O PT não gosta de ser fiscalizado e, muito menos, investigado. Qual a
credibilidade de Dilma Rousseff, portanto, para falar em "combate sem
tréguas à corrupção"?
Nunca antes na história deste país se viu
tanta corrupção no governo. O mensalão e o mais recente escândalo do
desvio de dinheiro da Petrobrás para o bolso de políticos governistas,
exemplos mais luzidios do mar de lama em que o Brasil oficial chafurda,
dão a medida de até que ponto os 12 anos de governos do PT degradaram a
moral pública. Enquanto isso, Dilma Rousseff proclama na ONU e na
propaganda eleitoral os "valores" que transformaram o Brasil num mundo
encantado, enfatizando "o combate sem tréguas à corrupção", mediante "o
fim da impunidade com o fortalecimento das instituições que fiscalizam,
investigam e punem atos de corrupção, lavagem de dinheiro e outros
crimes financeiros".
Punir a corrupção? Recorde-se a tentativa do
PT de desclassificar como "manipulação política" a condenação, pelo
STF, dos dirigentes do partido que urdiram e executaram o até então
maior escândalo de corrupção no governo - a compra de apoio de
parlamentares para a formação da "base aliada". Os maiorais petistas
condenados por uma corte integrada em sua esmagadora maioria por
ministros nomeados nos governos de Lula e de Dilma foram transformados
pelo lulopetismo em injustiçados "guerreiros do povo brasileiro".
Já quanto ao "fortalecimento das instituições que fiscalizam,
investigam e punem", trata-se de mentira ainda mais escandalosa, até por
ser uma das mais insistentemente repetidas no ininterrupto discurso
eleitoral do PT no poder.
Fiscalizar e investigar? Dilma declarou
recentemente o que pensa: não é função da Imprensa investigar o
governo, mas apenas divulgar notícias. Em outras palavras, só deve ser
divulgada a notícia que chega pronta na mão do jornalista, não importa a
credibilidade da fonte, pois, se tentar verificar se a fonte tem
credibilidade, o jornalista já estará fazendo o que não pode:
investigando. Depois Dilma tentou se explicar, dizendo que não era bem o
que todo mundo havia entendido, mas já havia deixado clara uma de suas
afinidades com a ditadura cubana e o bolivarianismo chavista.
No
âmbito do poder público, investigação é o trabalho, por exemplo, da
Controladoria-Geral da União, da Advocacia-Geral da União e do
Ministério Público (MP). As duas primeiras estão vinculadas ao Poder
Executivo. Mas o MP é constitucionalmente autônomo, ou seja, uma
potencial fonte de aborrecimentos para o Poder Executivo, em particular
quando resolve meter o bedelho em malfeitos dos poderosos de turno. Não é
por outra razão que têm sido recorrentes no Congresso as tentativas de
impor limitações constitucionais à atuação investigativa do Ministério
Público.
Dilma tem repetido que em seu governo a Polícia Federal
(PF) tem ampla autonomia para trabalhar. Mais do que isso, que se hoje é
aparentemente muito grande o número de casos de corrupção que chegam ao
conhecimento público é porque os governos petistas ampliaram os
quadros, forneceram equipamentos e garantiram autonomia à PF para
cumprir sua missão. Mais uma vez, há confusão.
De acordo com
dados oficiais do Ministério do Planejamento, conforme informou o Estado
dias atrás, está havendo uma redução do número de delegados, peritos,
escrivães e agentes da Polícia Federal. Segundo a Federação Nacional dos
Policiais Federais, há hoje cerca de 4 mil cargos vagos, quando o ideal
seria triplicar o número de servidores da PF. O mesmo Ministério do
Planejamento informou, depois, que, no mês passado, foram admitidos nos
quadros da Polícia Federal 541 servidores - ou seja, pouco mais de 10%
dos cargos que estariam vagos.
Investigação e fiscalização são
frequentemente sinônimos. No âmbito do poder público - sem falar do
Poder Legislativo, hoje de joelhos diante do Executivo -, o Tribunal de
Contas da União (TCU), órgão auxiliar do Congresso Nacional, tem a
responsabilidade constitucional de exercer a fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União. Mas
durante seus governos Lula deixou bem claro o que pensa do TCU: só serve
para criar obstáculos à execução dos projetos e programas oficiais.
Em resumo: o PT não gosta de ser fiscalizado e, muito menos,
investigado. Qual a credibilidade de Dilma Rousseff, portanto, para
falar em "combate sem tréguas à corrupção"?
Publicado
no Estadão Nunca antes na história deste país se viu tanta corrupção no
governo.
O mensalão e o mais recente escândalo do desvio de dinheiro
veja.abril.com.br
Fonte: https://www.facebook.com
Fonte: https://www.facebook.com
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Dilma não explica escândalos na Petrobras
Aécio Neves, disse que não vê a presidente Dilma indignada com os escândalos que envolvem a Petrobras.
Eleições 2014
Fonte: O GlobDilma é cobrada por escândalos na Petrobras em debate da TV Record
Presidente diz que foi ela quem demitiu diretor envolvido em corrupção; Marina abordou política do etanol
Ao ser o principal alvo de ataques durante o debate entre os
candidatos à Presidência da República, realizado nesse domingo pela TV Record, Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, fez questão de tentar rebater as críticas. Confrontada com denúncias de corrupção no seu governo, especialmente envolvendo a Petrobras, Dilma chegou a pedir três direitos de resposta em uma hora.
O candidato Aécio Neves, do PSDB, disse que não vê a presidente Dilma indignada com os escândalos que envolvem a Petrobras e políticos do PT,
PMDB e PP, que ele classificou como “vergonhosos”. Pastor Everaldo, do
PSC, e Levy Fidelix , do PRTB também criticaram as denúncias durante
suas falas.
COMBATE À CORRUPÇÃO
No único direito de resposta que foi aceito, a presidente saiu em defesa do seu governo:
— Uma coisa tem que ficar clara, quem demitiu o Paulo Roberto (ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, preso na Operação Lava-Jato)
fui eu. E a Polícia Federal, no meu governo, foi quem investigou todo
esses ilícitos. Eu fui a única candidata que apresentou propostas para o
combate da corrupção.
Ela voltou a falar sobre o assunto no segundo bloco, ao ser questionada por uma jornalista sobre segurança pública:
— Queria dizer ainda que eu tenho tido tolerância zero com a corrupção. Não varri nada para debaixo de tapete. Não criei nenhum engavetador geral da República.
No início do debate, Dilma havia pedido dois direitos de resposta para inutilizar os ataques feitos por Aécio Neves, Marina Silva
e Pastor Everaldo (PSC) quando não estava sendo questionada. Os dois
pedidos foram rejeitados pela direção do debate. O terceiro pedido não
tinha a ver com os casos de corrupção. Ela foi acusada pelo pastor
Everaldo de ser autoritária por “tirar um minuto do programa de TV”.
