sábado, 3 de setembro de 2016

TEMER VAI SUSPENDER VERBAS DO MST

O MOVIMENTO DEPENDE DO GOVERNO (BOLSAS, CESTAS BÁSICAS E DINHEIRO PÚBLICO) PARA SOBREVIVER.

O MST – Movimento dos Sem-Terra, já está mais do que avisado que serão suspensas, no governo Temer, quaisquer verbas para a organização. Quem avisa é o veterano e sempre bem informado colunista Giba Um. Desesperado, já que o movimento depende do governo (bolsas, cestas básicas e dinheiro público) para sobreviver, João Pedro Stédile, chefão do MST, resolveu pedir ajuda junto ao pessoal da Força Sindical, mesmo que isso signifique recuo em suas manifestações de rua – e suas ocupações. 

O Brasil é o único país do mundo que uma entidade de sem-terra, com perfil de organização criminosa, cuja principal atividade é invasão e destruição de propriedades produtivas que sustentam a economia do país, vive à custa de benesses, mordomias e dinheiro distribuído aos montes pelo governo. 

A reforma agrária no Brasil é um escândalo a parte. Em abril o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu suspender a reforma por conta de irregularidades flagrantes verificadas em auditoria conduzida no Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, órgão do governo, mas totalmente infiltrado pelo MST. 

A auditoria identificou, por exemplo, 2.095 assentados com “sinais exteriores de riqueza”. Eles são proprietários de carros com valor superior a R$ 70 mil. Entre eles, Porsches Panamera, Range Rover Évoque e outros carros de altíssimo luxo. Além disso, o pente-fino encontrou 1.017 pessoas eleitas. São 847 vereadores, 96 deputados estaduais, 69 vice-prefeitos, 4 prefeitos e 1 senador. Os nomes não foram divulgados no documento do TCU. Quase meio milhão de beneficiários irregulares foram identificados. Ao todo, a auditoria identificou 479,6 mil beneficiários com algum indício de irregularidade. A maioria está no Pará e em Mato Grosso. 

Há 23,2 mil situações em que assentados foram contemplados mais de uma vez em projetos de assentamento. Outros 5,5 mil não atendiam ao requisito de idade (mínima de 18 anos e máxima de 60). Quase 38 mil dentre os cadastrados já haviam morrido, conforme a auditoria.

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