segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Mais de 1 milhão de petistas recebiam Bolsa Família.
585 mil funcionários públicos.
R$ 2,6 bilhões em fraudes


Lula e Dilma defendiam o Bolsa Família com unhas e dentes não por causa dos pobres, mas sim para garantir mais de um milhão de militantes e cabos eleitorais pagos com dinheiro do contribuinte.

Não é de se estranhar que os petistas briguem tanto para que não se mexa no Bolsa Família. Afinal, o programa vedete do PT, da ex-presidente Dilma Rousseff e do o ex-presidente Lula pode ser a chave para o financiamento de milhões de militantes do partido em todo o país.

As suspeitas do uso irregular do recursos do programa acabam de se confirmar, após um levantamento que mostra o volume de recursos desviado do programa. Funcionários públicos, mortos e até doadores de campanha do PT estão entre os beneficiados. O estudo confirmou que pelo menos 2,6 bilhões de reais do total da verba reservada ao Bolsa Família possivelmente foram parar no bolso de gente ligada ao Partido dos Trabalhadores.

A exploração da imagem da pobreza do povo é algo tão mesquinho, algo tão baixo, que se torna até difícil supor que alguma mente doentia seria capaz de recorrer à este tipo de artifício para roubar a financiar um projeto de poder corrupto. Ao que tudo indica, fizeram isso mesmo. Exploraram a miséria e a fome do povo para justificar o roubo bilionário.

Ai aparece um petista inescrupuloso e pergunta nos cometários desta matéria: Qual é a fonte?

Resposta: O Ministério Público Federal, que a partir do cruzamento de dados do antigo Ministério do Desenvolvimento Social, com informações de órgãos como Receita Federal, Tribunais de Contas e Tribunal Superior Eleitoral. O exame feito em cooperação com todos estes órgãos federais detectou mais de 1 milhão de casos de fraude em todos os estados brasileiros.

Entre os mais de 1 milhão de casos, mas da metade são funcionários públicos distribuídos em milhares de prefeituras petistas e de partidos da base aliada dos antigos governos do PT. Era assim que Lula e Dilma ganhavam eleições. São 585 000 funcionários públicos que atuavam como cabos eleitorais e se beneficiavam irregularmente dos recursos do Bolsa Família. Todos beneficiários ilegais. Em absolutamente todos os casos, os contemplados ganhavam acima do rendimento previsto para se enquadrar no programa e, segundo apurou o estudo, pertenciam a famílias com renda per capita acima da média, situação que os impediria de receber o benefício.

Mas o dinheiro não servia apenas para financiar militantes e cabos eleitorais às custas do contribuinte. Muitos devolviam o dinheiro recebido de forma ilegal ao partido. Os doadores de campanha ocupam lugar de destaque no ranking das categorias de fraudadores identificadas no estudo. O Ministério Público encontrou 90 000 beneficiários do programa que, em 2014, doaram a políticos ou ao PT valores iguais aos recebiam durante todo o ano do programa. É isso mesmo que você leu: 90 000 beneficiários ilegais recebendo dinheiro do Bolsa Família e devolvendo ao partido.

Pelo visto, o Bolsa Família não era apenas um programa de fidelização de votos, mas também sustentava militantes e financiava campanhas do PT. Tem muita gente indócil com a queda de Dilma e agora querem a volta de Lula.

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