O ataque mais contundente às denúncias da Petrobras foi feito por Aécio Neves, ao responder uma pergunta feita pela própria Dilma. A presidente quis saber se o senador mineiro poderia se comprometer a não privatizar a Petrobras, citando um discurso feito por ele em março de 1997, quando o tucano disse que poderia discutir a privatização da estatal.
— Não vamos privatizá-la. Vou tirar das mãos desse grupo político que tomou conta da Petrobras.
É vergonhoso. As denúncias não cessam. E não vejo a senhora dizendo:
‘não é possível que fizeram isso’. Essa indignação está faltando.
O assunto voltou à tona em uma pergunta feita pelo pastor Everaldo para Levy Fidelix:
— Dilma disse que não tinha ideia do que estava acontecendo. O senhor acha que ela não tinha ideia mesmo?
O candidato do PRTB respondeu que acredita que a presidente “não tem a
menor ideia disso (escândalo da Petrobras), como de outras coisas” e
citou problemas no orçamento e gastos públicos.
Até o início do segundo bloco, Marina Silva não havia feito nenhum comentário sobre corrupção. A candidata do PSB preferiu centrar os ataques do governo na crise do etanol.
A presidente aproveitou o tempo da resposta para falar de outros
assuntos que haviam sido levantados por outros candidatos: citou o
programa federal de remédios gratuitos, a modernização das Forças
Armadas e a produção de energia por meio de hidrelétricas.
POLÊMICA DA CPMF
Dilma havia partido para o ataque contra Marina logo na primeira pergunta do debate, declarando que a candidata do PSB havia sido contra a aprovação da CPMF:
— A senhora mudou de partido quatro vezes, mudou de posição de um dia para outro em temas como CLT, homofobia e pré-sal.
Em sua resposta, a ex-senadora do Acre disse que votou a favor da
CPMF, uma vez para a criação do fundo de combate a pobreza e lembrou que
as principais liderança do PT à época eram contrárias. A candidata falou sobre ataques que vem recebendo:
— Mudei de partido para não mudar de ideias e princípios — disse
Marina. — Não sou nem oposição raivosa nem situação cega. Tive prática
coerente vida toda. Defendi CPMF para fundo de combate a pobreza e essa é
mais uma das conversas que o PT tem colocado para deturpar.
Enquanto os candidatos com mais intenção de voto trocavam farpas,
presidenciáveis com índices menos expressivos também travaram embate
particular. Luciana Genro (PSOL) perguntou a Eduardo Jorge (PV) por que
ele havia dado “uma risadinha” ao perguntar o que ela faria “se ganhasse
a eleição”. Depois, disse que os dois partidos tinham pautas
semelhantes:
— É difícil avançar nas pautas progressistas ao ver as alianças que
tu e teu partido costumam fazer. O senhor foi secretário do (José) Serra
e do (Gilberto) Kassab, (na prefeitura de São Paulo).
domingo, 28 de setembro de 2014
15 muçulmanos estupram e matam adolescente por ser cristã
Um grupo de quinze rebeldes islâmicos sírios ligados à facção AKA Jabhat al-Nusra sequestrou, estuprou e matou uma adolescente cristã chamada Mariam, na cidade de Al-Qusair.A notícia está sendo veiculada pelos principais veículos de informação cristãos do mundo, e segundo o site Acontecer Cristiano, apesar de a jovem ter sido assassinada, a família dela conseguiu escapar da cidade.
A facção AKA Jabhat al-Nusra tem se tornado o principal grupo islâmico na guerra civil que divide a Síria e tenta depor o presidente Bashar Al-Assad.Quando a facção descobriu que Mariam era cristã, os representantes do grupo resolveram que ela seria esposa de todos eles. No primeiro dia, um dos rebeldes casou-se com ela, e depois de abusá-la, a rejeitou. Esse ritual se repetiu diariamente, até que todos os quinze a tivessem estuprado.
Após os seguidos abusos sexuais e psicológicos, Mariam foi assassinada pelo grupo. Esse tipo de crime é incentivado pelos rebeldes islâmicos na Síria. Um dos líderes muçulmanos do país, Sheikh Yasser Al-Salafi Ajlawni se pronunciou recentemente afirmando que os rebeldes estavam autorizados a capturar e estuprar mulheres não muçulmanas.
Agressões sexuais
Esse tipo de crime tem se tornado comum em países onde o cristianismo é minoria. Na Índia, quatro meninas com idades entre 12 e 14 anos foram capturadas e estupradas por um grupo de 20 homens.
De acordo com o site Protestante Digital, o crime aconteceu na cidade de Lawada, que fica no distrito de Pakur, no leste do estado de Jharkhand. Após as agressões sexuais, as crianças foram levadas a um hospital, onde foram examinadas e medicadas.
sábado, 27 de setembro de 2014
Vocês podem imaginar uma coisa dessas? Lula, fugindo há meses de um depoimento à Polícia?
Agentes da Polícia Federal apuram um repasse de 7 milhões
de reais da Portugal Telecom ao PT, que teria sido intermediado pelo
ex-presidente; a acusação partiu de Marcos Valério
De VEJA.com
Há sete meses a Polícia Federal tenta, sem sucesso, ouvir o ex-presidente Lula em inquérito que apura sua atuação no mensalão, segundo reportagem desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo.
Em abril de 2013, o Ministério Público Federal solicitou à PF que apurasse as denúncias feitas pelo operador do esquema,
Marcos Valério de Souza, de que o ex-presidente intermediou um repasse
de 7 milhões de reais feito ao PT por uma subsidiária da Portugal
Telecom. Além de Lula, o ex-ministro Antonio Palocci Filho também é
citado no caso.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia
De acordo com o jornal, o advogado do ex-presidente, Marcio Thomaz
Bastos, disse à cúpula da PF que Lula estará na quinta-feira em Brasília
e tentará agendar a data da oitiva. Na PF, contudo, afirma-se que os
acertos para o depoimento – sempre informais – não foram adiante. Os
agentes esperam ouvir Lula para encerrar o inquérito, cuja conclusão foi
adiada algumas vezes.
Medo de atrapalhar a campanha eleitoral do PT
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa que o petista
teme o vazamento do depoimento para a imprensa – e os estragos disso à
campanha eleitoral. Lula não foi intimado, apenas convidado a falar. E,
de acordo com o jornal, não deverá ser. A avaliação da cúpula da PF é de
que uma intimação seria medida exagerada.
Segundo Valério, o ex-presidente teria intermediado a obtenção do
repasse milionário de uma fornecedora da Portugal Telecom para o PT, por
meio de publicitários ligados ao partido. Os recursos teriam sido
usados para quitar dívidas eleitorais dos petistas. De acordo com o
operador do mensalão, Lula intercedeu pessoalmente junto a Miguel Horta,
presidente da companhia portuguesa, para pedir os recursos. As
informações eram desconhecidas até 2012, quando Valério – já condenado –
resolveu contar parte do que havia omitido até então.
