Presidente da Sociedade Italiana de Pediatria insta legisladores a considerar os interesses das crianças, que podem sofrer repercussões psicológicas e relacionais quando privadas das figuras materna e paterna.
O presidente da mais importante associação de pediatras italianos observa ainda que “a maturidade psicológica de uma criança exige um percurso correlacionado com a qualidade dos vínculos emocionais na família e com os coetâneos. A qualidade das relações humanas e interpessoais, bem como o nível de estabilidade emocional e a segurança social de uma criança são consequências de um amadurecimento psicoafetivo harmonioso”.
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