sábado, 30 de abril de 2016

Não provoquem Janaína, porque Janaína não tem medo.


Janaína (foto) poderia ter feito como muitos: aos vinte e poucos anos, de posse de seu diploma de bacharel em direito, poderia ter prestado um concurso qualquer e estar vivendo uma vida tranquila sob as asas estatais, com a estabilidade perpétua de todo funcionário público.

Janaína poderia também estar confortavelmente em sua vida acadêmica; e, em alguns domingos de sol, poderia eventualmente ir à Avenida Paulista, vestida de verde e amarelo, juntando-se à multidão, para protestar contra o governo despótico e ladrão.

Você e eu fizemos isso.
Mas Janaína fez mais.
Você e eu sabemos disso.

Janaína, no Senado da República, enfrentou as hienas petistas e pecedobistas, que babavam coléricas.

Janaína reduziu a pó um certo senador de Roraima, metendo-lhe o dedo na cara e o fazendo calar-se.

Janaína LAVOU NOSSA ALMA ao esculachar, inclemente, a dita oposição - frouxa, omissa e cúmplice -, cuja covardia é responsável DIRETA pelos quase 14 anos da desventura lulopetista:

- Não quero mais ouvir que sou tucana (...) Vejam bem a minha personalidade e me digam se eu sou tucana.

Janaína é um dos nomes de Iemanjá. Arquétipo que nos leva a Afrodite. E a Nossa Senhora. E às mães. E às mulheres todas.

No momento em que a doidivanas, ocupante ocasional do Palácio do Planalto, brada ensandecida que está sendo vítima de um "golpe", entre outras coisas, "machista", feliz é quem está do mesmo lado que essa neta de nordestinos, 41 anos, advogada e brasileira:

Janaína é a verdadeira mulher de coração valente.

Fonte: Pedro Jr Fernandes

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