O caso investigado
A transação investigada pelo inquérito estaria
ligada a uma viagem feita por Valério a Portugal em 2005. O episódio foi
usado, no julgamento do mensalão, como uma prova da influência do
publicitário em negociações financeiras envolvendo o PT.
O pedido de abertura de inquérito havia
sido feito pela Procuradoria da República no Distrito Federal a partir
das acusações feitas por Valério em depoimento à Procuradoria-Geral da
República. Como Lula e os outros acusados pelo publicitário não têm foro
privilegiado, o caso foi encaminhado à representação do Ministério
Público Federal em Brasília. Ao todo, a PGR enviou seis procedimentos
preliminares aos procuradores do Distrito Federal. Um deles resultou no
inquérito aberto pela PF. Outro, por se tratar de caixa dois, foi
enviado à Procuradoria Eleitoral.
Os segredos de Valério
Com a certeza de que iria para a cadeia, Marcos Valério começou a contar os segredos do mensalão em meados de setembro de 2012, como revelou VEJA.
Em troca de seu silêncio, Valério disse que recebeu garantias do PT de
que sua punição seria amena. Já sabendo que isso não se confirmaria no
Supremo – que o condenou a quase 40 anos por
corrupção ativa, evasão de divisas, peculato e lavagem de dinheiro – e,
afirmando temer por sua vida, ele declarou a interlocutores que Lula
“comandava tudo” e era “o chefe” do esquema.
Pouco depois, o operador financeiro do mensalão enviou, por meio de
seus advogados, um fax ao STF declarando que estava disposto a contar
tudo o que sabe. No início de novembro daquele ano, nova reportagem de
VEJA mostrou que o empresário depôs à PGR na tentativa de obter um
acordo de delação premiada – um instrumento pelo qual o envolvido em um
crime presta informações sobre ele, em troca de benefícios.
MAIS UM ESCÂNDALO: Senador do PT acusado de ter feito campanha com dinheiro roubado dos pobres culpa o partido por novo caso de corrupção
‘É mais uma vez o PT pregando peça para cima de mim’, afirma Walter Pinheiro, acusado de caixa dois eleitoral em sua campanha à prefeitura de Salvador
O senador Walter Pinheiro (PT-BA) sempre se orgulhou de estar do lado certo nas disputas políticas. Quando o PT mergulhou no mar de lama do mensalão, ele foi uma das poucas vozes petistas a falar contra a prática, batendo de frente inclusive com a cúpula mensaleira e seu próprio partido.
Na edição desta semana de VEJA, porém, o senador aparece no lado oposto do enredo. Dalva Sele, a presidente do Instituto Brasil, uma ONG criada por petistas para desviar recursos públicos, disse que parte da campanha dele foi financiada com dinheiro roubado dos pobres – recursos do Fundo de Combate à Pobreza que deveriam ter sido usados para construir casas para a população carente da Bahia.
Leiam também: PT da Bahia desviou milhões de programa habitacional
Segundo Dalva, a campanha de Walter Pinheiro à prefeitura de Salvador, em 2008, foi bancada com o dinheiro sujo. Os móveis do comitê, as refeições dos cabos eleitorais, os carros de som, faixas, panfletos e o aluguel de uma Parati que transportava o candidato – tudo foi pago pelo Instituto.
Atual vice-líder do PT no Senado, Pinheiro nega as acusações, diz que foi enganado e culpa seu partido, o PT, pelo escândalo. A presidente do Instituto disse que a mulher de Pinheiro era quem buscava o dinheiro durante a campanha.
Em entrevista a VEJA, ao reconhecer a montagem do esquema, ele condenou o próprio partido por tê-lo atirado num clássico esquema de caixa dois eleitoral. “Essa mulher (Dalva) pertencia às correntes do PT, as mesmas correntes que nacionalmente viviam se estapeando comigo por causa do negócio do mensalão. Ela não veio para a minha campanha pelas minhas mãos, ela veio a partir das relações delas dentro do PT.”
A seguir, o senador apresenta a sua versão para as acusações da presidente do Instituto Brasil.
INSTITUTO BRASIL – “Quando eu cheguei para a campanha de 2008 essa mulher já prestava serviço ao Estado. Nunca aceitei sentar para negociar com ninguém nada a respeito do que essa mulher fez ou deixou de fazer. Pelo que eu entendi, essa mulher utilizava esse negócio de campanha para traficar as coisas dela”
RELAÇÃO COM DALVA – “Você me perguntou se eu a conhecia essa mulher. Eu disse: óbvio! Ela chegou na minha campanha trazida pelo PT. Essa mulher não veio para a campanha pelas minhas mãos ou pelas mãos da minha mulher, por ninguém. Ela veio a partir das relações dela dentro do PT.
CARRO ALUGADO – “Eu peguei o pessoal todo da campanha e perguntei sobre essa história da Parati (carro que Dalva Sele afirma ter alugado com dinheiro de caixa dois do Instituto). Esse carro foi trazido, como qualquer outro, por um militante do PT que chega lá e diz: tá aqui um carro para rodar. Qual é o benefício que eu iria extrair daí?”
DINHEIRO PARA A CAMPANHA – “Esse dinheiro não veio para a minha campanha. Um dos caras que trabalhou comigo me diz agora que foi funcionário do Instituto Brasil. Essa pessoa veio na época da campanha, era funcionário do governo do Estado e tinha relação pessoal com ela. Eu nem sabia”
MULHER – “A minha mulher não tem nenhuma militância de PT. É óbvio que ela se envolve nas campanhas. É natural que se jogue na campanha, mas ela nem sabe onde essa Dalva mora. Essa acusação me dói na alma”.
DEDO DOS MENSALEIROS – “Essa mulher pertencia às correntes do PT, as mesmas correntes que nacionalmente viviam se estapeando comigo por causa do mensalão. Todo mundo sabe o quanto eu apanhei dentro do PT por causa disso. Quase fui expulso naquela época do mensalão. É mais uma vez o PT pregando peça para cima de mim. Você confiar numa história de um partido…”
INDIGNAÇÃO – “Isso me dói muito. Você ser enganado, ludibriado por um esquema desses, por alguém que vem como militante, se aproveitando. Ela (Dalva) está querendo, no fundo, é extorquir o governo do estado. Aí vai jogando lama na vida de todo mundo”.
Reportagem-bomba de 'Veja' revela o núcleo atômico da delação de 'Paulinho' e coloca Dilma Rousseff dentro na arena da escandalosa corrupção na Petrobras
Se alguém imaginava que a delação premiada do homem-bomba da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, a quem Lula tratava carinhosamente de "Paulinho", se resumirá em delatar apenas corruptos periféricos, poderá estar enganado. Tanto é que a reportagem-bomba da revista Veja que vai às bancas neste sábado vaza uma parte do "núcleo atômico da delação". Como podem notar, a coisa começou pela periferia. Isto quer dizer que tem mais a ser desovado do dito "núcleo atômico".
