-feira. Eu tinha saído da Itapororoca ao meio dia e já eram cinco horas da tarde quando cheguei ao local para onde me dirigia. A finalidade da viagem era levar-lhe uma mensagem de meu pai, para meu irmão José, pedindo que ele entrasse em contato com outro irmão Nenzinho, que trabalhava em outra turma próximo a Pedras, para ver se ele conseguiria um pasto para por os cavalos, visto que por lá havia chovido recentemente e algum capim já começava a nascer. O dia seguinte, sendo sábado, os homens só trabalhavam até as nove horas. Arriado o trabalho, iam a Serrinha, a pé e a toda pressa, para chegarem a tempo de receber o vale para as compras nos estabelecimentos comerciais de Nenezinho Carneiro e de Macário, que eram os fornecedores. Com o vale podia-se comprar farinha, carne do sol ou do sertão e um pouco de feijão. Eu acompanhei o pessoal até Serrinha. De posse dos vales, meus irmãos fizeram as compras, tiraram o necessário para o sustento deles e entregaram-me 10 litros de farinha num saco e um pedaço de carne do sertão para levar para casa. Como já estava tarde, dormi em casa de nosso tio Josias. No outro dia pela manhã cedinho, joguei o saco com o mantimento às costas e pus-me a caminho pegando a estrada que passava pelo Brejo, Serra do Brandão, Licuri, Malhada da Aroeira, Fonte da Bezerra com destino à Itapororoca. Da Itapororoca para Serrinha havia duas opções de caminhos: pelo Lajedo ou pela Serra do Brandão. Ambos eram-me muito familiares, pois fazia esse trajeto muitas vezes a cavalo. Acontecia eu sair de Serrinha quando as luzes da cidade já estavam acesas (A iluminação da cidade era fornecida por uma máquina movida a vapor alimentada a lenha). Muitas dessas viagens fiz a passos lentos de cavalos fracos. Eu chegava a cochilar sobre a sela e perder o chapéu. Certa vez saí muito tarde de Serrinha. Demorando a chegar, minha mãe, preocupada, saiu ao meu encontro. Enquanto eu dormia na sela do cavalo, ouvi alguém me chamando; acordei assustado e percebi que era minha mãe no meio da escuridão da noite. Estávamos a uma légua (seis quilômetros) de casa. Com um pouco mais de caminhada, chegamos à casa. Missão cumprida. (Conf.: "BARROCAS-BAHIA: Origm, Fazndas, Pessoas, Política e Fatos" - autoria de João G. P. Neto e Tiago de Asis Batista - 2011.

terça-feira, 5 de abril de 2011

SAÚDE EM BARROCAS

Maternidade antiga de Barrocas


(foto colhida do Jornal @ Nossa Voz - Barrocas - BA)


Hospital de Barrocas

O Jornal @ Nossa Voz - Barrocas - BA vem prestando relevante serviço à comunidade barroquense seja à residente ou à espalhada por esse mundão. Ele está levando-lhes as notícias mais atuais e também resgatando a memória desta terra tão querida. Na edição on line do dia 4 de abril, traz uma contribuição que nos faz resgatar a memória da saúde em Barrocas, publicando um questionamento de Benjamim Brito de Queiroz sobre o nome do hospital do municipal.

Tomo a liberdade para dar algumas informações sobre a saúde em Barrocas. Em minha época de criança, o que os chás e as rezas não resolviam, tinha que ser tratado em Serrinha com o farmacêutico "seu" Leobino ou com Dr. André Negreiro - único médico da cidade na época. A ambulância tinha que ser o lombo do animal, carro de boi ou o trem. Para problemas de vista, havia Dr. Leitão e, depois, Dr. Leitãozinho, em Santa Luzia (hoje Santaluz).


Na década de 80, antes da emancipação de Barrocas, por iniciativa do gerente do Banco do Brasil de Serrinha, à época, senhor Jonilson Batista da Silva, foi construída uma maternidade de Barrocas pela Fundação Banco do Brasil. Esse empreendimento contou com o apoio de Fernando Lima de Queiroz que na ocasião era assessor do Presidente do Banco do Brasil. Por reconhecimento, resolveram prestar-lhe uma homenagem , pois "se tratava de um barroquense e ainda por ter se empenhado para conseguir verba para a edificação do prédio"- afirma Benjamim. Fernando é barroquense descendente de Totonho do Cedro e Dãozinho Queiroz.

