quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O cristianismo é a base da nossa civilização!

Essa é uma constatação sonegada no meio acadêmico e criminalizada no ambiente "cult" da esquerda do país, pautada sob o viés da manipulação ideológica da esquerda.

"Toda cultura nasce com o culto", lembra T. S. Eliot. É desconcertante para os ideólogos modernos perceberem que "culto" e "cultura" formam uma unidade indissociável. Afinal, a grande sanha desses pretensos niilistas é o ataque incansável ao culto originador da cultura ocidental: o cristianismo.

Faz parte do ABC revolucionário esquerdista destruir toda a estrutura religiosa que fundamenta a nossa sociedade. Desde que a ação da esquerda migrou para a guerra cultural que o cristianismo sofre incontáveis ataques. Não à toa que vemos a relação promíscua dos partidos de esquerda com todo o esgoto revolucionário que ataca os cristãos - como a marcha das vadias, os blogs progressistas e outras agitações esquerdistas.

O bom e o belo são platonicamente ligados. Reconhecemos o belo porque reconhecemos o bom. A fonte da nossa cultura é indissociável aos nossos conceitos de beleza e moral. Querer isolar a moral judaico-cristã dos nossos julgamentos estéticos e políticos não é apenas impossível como uma forma eficiente da esquerda pautar a sua agenda. Destruir todo e qualquer senso de julgamento moral é o meio mais eficiente para viabilizar sua tão sonhada revolução.

Fica cada dia mais escancarada a perseguição aos cristãos no Brasil do PT. Sempre que existir alguma objeção, a resposta que eles darão será carregada de ódio disfarçado de tolerância e politicamente correto. Marcha das vadias é um excelente exemplo de ódio recepcionado, adulado e apadrinhado pelo Palácio do Planalto.

A grande diferença do utópico revolucionário para o cidadão com senso de pertencimento à sociedade se encontra na aceitação da cultura cristã. A ideia é separar culto e cultura, viabilizando um hiato que será preenchido por uma religião política: as ideologias de esquerda.

Uma cultura fundada na ideia do sacrifício - a partir dos atos simbólicos da confissão e do perdão - não interessa à esquerda, pois inviabiliza a criação do ódio necessário para criar o ressentimento que movimenta todo militante. Esses atos, que moldam a ideia de aceitação e tolerância na alma, criam um empecilho moral à ação revolucionária da esquerda, logo, precisam ser devidamente combatidos e anulados através de uma série de falsos discursos acadêmicos e retórica barata.

A ideia de culpa, esculpida no pecado original, anula a ideia de vítima social. A ideia de livre arbítrio, da imperfectibilidade do ser humano e a inexorável marcha da liberdade individual impossibilitam o agigantamento do Estado e a escravidão da população.

O "pecado original" é o grande inimigo da engenharia social e o livre arbítrio a última defesa contra o Grande Irmão, o Estado agigantado pela esquerda.

Assim, ou os cristãos acordam para seus verdadeiros inimigos, ou deixarão nosso grande legado ser destruído por um grupelho de revolucionários que pensam ter a receita para encontrar um paraíso na Terra. A herança do cristianismo foi construída a duras penas, levou séculos e exigiu muita perseverança. A destruição infelizmente sempre é rápida e carregada de falso divertimento. "Tudo que é preciso para o triunfo do mal, é que o os homens de bem nada façam." Edmund Burke

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