"Paulinho" é velho de guerra. Sabe que se revelar apenas abobrinhas tem tudo para terminar seus dias na Papuda. É coisa grande e, como tal, poderá bater o recorde de Marcos Valério, o operador do mensalão que, perto dos gatunos de alto coturno da Petrobras acaba se transformando num ladrão de galinhas.
Segundo a reportagem-bomba de Veja, 'Paulinho', entre outras coisas, revelou que em 2010 a campanha de Dilma Rousseff pediu dinheiro ao esquema de corrupção da Petrobras.
Convenhamos, num país realmente democrático e sério isso já seria o suficiente para a impugnação da candidatura à reeleição da Dilma e, ato contínuo, a abertura de processo de impeachment. De quebra Lula, cujo capitão de seu time, José Dirceu, está lá na Papuda, teria de ser, obrigatoriamente intimado nesses dois processos.
Dia desses, o nordestino boçal no seu blog alojado no site do jornal O Globo, disse adeus a Aécio Neves, em função dessas pesquisas eleitorais, ao mesmo tempo em que afirmou só algo muito grande poderia mudar a tendência eleitoral em favor da Dilma.
Não basta para esse adulador de comunistas a gatunagem já comprovada e operada nas entranhas da Petrobras. Mas não é só ele. É a maioria dos jornalistas da grande imprensa nacional e os próprios donos de jornais e televisões acumpliciados com o esquema montado pelo Foro de São Paulo. A eles interessa que possam meter a colher no erário de alguma maneira. Estão se lixando para o destino da democracia brasileira e à própria liberdade de imprensa, a ponto da Folha de S. Paulo ter recentemente contratado como colunista semanal do jornal o pau mandado de Lula que promove a agitação e invasão propriedades privadas em São Paulo.
E o que estou afirmando é só uma ponta do iceberg. Só os cegos por conviência criminosa fingem não ver. O grosso dos votos contabilizados pela Dilma não são apenas aqueles concedidos pelos ditos bolsas família. É gente graúda da pesada e boa parte da classe média verdadeira todos animados com a possibilidade de também participar desse banquete de abutres. Sob o signo do PT, o que restava de dignidade foi para o esgoto. A maior conquista de Lula e seus sequazes foi corromper até a alma os brasileiros de A a C.
Corroborando tudo que afirmei até aqui está o fato inelutável: não fosse a revista Veja jamais saberíamos o que acontece nos porões do poder sob a égide do PT.
Neste sábado os grande veículos de comunicação correrão atrás do prejuízo sendo obrigados pautar repórteres com base no conteúdo da reportagem-bomba de Veja.
Ainda assim, vão tentar dourar a pílula e colocar entre aspas as afirmações de Veja, na tentativa de criar dúvida sobre aquilo que todos os brasileiros têm certeza absoluta, ou seja, que os cofres estatais foram tomados de assalto por um turbilhão de gafanhotos vermelhos.
É por isso que o PT, se vencer a eleição, passará a executar o seu plano de "controle social da mídia" por meio dos 'sovietes' criados pelo dec. 8.243, eufemismo para a censura à imprensa e o início da perseguição e prisão de todos os dissidentes, como acontece na Venezuela! O efeito colateral dessa ação deletéria fará o Brasil retroagir no tempo, como ocorreu com Cuba sob o comunismo e agora está ocorrendo na Venezuela. O alvo é a revista Veja, ou seja, o Grupo Abril!, o último bastião de defesa do que resta das instituições democráticas do Brasil, dentre elas a própria liberdade de imprensa que, a rigor, é oxigênio da democracia e das liberdades civis.
A sorte é que esse jogo ainda não foi jogado. E tudo o que se sabe por enquanto não é tudo! Que o bem prevaleça. A reportagem-bomba que coloca Dilma Rousseff no olho do furacão da corrupção bilionária da Petrobras se desdobra em outra, que também é chamada de capa de Veja: uma legião dos ditos indecisos pode decidir o placar eleitoral no dia 5 de outubro.
Perdida a eleição, Lula não terá nada a perder além da cabeça
DEPOIS DA ELEIÇÃO...Depois da eleição, Lula terá tempo para baixar na Síria e sossegar os companheiros degoladores com meia dúzia de conversas.
No fim de 2008, depois de dar por inaugurado o Brasil Maravilha, o primeiro ex-operário promovido a presidente da República cismou que a ONU merecia um secretário-geral que, além de monoglota, nunca lera um livro nem sabia escrever. Nos dois anos seguintes, até que a ficha caísse, Lula caprichou no duplo papel: Conselheiro do Mundo e Solucionador de Conflitos Insolúveis.
O consultor planetário, por exemplo, tentou convencer o governo americano de que, vistos de perto, os aiatolás atômicos do Irã eram gente fina, que recorria a peraltices nucleares só para chamar a atenção dos adultos. O especialista em crises sem remédio abandonou de novo o local do emprego para baixar no Oriente Médio e ensinar que ódios seculares podem ser liquidados com uma semana de prosa & lábia.
Voto revoga prontuário, reiterou a campanha internacional. Lula bajulou genocidas africanos, perdoou dívidas bilionárias de tiranos caloteiros, ajoelhou-se no altar de Hugo Chávez, celebrou missas negras em companhia de assassinos psicopatas, rebaixou-se a amigo e irmão de abjeções como Muammar Khadafi, debochou dos presos políticos cubanos; fez o diabo. Mas a candidatura a comandante da ONU fez tanto sucesso quanto a ideia de instalar no governo paulista um poste disfarçado de Alexandre Padilha.
O padrinho pode ter sua segunda chance caso ajude a afilhada a provar que só a troca dos ataques aéreos por conversas civilizadas conseguirá encerrar o show de selvageria protagonizado pelo Estado Islâmico. Como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, não há no mundo alguém tão preparado quanto Lula para missões do gênero. A partir de novembro, ex-presidente estará liberado para sossegar os companheiros degoladores com meia dúzia de conversas.
Perdida a eleição, Lula não terá nada a perder além da cabeça.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Receita Federal está sendo impedida . . .
O pessoal reclama que o Brasil está na merda, mas e-mails como esse poucos repassam. A mesma coisa acontece no Facebook onde a maioria das pessoas "curte" mas não "compartilha". O compartilhar dissemina, propaga, divulga uma informação enquanto que o "curtir" é um ato de pura politicagem barata entre "amigos". Estou prestes a sair dessa porcaria de Face onde só mediocridades e futilidade são divulgadas e "curtidas". Precisamos mudar este país e uma das poucas ferramentas de que dispomos é a internet. A hora é esta e poucos se sensibilizam para este momento. Mais uma vez fica aqui meu desabafo na tentativa de mudar o que já deveria ter sido feito há muito. Não podemos apenas reclamar sem mover uma palha sequer para que essa quadrilha que assalta nosso Brasil continue no poder. Precisamos de mais "patriotismo" e menos covardia! O brasileiro, mesmo aquele que possui consciência política, é geralmente covarde e omisso, (haja fraldas). Se nada fizermos, o futuro daqueles que amamos, e que ainda são jovens, continuará seriamente comprometido. Pensemos nisso!