Quando João Olegário de Queiroz foi prefeito, construiu o Posto Médico de Barrocas (1985) na sede, e um pequeno posto de saúde na comunidade de Lagoa da Cruz; comprou uma ambulância com ajuda do Governo Federal. (Conf.: BARROCAS: ORIGENS, FAZENDAS, PESSOAS, POLÍTICAS E FATOS - 2011 , de João G. P. Neto e Tiago de Assis Batista).

No primeiro mandato de prefeito, José Edilson de Lima Ferreira (2005 - 2008) conseguiu, com a ajuda do Governo do Estado, transformar a Maternidade no atual hospital, trocando o nome de Maternidade Fernando Lima de Queiroz para Hospital Municipal José Maria Magalhães Neto . http://jornalanossavoz.blogspot.com/.

Concordo com Benjamim quando diz: "Não estou reivindicando que seja alterado o nome do Hospital de Barrocas. Mas se existe no hospital uma maternidade que seja mantida a homenagem ao meu primo Fernando Lima de Queiroz que foi um dos artífices do projeto de edificar um pequeno prédio em favor da comunidade".


Na sua gestão de prefeito (2009 - 2012) , José Almir Araújo Queiroz adquiriu um micro-ônibus "Volare" de 32 lugares para transporte de pacientes para consultas e exames médicos em outros municípios e uma ambulância para o hospital.


O serviço de saúde no município de Barrocas ainda tem muito a melhorar. Porém, no caos em que vivem os serviços de saúde no Estado da Bahia, o atendimento médico e hospitalar de Barrocas não é dos piores.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

BARROCAS EMANCIPADA

Barrocas: Inauguração da nova sede do Município.


Com o desenvolvimento de Barrocas, seus filhos e moradores acharam justo que o distrito passasse à condição de cidade, emancipando-se de Serrinha. Como distrito, toda a arrecadação de Barrocas ia para os cofres da sede sem ter o devido retorno. Foi então que surgiu um movimento em prol da emancipação de Barrocas encabeçado pelas lideranças políticas locais. Finalmente, depois de tantos esforços de sua gente, em força da Lei Estadual nº 4.444 de nove de maio de 1985, Barrocas foi emancipada.


