Conta-se também que um senhor, comerciante da época, inventou de comprar um pedacinho de terra para fazer uma roça de mandioca. Mais dias, menos dias, o comerciante deixava o balcão da venda e saía para a roça. A esposa desconfiou e mandou vigiar o marido comerciante-agricultor. O coitado foi flagrado, não capinando mandioca, mas prevaricando com uma daquelas fulanas dentro da plantação. Depois do escândalo, o comerciante-agricultor acabou com a roça, ficando sem os beijos da amante e a esposa, sem os beijus.
1. O Brasil sem corrupção - o que seria?
O Brasil sem corrupção não teria os 14 milhões de jovens, adultos e idosos que ainda vivem na escuridão e no analfabetismo...; não teria o calvário dos hospitais públicos, onde faltam os mais básicos dos equipamentos e dos materiais cirúrgicos para curetar a dor...; não teria a fome que ainda é o Herodes dos nossos tempos, na poética, mas triste, constatação do “morrer de fome, um pouco a cada dia”... Veja texto Integral do pronunciamento
2. O que o governo fez nestes primeiros seis meses de governo?
Onde estão as grandes promessas de campanha? A Reforma Fiscal e Ttributária, por exemplo? E a Reforma Política? - pergunta o senador Álvaro Dias (PSDB/PR)
Em matéria de infraestrutura - e foram tantos os discursos da tribuna do Senado Federal, sobre a precariedade da infraestrutura no País - da mesma forma, os grandes gargalos logísticos permanecem.
A única ação concreta que houve do Governo foi a do trem-bala. E o que ocorreu com ele? Um rotundo fiasco com o desinteresse dos empresários em participar do leilão.
O que ocorreu de fato nesse período foi a eclosão de uma sucessão de escândalos. Escândalos estes que começaram na Casa Civil, passaram pelo Ministério dos Transportes e retornaram há quase cinco anos atrás, quando, lá em São Paulo, uma mala com R$1,7 milhão apareceu em um hotel para pagar um dossiê criminoso. Os aloprados ressucitaram nesses primeiros seis meses de Governo.
Esse é o cenário. O Governo não tem o que comemorar. Nesses duzentos dias, gerenciou uma herança; viveu imerso em crises internas, brigas entre aliados, disputas entre supostos parceiros por fatias na Esplanada e total desarticulação de seu núcleo decisório.
Apesar da inação e da falta de resultados concretos, foi programado um coquetel de Dilma com representantes dos Partidos aliados para comemorar o fim do semestre. O que comemoram? É a pergunta que fazemos. Há motivo para essa comemoração?
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3.Humor político
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