BLOQUEIO DE BENS DA FAMÍLIA LULA - RECEITA FEDERAL ESTÁ SENDO IMPEDIDA.....
LULA QUER IMPEDIR A RECEITA FEDERAL DE AVALIAR O PATRIMÔNIO QUE ELE E LULINHA MONTARAM COM EVIDÊNCIAS DE MUTRETAS, CAMBALACHOS, TRANCOS E BARRANCOS!!
- VAMOS PRESSIONAR PARA QUE ELE NÃO CONSIGA!!
Até que enfim sai alguma coisa sobre o assunto. Todo mundo sabe mas não pode provar.
Vindo de dentro da Receita Federal a suspeita se concretiza.
Espero que os fucionários concursados da RF, realmente, resolvam cumprir a Lei. Vai ser uma festa..... UMA BOMBA. LEIA E REPASSE!!!!!!!!
Exclusivo - Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a Presidenta Dilma Rousseff anda hiper preocupada com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal.
Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de carreira do órgão, à revelia do Governo, promovem um acompanhamento pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a mídia chama popular e pejorativamente de Lulinha (apelido que Fábio nunca usa, na vida pessoal).
Lula já teria pedido a Dilma para interceder no caso. Ela já avisou que nada pode fazer. O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a cúpula da Super Receita.
Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser feito.
Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes, dentro da Lei e respeitando sigilos, há um dever funcional dos servidores concursados da Receita.
Lula teme que vazem informações também eventuais sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares). Trata-se da oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes...
E como sabe muito bem que o "movimento de combate à corrupção" é uma ordem de fora para dentro do Brasil, se apavora com o risco de retaliações promovidas por inimigos ligados à oposição.
Além do medo de surpresas super desagradáveis com servidores sérios e independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional.
A Presidenta e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal - integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios.
A entidade enxerga uma intenção do governo em submeter às vontades de militantes petistas, todos os setores jurídicos da área federal, o que seria um desastre para o BRASIL, se já não bastassem as muitas autarquias dirigidas por QI político do PT.
O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.
Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas de fora da carreira e sem concurso (tá na cara que serão os "cumpanheiros").
O projeto de Adams considera infração funcional o parecer do advogado público que contrariar as ordens de seus superiores hierárquicos.
O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal define o plano como um atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a existência da própria AGU (Advocacia Geral da União). Estão petizando a Justiça.
Há tempos isso já está ocorrendo; Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba.
Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na reforma ministerial que Dilma Rousseff iria promover no começo do ano 2014, não emplacou no cargo.
Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli, apadrinhado do Dirceu.
Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina Judiciária.
Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o orgão crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os empresários parceiros.
É a intervenção "petista" nos órgãos de fiscalização da Receita Federal e Advocacia Geral da União.
Essa é a máscara do PT e dos cumpanheros do Lula que é o Chefe de todo o esquema de corrupção do PT.
O bando vermelho, grande quadrilha “desembestada” que emporcalha o país há mais de dez anos no poder.
Dilma pensa que nós dos municípios da Bahia somos tabaréus
EM FEIRA DE SANTANA - BAHIA.
Dilma pensa que nós dos municípios da Bahia somos tabaréus. Disse em Feira de Santana que será DURA quando souber de quaisquer corrupções no governo dela. Ora, há 13 anos ela era ministra da Casa Civil de Lula, ficava numa sala ao lado dele e foi quando aconteceu o MENSALÃO. Agora no governo dela o Petrolão. Depenaram a Petrobrás e ela era a conselheira da administração da Petrobrás. Todos os documentos e projetos passava por ela. Houve nesses anos todos de Dilma e Lula tantos desvios de dinheiro público. Tanto enriquecimento ilícito dela, de Lula e família e dos parceiros que vai acabar o DINHEIRO PARA O BOLSA FAMÍLIA. NÃO TERÁ DE ONDE TIRAR.
Agora fica ela dizendo que vai punir quem roubar. Ela deveria ser a segunda depois de Lula de ir para a cadeia.
Lula colocou Dilma no lugar dele depois que saiu da presidência do Brasil não por competência mas porque sabia que ela esconderia a roubalheira.
Dilma tinha no máximo cinco (5) anos de PT na época. Era do partido de Brízola.
Marina Silva que desde 1980 era petista, ele não colocou para disputar a presidência no lugar dele. É muito devagar, quase parando.
Debaixo do angú tem carne.
É como disse Plínio Arruda ou Dilma é INCOMPETENTE OU CONIVENTE.
Depois discursa nos municípios da Bahia em um rompante como se soubesse de tudo: política, economia. Quando está defronte de jornalistas de primeira, candidatos à presidência do Brasil, economistas de peso, na ONU, com cientistas políticos fala besteiras e se atrapalha toda.
Vejam e observem: Dilma tem a “cara” de quem merece ser e parece ser presidente do Brasil? Tenho até medo quando ela vai ao exterior e discursa. Uma hora desta arruma uma guerra para o Brasil. Ela não tem diplomacia e é toda grossa.
Eu quero que a Dilma desembarque no califado do estado islâmico para negociar com terroristas. Sei que ela está preparada para isso!
A presidente Dilma Rousseff discursa em Nova York, nos Estados Unidos (Mike Segar/Reuters) |
Não recua diante de nada.
Não recua diante de cabeças cortadas.
Não recua diante de fuzilamentos em massa.
Não recua diante da transformação de mulheres em escravas sexuais.
Não recua diante do êxodo de milhares de pessoas para fugir dos massacres.
Não recua diante da conversão de crianças em assassinos contumazes.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira, sob o regime petista, não conhece paralelo na nossa história.
Não recua diante de cabeças cortadas.
Não recua diante de fuzilamentos em massa.
Não recua diante da transformação de mulheres em escravas sexuais.
Não recua diante do êxodo de milhares de pessoas para fugir dos massacres.
Não recua diante da conversão de crianças em assassinos contumazes.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira, sob o regime petista, não conhece paralelo na nossa história.
A
delinquência intelectual e moral da política externa brasileira tem
poucos paralelos no mundo — situa-se abaixo, hoje, de estados
quase-párias, como o Irã e talvez encontre rivais à baixura na
Venezuela, em Cuba e na Coreia do Norte.
