sábado, 18 de fevereiro de 2012

O CERTO E O ERRADO EM TERMOS DE LINGUAGEM

Um dos seguidores do blog Jornal a Nossa Voz-Barrocas leu uma matéria de minha autoria, gentilmente postada pelo Rubenilson, onde eu afirmava que comentários de anônimos e com insinuações não deveriam ser publicados. O leitor identificou-se e postou um comentário muito bem elaborado, concordando com minha posição diante de tais comentários. Porém, alertou-me de estar cometendo em desrespeito para com quem não fala e escreve de acordo com a Gramática Normativa: “Acho uma falta de respeito e descriminação quando alguém diz ou corrige uma pessoa que não fala e escreve de acordo com a GRAMÁTICA NORMATIVA utilizando termos como: "semianalfabetizados" e "fala errado", afirmou.
Não quero discriminar nem faltar com respeito a quem se expressa como sabe, como gosta e como quer. Na linguagem coloquial, mesmo os conhecedores das regras gramaticais, dão-se ao privilégio de passar por cima delas. Gosto de ouvir o linguajar das pessoas populares e também faço questão de usá-lo. Porém, quando se escreve para o público em geral, tem-se que respeitar aquelas regrinhas fundamentais e elementares da linguagem padrão. É também um respeito ao idioma e ao leitor. Mas isto não impede que o cidadão se expresse conforme a instrução que recebeu. Só não posso admitir que uma pessoa que tem um certificado de conclusão do curso fundamental, do secundário e até do terceiro grau, venha escrever um texto que não esteja dentro das normas gramaticais. Sei que nossa língua, em termos sintáticos e ortográficos, é muito complicada. Tenho inúmeras dificuldades na escrita. Meu dicionário e minha gramática que o digam. Estou sempre os consultando. Seria bom que os que escrevem para o público, também o fizessem. É uma questão de respeito ao nosso idioma e aos leitores. Sim. Os autores mais modernos não concordam com esta qualificação de "certo" e "errado". Sob o aspeto da comunicação e expressão oral, coloquial, familiar, concordo.
Mas, escrevendo para publicação, ainda insisto em que se escreva respeitando as normas gramaticais e regras de pontuação. Uma só vírgula, omitida ou mal colocada, pode mudar completamete o sentido de um texto.
Em uma prova para concurso ou vestibular, ainda continuam valendo o "certo" e o "errado". Portanto, eu aconselharia aos alunos que continuem sempre aproveitando o máximo das aulas de Língua Portuguesa e tirem suas dúvidas com seus professores.

Veja também:
INJUSTIÇAS DA LÍNGUA PORTUGUESA.
A Sociedade Feminina Brasileira se queixa do tratamento machista existente na gramática portuguesa, e com razão...
Vejam os exemplos :
Cão.............melhor amigo do homem.
Cadela..........puta.
Vagabundo...........homem que não faz nada.
Vagabunda...........puta.
Touro...................homem forte.
Vaca....................puta.
Pistoleiro...............homem que mata pessoas.
Pistoleira...............puta.
Aventureiro..........homem que se arrisca, viajante, desbravador.
Aventureira...........puta.
Garoto de rua.........menino pobre, que vive na rua,um coitado.
Garota de rua.........puta.
Homem da vida......pessoa letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida.
Mulher da vida.......puta.
O Galinha...............o 'bonzão', que traça todas.
A Galinha...............puta.
Tiozinho.................irmão mais novo do pai.
Tiazinha.................puta.
Feiticeiro...........conhecedor de alquimias.
Feiticeira...........puta.
Roberto Jefferson, Zé Dirceu, Maluf, ACM, JaderBarbalho, Eurico Miranda,
Renan Calheiros, Lula, Delúbio..........políticos.
A mãe deles.................................putas.
E pra finalizar...
Puto....................nervoso, irritado, bravo.
Puta....................puta.
Depois de ler esta piadinhal:
Homem.............vai sorrir.
Mulher...............vai ficar puta. (mas é de raiva viu!)
Fonte:
Caixa de E-mail.
E não é pra ficar revoltada? Assim não
tem condição!

Nenhum comentário:

Postar um comentário