quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Secretário de Agricultura fala sobre a distribuição de água com caminhões-pipas no município de Barrocas

Secretário de Agricultura José Alves (Dedé de Quinca) 

Com estiagem prolongada, muitas famílias sofrem com a seca em comunidades da zona rural do município de Barrocas. Moradores de algumas regiões reclamam da falta dos caminhões-pipas.

Para amenizar o sofrimento dessas famílias de pequenos agricultores, é preciso uma atuação planejada por parte do poder público municipal. Mantivemos contato com o secretário de agricultura José Alves de Queiroz, para saber como está funcionando o processo de abastecimento de água através dos carros-pipas na cidade por parte da Prefeitura Municipal.

O secretário informou que as família podem solicitar o serviço através de um cadastramento que deve ser feito na prefeitura. Segundo ele, todos que precisem tem direito: "Já estamos com Ulisses lá na prefeitura para fazer os cadastros das famílias. Ele é responsável pela lista e faz a anotação e o carro-pipa atende", afirmou.

Sobre a demora no início do serviço, o popular Dedé de Quinca informou: "Retardamos um pouco por que, quando nós assumimos os serviços, o carro-pipa do PAC 2 tinha virado, tava quebrado, empenado e por isso teve que ser levado para Feira de Santana, ai atrasou quinze dias mas já está trabalhando há uma semana".

Geralmente as regiões onde estão sendo mais solicitado o abastecimento com carros-pipas são aquelas que ainda não tem água encanada, porém com a estiagem que se prolongou, praticamente metade do município está necessitando dos serviço dos caminhões-pipas, como reconheceu o secretário. Ele lembrou que existe também no município, o abastecimento por parte do Exército, mas, nesse caso, é só para quem já é cadastrado.

Questionado sobre o número de caminhões atendendo a população o secretário informou que atualmente só dois pipas estão disponíveis para atender a população. Diante da demanda e da situação em que o município se encontra, o número é muito pequeno; sem poder esperar, algumas são obrigadas a pagar pelo serviço.

@ Nossa Voz - Por Daniele Oliveira

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