Nesta
terça, na véspera de fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral
das Nações Unidas, a ainda presidente do Brasil fez o impensável, falou o
nefando, ultrapassou o limite da dignidade. Ao comentar os ataques dos
Estados Unidos e aliados às bases do grupo terrorista Estado Islâmico,
na Síria, disse a petista:
“Lamento
enormemente isso (ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre
vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação
da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão.
Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram
uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem
sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas, depois,
causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho.
Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na Faixa de Gaza. Nós
repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados. E, além
disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as
agressões. E, inclusive, acha que o Conselho de Segurança da ONU tem de
ter maior representatividade, para impedir esta paralisia do Conselho
diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”.
Nunca a
política externa brasileira foi tão baixo. Trata-se da maior coleção de
asnices que um chefe de estado brasileiro já disse sobre assuntos
internacionais.
A fala de
Dilma é moralmente indigna porque se refere a “dois lados do conflito”,
como se o Estado Islâmico, um grupo terrorista fanaticamente homicida,
pudesse ser considerado “um lado” e como se os EUA, então, fossem “o
outro lado”.
A fala de
Dilma é estupidamente desinformada porque não há como a ONU mediar um
conflito quando é impossível levar um dos lados para a mesa de
negociação. Com quem as Nações Unidas deveriam dialogar? Com facínoras
que praticam fuzilamentos em massa?
A fala de
Dilma é historicamente ignorante porque não reconhece que, sob certas
circunstâncias, só a guerra pode significar uma possibilidade de paz.
Como esquecer — mas ela certamente ignora — a frase atribuída a
Churchill quando Chamberlain e Daladier, respectivamente
primeiros-ministros britânico e francês, celebraram com Hitler o “Pacto
de Munique”, em 1938? Disse ele: “Entre a desonra e a guerra, escolheram
a desonra e terão a guerra”.
A fala de
Dilma é diplomaticamente desastrada e desastrosa porque os EUA lideram
hoje uma coalizão de 40 países, alguns deles árabes, e conta com o apoio
do próprio secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon.
A fala de
Dilma é um sarapatel de ignorâncias porque nada une — ao contrário: tudo
desune — os casos do Iraque, da Líbia, da Faixa de Gaza e do Estado
Islâmico. Meter tudo isso no mesmo saco de gatos é coisa de uma mente
perturbada quando se trata de debater política externa. Eu, por exemplo,
critiquei aqui — veja arquivo — a ajuda que o Ocidente deu à queda de
Muamar Kadafi, na Líbia, e o flerte com os grupos que se organizaram
contra Bashar Al Assad, na Síria, porque avaliava que, de fato, isso
levaria a uma desordem que seria conveniente ao terrorismo. Meus posts
estão em arquivo. Ocorre que, hoje, os terroristas dominam um território
imenso, provocando uma evidente tragédia humanitária.
A fala de
Dilma é coisa, de fato, de um anão diplomático, que se aproveita de uma
tragédia para, uma vez mais, implorar uma cadeira permanente no Conselho
de Segurança de ONU. O discurso da presidente do Brasil só prova por
que o país, infelizmente, não pode e não deve ocupar aquele lugar. Não
enquanto se orientar por critérios tão estúpidos.
Ao longo
dos 12 anos de governos do PT, muita bobagem se fez em política externa.
Os petistas, por exemplo, condenaram sistematicamente Israel em todos
os fóruns e se calaram sobre o terrorismo dos palestinos e dos
iranianos. Lula saiu se abraçando com todos os ditadores muçulmanos que
encontrou pela frente — incluindo, sim, o já defunto Kadafi e o
antissemita fanático Mahmoud Ahmadinejad, ex-presidente do Irã. Negou-se
a censurar na ONU o ditador do Sudão, Omar al-Bashir, que responde pelo
assassinato de 400 mil cristãos. O Brasil tentou patrocinar dois golpes
de estado — em Honduras e no Paraguai, que depuseram legitimamente seus
respectivos presidentes. Endossou eleições fraudadas na Venezuela, deu
suporte ao tirano Hugo Chávez e ignorou o assassinato de opositores nas
ruas, sob o comando de um louco como Nicolás Maduro.
E, como se
vê, ainda não era seu ponto mais baixo. Dilma, nesta terça, deu o seu
melhor. E isso quer dizer, obviamente, o seu pior. A vergonha da
política externa brasileira, a partir de agora, não conhece mais
fronteiras.
Pois eu
faço um convite: vá lá, presidente, negociar com o Estado Islâmico. Não
será por falta de preparo que Vossa Excelência não chegará a um bom
lugar.
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br
Velho, doente e correndo o risco de perder a voz, Lula faz apologia do roubo em comício. Seria Alzheimer?
No melhor estilo
socialista neanderthal, a propaganda eleitoral do PT na televisão elegeu
os banqueiros como vilões nesta campanha. O ex-presidente Lula levou
uma versão desse discurso para um palanque na cidade de Santo André, no
ABC paulista, na noite desta quarta-feira. No tom jocoso que às vezes o
aproxima do deputado-palhaço Tiririca e o afasta do mínimo de compostura
que deveria sempre pautar o comportamento de um ex-presidente da
República, Lula deu a entender que roubar um banqueiro não é nada de tão
condenável.
Disse Lula: "A coisa está tão grave que é pobre roubando pobre. Eu, antigamente, via: ‘Bandido roubou um banco’. Ficava preocupado, mas falava: 'Roubar um banqueiro… O banqueiro tem tanto que um pouquinho não faz falta. Afinal de contas, as pessoas falavam: ‘Quem rouba mesmo é banqueiro, que ganha às custas do povo. Eu ficava preocupado... Era chato, mas era… Sabe, alguém roubando rico”.
A fala do petista só não foi a pior da semana (que ainda não acabou) porque o discurso da presidente-candidata Dilma Rousseff na ONU, equiparando os bárbaros decapitadores do Estado Islâmico (EI) às forças ocidentais que os combatem, ultrapassa todos os limites da infelicidade.
Do site da revista Veja
Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Moral do senador Walter Pinheiro no PT vai à lona após entrevista a Veja
As declarações do senador Walter Pinheiro à revista Veja
responsabilizando o PT pelo esquema de desvio de verbas para campanhas
da legenda na Bahia por meio do Instituto Brasil jogaram sua reputação
no partido, que já não era nada boa, no chão.
A avaliação na cúpula partidária, onde se encontra em posição de destaque o governador Jaques Wagner, é de que Pinheiro simplesmente implodiu toda a estratégia de defesa montada pelos petistas para enfrentar o problema no auge de uma campanha dificílima.
Como o candidato a governador do PT, Rui Costa, virou o principal alvo da denúncia da presidente da ONG, Dalva Sele Paiva, que estava sob investigação desde 2009, embora nunca tivesse mencionado seu nome antes, a estratégia na sigla era buscar caracterizar as acusações como requentadas e eleitoreiras.