João Olegário - primeiro prefeito municipal de Barrocas - Bahia

Em 15 de novembro do mesmo ano, foi eleito Prefeito Municipal da nova cidade o senhor João Olegário de Queiroz, tendo como seu vice o senhor Josemir Araújo Lopes. A Câmara Municipal estava constituída dos seguintes vereadores: Abílio Cardoso de Oliveira; Luiz dos Santos Queiroz (Pimba de Ziza); João Batista de Queiroz (Dão do Limoeiro); João de Mata Queiroz (Joanísio); José Nário de Queiroz (Genário); Joseval Ferreira Mota; Justiniano de Jesus Mota (Tinho da Lagoa da Cruz); Miguel Carvalho de Queiroz (Guel); Moacyr Carvalho de Queiroz. A solenidade da posse aconteceu no dia primeiro de janeiro de 1986 presidida pelo Meritíssimo Juiz Dr. Emílio Salomão Pinto Resedá, que estava substituindo o titular da Comarca de Serrinha. Os eleitos tomaram posse cobertos por uma liminar, pois a criação do município estava “sub judice”, em virtude de um processo que corria na Justiça Federal em Brasília, contra a emancipação. (Para conhecer as realizações do novo prefeito, veja BARROCAS – BAHIA: Origens, Fazendas, Pessoas, Política, Fatos – 2011; pág 54). BARROCAS VOLTA À CONDIÇÃO DE DISTRITO DE SERRINHA. A emancipação de Barrocas contrariou os interesses dos Municípios de Serrinha, Teofilândia e Araci. Diante disso, por intermédio de cinco eleitores, influenciados por políticos da região, foi pedida, em 31 de dezembro de 1988, uma representação alegando inconstitucionalidade da Lei Estadual que emancipou Barrocas. Julgada e deferida a solicitação de anulação, Barrocas voltou a condição de Distrito de Serrinha, após ter funcionado legalmente como município, com todos os direitos e deveres que lhe competiam, da data de sua emancipação até 31 de dezembro de 1988. BARROCAS NA LUTA PELA REEMANCIPAÇÃO Voltando à condição de distrito de Serrinha, Barrocas viveu um período de 13 anos de estagnação. Diante de uma injustiça e barbaridade tão grandes, os barroquenses jamais perderam a esperança de rever sua terra independente. Mantiveram-se solidários e a luta pela reemancipação continuou. Em 1995, Edilson foi convidado a se candidatar a vereador por Serrinha, representando Barrocas; aceitou e foi eleito. Do grupo de João Olegário, só Edilson foi eleito, enquanto os adversários elegeram três vereadores. No início, Edilson ficou sozinho na luta pela reemancipação de Barrocas. Depois, mesmo sofrendo a pressão dos políticos de Serrinha, os outros três vereadores - Joseval Ferreira Mota, Roque Avelino de Queiroz e outro - coligaram-se ao grupo de João Olegário, com Edilson, enfrentando a resistência de Serrinha, e continuaram lutando pela volta de Barrocas à condição de município independente. Como vereador de Serrinha e representante de Barrocas, Edilson e seu grupo político procurou, não o então governador César Borges, mas o Senador Antônio Carlos Magalhães (ACM), pedindo que ele se interessasse pela reemancipação de Barrocas. BARROCAS NOVAMENTE LIVRE No dia 30 de março de 2000 foi aprovada, por unanimidade, a Lei Estadual nº 7.620 e sancionada pelo Governo do Estado, recriando o Município de Barrocas. Esta vitória foi alcançada graças aos esforços dos políticos do “Grupo Barrocas Livre”, à participação decisiva do Deputado Estadual Vespasiano Santos e ao apoio do Senador Antônio Carlos Magalhães.

José Edilson - segundo e terceiro prefeito municipal de Barrocas - Bahia


Começa a campanha eleitoral. José Edilson sai candidato a prefeito - tendo que renunciar o cargo de vereador de Serrinha - e Joseval a vice em sua chapa. Acontecem as eleições, no dia primeiro de outubro de 2000, e José Edílson de Lima Ferreira ganha a eleição para novo prefeito de Barrocas, tendo como vice Joseval Ferreira Mota. Para a Câmara foram eleitos os seguintes Vereadores: Abelardo dos Santos Oliveira, Gerson de Queiroz Ferreira, Gilberto de Queiroz Brito (Betão), João Luiz Damião, Joilton Avelino de Queiroz, José Eides Avelino de Queiroz, Joaquim João de Oliveira, Justiniano de Jesus Mota, Luiz dos Santos Queiroz (Pimba de Ziza). Com o falecimento de Abelardo dos Santos Oliveira antes de terminar o mandato, foi empossado o suplente José Queiroz da Silva (Sapinho). A posse ocorreu no dia primeiro de janeiro de 2001. Daqui em diante, inaugura-se uma nova era na história de Barrocas, que só vem se desenvolvendo e embelezando-se, para orgulho de seu povo e de seus amigos. (Fonte: BARROCAS – BAHIA: Origens, Fazendas, Pessoas, Política, Fatos de João G. P. Neto e Tiago de Assis Batista– 2011. Comemorando os 11 anos de emancipação do município de Barrocas, só temos de que nos orgulhar, sem esquecer os esforços de todos aqueles que lutaram para essa vitória.


José Almir - atual prefeito de Barrocas - Bahia (2009 - 2012).


Lembremos que Barrocas prosseguirá em seu progresso e desenvolvimento, à medida que as suas lideranças e toda a comunidade se mantiverem unidas pelo diálogo, tendo como objetivo principal o engrandecimento da terra e de seu povo, independentemente de suas preferências políticas e partidárias.