segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

FAZENDAS MAIS ANTIGAS DE BARROCAS (De S a U)

FAZENDA SANTA ROSA


A Fazenda Santa Rosa foi terrenos de Dr. Graciliano de Freitas. Quando Antônio Ferreira de Oliveira (Antônio da Santa Rosa) casou-se com uma moça do Brejo – Ana Maria de Jesus -, Graciliano deu a Santa Rosa para ele morar. Já velho, comprou a Fazenda Alto da Porteira.

O POVOADO DE SANTA ROSA


Capela de Santa Rosa



Santa Rosa hoje é um povoado, localizado a dois quilômetros dasede, já fazendo parte da zona urbana de Barrocas.
Principais fontes de renda: Agricultura, Cerâmica, Apicultura.
"O povoado de Santa Rosa é muito prospero: tem uma Cerâmica Comunitária, que produz cerca de 40 mil blocos por semana; possui uma associação de apicultores com mais de 25 sócios produtores, e ainda uma pedreira particular que gera renda para a localidade.
Igreja Católica conta com um grupo de Jovem denominado : Jovens Unidos Buscando a Paz (JUBP.),fundado em 12/10/2004(http://jornalanossavozacidade.blogspot.com/p/povoados.html).Origem do nome: Morava um senhor que tinha Santa Rosa como sobrenome.
Nome da Praça: João Batista de Queiroz Irmão.
Curiosidade: Na casa do senhor Dodô, que mora em Santa Rosa desde 1974, há um banco onde os amigos se reúnem nos finais de tarde para bater papo.
Morador mais antigo: João das Virgens Queiroz (Dodô).
Líder político: João Batista de Queiroz Filho, conhecido como Dão do Limoeiro.
(http://jornalanossavozacidade.blogspot.com/p/povoados.html").

FAZENDA TANQUE DO CACHORRO - O Tanque do Cachorro era de Maria Madalena. Ela tinha duas filhas: Josefa Maria de Jesus e Ana. Josefa casou-se com José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário) e Ana casou-se com João Quixaba (João Manoel Mota). Cassimiro Joaquim da Mota, filho de Joaquim João da Mota, casou-se com Matildes, filha de João Quixaba, da Fazenda Aroeira; Sisenando, irmão de Cassimiro, casou-se com outra filha, de nome Josefa, apelidada de Bidu. João Quixaba tinha um filho de nome Serafim Quixaba; este tinha um filho de nome José Hotênsio.

Maria Madalena tinha uma escrava de nome Maria Clemência que era parteira. Por ocasião da libertação dos escravos, Maria Madalena deu a ela um pedaço de terra na Fazenda Rosário. Ela tinha um filho, conhecido como Antoninho do Rasário, que ficou morando na terra dela. Madalena deu também à ex-escrava parteira, um pedaço de terra no sítio Retirada.

Clemência tinha muitos filhos. Entre eles, Antoninho do Rosário, Antoninho da Santa Rosa, Justino, uma filha apelidada por Pequena que morava no Cá Te Espero, e Ana, que casou com Joaquim Cantídio, um garimpeiro da estrada de ferro, pai de Zé Borrega, também garimpeiro.

Zé Borrega casou com sua prima Jardilina, filha
de Antoninho da Santa Rosa (Antônio Ferreira de Oliveira) e neta de Clemência. Depois, Zé Borrega deixou Jardilina, com quem era casado no religioso e civil.

FAZENDA TANQUE NOVO - A Fazenda Tanque Novo era de Cassimirinho. Ficava no fundo da Fazenda Angélica; hoje, uma parte pertence a José Miranda da Cunha (Zé de Virgínia).

FAZENDA TANQUINHO – Foi de Agenor de Freitas, pai de Dr. Graciliano de Freitas. Era uma fazenda muito grande, foi vendida a Abel Marques que fornecia lenha e dormentes para a estrada de ferro; foi desfrutada por mais de 10 anos; quando acabou a lenha e a madeira, foi vendida a retalho; A fazenda teve muitos compradores; eram mais de 1.000 tarefas; hoje, uma parte pertence a José Miranda da Cunha (Zé de Virgínia).

FAZENDA TINGUI - Foi de Manoel Geraldo de Serrinha. Depois, foi de João do Morro.

FAZENDA TOCO PRETO – De Gaspar Ferreira da Mota. Conta-se que um incêndio alastrou-se pela fazenda, queimando durante 15 dias; os tocos transformaram-se em carvão; daí o nome.

FAZENDA UMBUZEIRO ..........

Umbuzeiro - entrada do povoado


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