Ao afirmar, no entanto, que o PT lhe pregou uma peça, como se referiu ao fato de ter tido ajuda para sua campanha a prefeito em 2008 da ONG por indicação do partido, Pinheiro desmontou a reação do PT.
Para piorar o “climão” criado no partido em torno de Pinheiro, logo depois que a reportagem circulou, o senador negou, em nota à imprensa baiana, que tivesse dado as declarações publicadas, o que foi desmentido pelos áudios de sua entrevista, divulgados calculadamente em resposta pela Veja.
Já há quem, no PT, fale numa situação de constrangimento que leve o senador a afastar-se da legenda, embora o assunto deva ser abordado só depois das eleições, para evitar que o escândalo se potencialize neste momento.
“Não tem para onde ir. O ciclo de Walter Pinheiro encerrou no PT, porque o que ele fez não se faz, principalmente num momento tão delicado como o desta campanha”, disse um membro do primeiro escalão do partido com acesso direto ao governador.
Segundo ele, Wagner, no entanto, não se surpreendeu com o comportamento do senador. “Não esperava nada diferente desse rapaz”, teria afirmado um governador irritadíssimo, quando a reportagem contra o PT baiano foi publicada na Veja, seguida de uma resposta de Pinheiro no site da revista.
Mesmo depois que o senador apressou-se em desmentir as declarações dadas à publicação – que a Veja comprovou, com os áudios, terem sido verdadeiras –, Wagner não alterou sua avaliação, segundo a mesma fonte.
De acordo com ela, o governador revelou que, como conhecia muito bem Pinheiro, sabia que ele havia dado exatamente aquelas declarações. O senador havia desconsiderado recomendações para que não respondesse à Veja, considerada no PT, inclusive da Bahia, como principal braço da chamada grande mídia oposicionista, como os petistas mais radicais se referem à publicação.
O fato de Pinheiro nunca ter sido considerado “uma figura confiável” pelo governador teria sido o principal motivo de ele ter sido excluído da indicação para candidato ao governo, apesar de muitos considerarem-no um nome muito mais conhecido, leve e fácil de trabalhar junto ao eleitorado do que o de Rui Costa. Wagner nunca escondeu de ninguém uma profunda irritação com o hábito que, segundo ele, lastimava em Pinheiro de sempre “jogar para a plateia”.
O caso clássico em que o senador teria demonstrado este perfil foi o do “mensalão”, momento em que, tentando também se diferenciar dos companheiros, Pinheiro ameaçou publicamente deixar o PT.
Num dos dois áudios de sua entrevista à Veja, o senador chega a lembrar ao repórter exatamente o seu comportamento no episódio do “mensalão” para demonstrar que não compactuava com os supostos malfeitos dos petistas na Bahia. Foi exatamente na eclosão do mensalão que ele caiu em desgraça com o líder maior do petismo, o ex-presidente Lula.
A avaliação na cúpula partidária, onde se encontra em posição de destaque o governador Jaques Wagner, é de que Pinheiro simplesmente implodiu toda a estratégia de defesa montada pelos petistas para enfrentar o problema no auge de uma campanha dificílima.
Como o candidato a governador do PT, Rui Costa, virou o principal alvo da denúncia da presidente da ONG, Dalva Sele Paiva, que estava sob investigação desde 2009, embora nunca tivesse mencionado seu nome antes, a estratégia na sigla era buscar caracterizar as acusações como requentadas e eleitoreiras.
Ao afirmar, no entanto, que o PT lhe pregou uma peça, como se referiu ao fato de ter tido ajuda para sua campanha a prefeito em 2008 da ONG por indicação do partido, Pinheiro desmontou a reação do PT.
Para piorar o “climão” criado no partido em torno de Pinheiro, logo depois que a reportagem circulou, o senador negou, em nota à imprensa baiana, que tivesse dado as declarações publicadas, o que foi desmentido pelos áudios de sua entrevista, divulgados calculadamente em resposta pela Veja.
Já há quem, no PT, fale numa situação de constrangimento que leve o senador a afastar-se da legenda, embora o assunto deva ser abordado só depois das eleições, para evitar que o escândalo se potencialize neste momento.
“Não tem para onde ir. O ciclo de Walter Pinheiro encerrou no PT, porque o que ele fez não se faz, principalmente num momento tão delicado como o desta campanha”, disse um membro do primeiro escalão do partido com acesso direto ao governador.
Segundo ele, Wagner, no entanto, não se surpreendeu com o comportamento do senador. “Não esperava nada diferente desse rapaz”, teria afirmado um governador irritadíssimo, quando a reportagem contra o PT baiano foi publicada na Veja, seguida de uma resposta de Pinheiro no site da revista.
Mesmo depois que o senador apressou-se em desmentir as declarações dadas à publicação – que a Veja comprovou, com os áudios, terem sido verdadeiras –, Wagner não alterou sua avaliação, segundo a mesma fonte.
De acordo com ela, o governador revelou que, como conhecia muito bem Pinheiro, sabia que ele havia dado exatamente aquelas declarações. O senador havia desconsiderado recomendações para que não respondesse à Veja, considerada no PT, inclusive da Bahia, como principal braço da chamada grande mídia oposicionista, como os petistas mais radicais se referem à publicação.
O fato de Pinheiro nunca ter sido considerado “uma figura confiável” pelo governador teria sido o principal motivo de ele ter sido excluído da indicação para candidato ao governo, apesar de muitos considerarem-no um nome muito mais conhecido, leve e fácil de trabalhar junto ao eleitorado do que o de Rui Costa. Wagner nunca escondeu de ninguém uma profunda irritação com o hábito que, segundo ele, lastimava em Pinheiro de sempre “jogar para a plateia”.
O caso clássico em que o senador teria demonstrado este perfil foi o do “mensalão”, momento em que, tentando também se diferenciar dos companheiros, Pinheiro ameaçou publicamente deixar o PT.
Num dos dois áudios de sua entrevista à Veja, o senador chega a lembrar ao repórter exatamente o seu comportamento no episódio do “mensalão” para demonstrar que não compactuava com os supostos malfeitos dos petistas na Bahia. Foi exatamente na eclosão do mensalão que ele caiu em desgraça com o líder maior do petismo, o ex-presidente Lula.
Polícia Federal investiga fraude de R$ 34 milhões e cumpre mandados em Salvador
Nesta quinta-feira (25), policiais
federais realizam uma operação nas imediações da avenida Tancredo Neves,
em Salvador, e também em Brasília, Distrito Federal. Segundo
informações obtidas pela reportagem do Bocão News, a polícia vai cumprir 14 mandados de busca e apreensão, quebra de sigilo bancário e fiscal.
Em abril desse ano, foi denunciado uma
fraude na licitação de um contrato de R$34 milhões para fornecer carros
para Ministério da Saúde, sob a suspeita de haver participação de
servidores.
Uma das licitações suspeita aconteceu no
Distrito Especial Indígena (DSEI), na Bahia, em março de 2013. A
vencedora do processo foi a empresa San Marino Locação de Veículos, de
Brasília. Como a contratação prevista era acima de R$ 10 milhões, a
licitação teve que ser autorizada pelo então ministro da Saúde,
Alexandre Padilha (PT), atual pré-candidato ao governo de São Paulo.
Na época, por meio de nota, o Ministério
da Saúde confirmou ter constatado uma oscilação considerável nos preços
pagos para as locações de veículos. Deu como exemplo o aluguel de
caminhonetes. Enquanto o DSEI de Rondônia pagava R$ 10.558,33 por mês
por cada carro, o DSEI de Cuiabá pagava R$ 20.500,73. A diferença também
era constatada no aluguel de vans. Na Bahia, o aluguel era de R$
20.220,00. No Mato Grosso, de R$ 25.302.
Os modelos dos contratos também
despertaram suspeitas. Na Bahia, foram localizados contratos com
validade de dois anos, em vez de um ano. O ministério informou que
contratos, mesmo sob suspeita, continuam vigentes, para evitar prejuízos
para população. Os valores, no entanto, deverão ser renegociados.
Até 2010, a política de saúde indígena
era conduzida pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Depois de casos
de corrupção, acusações de apadrinhamento e por reivindicação de parte
das lideranças indígenas, a Secretaria Especial de Saúde Indígena foi
criada.
Foto: Vinicius Ribeiro // Bocão News
Fonte: http://www.bocaonews.com.br/noticias/policia
Foto: Vinicius Ribeiro // Bocão News
Fonte: http://www.bocaonews.com.br/noticias/policia
Aécio ataca 'intervencionismo absurdo' de Dilma e alfineta Marina
No 'Bom Dia Brasil', tucano criticou duramente políticas econômicas do atual governo.
Disse ainda que país não pode correr risco de 'novos improvisos'.
Disse ainda que país não pode correr risco de 'novos improvisos'.
Carolina Farina
Aécio Neves é entrevistado no 'Bom Dia Brasil' (Reprodução / TV Globo/VEJA) |
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, alfinetou nesta terça-feira suas principais concorrentes ao Palácio do Planalto. Em entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, Aécio afirmou que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) deixará uma “herança perversa” para o país – tanto no âmbito da economia quanto em relação aos indicadores sociais. Sobre Marina, o tucano afirmou que seu programa de governo “não contradiz sua história”. O presidenciável afirmou que pretende fortalecer as parcerias com o setor privado algo que, segundo ele, foi “demonizado” pelo governo petista. Também reforçou a promessa de estudar alternativas para substituir o fator previdenciário, criado no governo Fernando Henrique Cardoso.
Ao tratar de propostas para a economia, Aécio afirmou que pretende tratar a atual situação do país – baixo crescimento econômico e inflação no teto da meta – por meio da retomada dos investimentos no Brasil. Disse que o atual governo 'afugentou' os investimentos privados e que pretende adotar uma política fiscal transparente, sem as manobras contábeis de que Dilma tem feito uso. “Não farei um governo de improvisos”, afirmou. Em seguida, aproveitou para alfinetar novamente Marina: “O Brasil não pode correr o risco de ter um novo governo de improvisos”.
O tucano afirmou ainda que pretende resgatar a confiança dos investidores, sem o “intervencionismo absurdo” do governo Dilma e “desaparelhando o Estado”. Em referência ao megaescândalo de corrupção na Petrobras, Aécio disse que pretende “reestatizar” a petroleira, devolvendo-a ao “povo brasileiro” e tirando de seu comando o “grupo político” instaurado na estatal.
Sobre sua situação nas pesquisas de intenção de voto, Aécio creditou o terceiro lugar ao quadro que se deu no país com a morte do então presidenciável Eduardo Campos do PSB, em 13 de agosto. “Temos uma nova eleição”, afirmou. O tucano afirmou que Marina Silva agregou as insatisfações dos que queriam derrotar o PT em um primeiro momento, mas que agora fica claro para as pessoas que “a verdadeira mudança começará em 1º de janeiro”. Ao ser questionado sobre a situação econômica, Aécio brincou com sua posição nas pesquisas. Perguntado sobre como “viraria o jogo”, respondeu: “Econômico ou eleitoral? Porque primeiro preciso virar o eleitoral”.
Leia também:
Lista dos envolvidos no PeTrolão! É de fechar o congresso.
EXTRA, EXTRA, EXTRA ...
LISTA
DOS ENVOLVIDOS NO PETROLÃO!
É DE FECHAR O CONGRESSO.
Acredito que muitos tenha conhecimento da situação que se encontrava o
Brasil em 64, venho dizendo a um bom tempo que hoje a situação está
muito pior em todos os aspectos .
- Já passou da hora de o Exército intervir e acabar com a festa e o desmonte do país !
O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, deixou rastros no seu
escritório na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, que está direcionando as
investigações para um grande esquema de pagamentos de propina entre
empreiteiras e políticos. A agenda e outros documentos apreendidos pela
Polícia Federal indicam planilhas com pagamentos para campanhas
eleitorais, nome de empreiteiras como, Odebrecht, Camargo Correa, OAS e
outras consideradas empresas mãe que pagam pedágios em época de campanha
para abocanhar contratos milionários.
A agenda do ex-Diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa
(decodificada):
Nome Sigla UF Cargo "Doações"
ALEXANDRE LEITE DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$420.000,00
ABELARDO CAMARINHA PSB SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ADEMIR CAMILO PROS MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
AELTON FREITAS PR MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ALINE CORREA PP SP DEPUTADO FEDERAL R$863.000,00
ANA AMELIA PP RS SENADOR R$50.000,00
ANGELA PORTELA PT RR SENADOR R$1.000.000,00
ANIBAL GOMES PMDB CE DEPUTADO FEDERAL R$270.000,00
ANTONIO BALHMANN PROS CE DEPUTADO FEDERAL R$230.000,00
ANTONIO IMBASSAHY PSDB BA DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ARACELY DE PAULA PR MG DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
ARLINDO CHINAGLIA (lider do PT) PT SP DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
ARMANDO MONTEIRO PTB PE SENADOR R$300.000,00
ARNALDO JARDIM PPS SP DEPUTADO FEDERAL R$350.000,00
ARTHUR OLIVEIRA MAIA SDD BA DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
BENEDITA DA SILVA PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$3.000,00
BENEDITO DE LIRA PP AL SENADOR R$400.000,00
BERNARDO SANTANA DE VASCONCELLOS PR MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
BETINHO ROSADO PP RN DEPUTADO FEDERAL R$60.000,00
BETO ALBUQUERQUE PSB RS DEPUTADO FEDERAL R$40.000,00
BIFFI (filet mignon) PT MS DEPUTADO FEDERAL R$160.000,00
BRUNA FURLAN PSDB SP DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
CANDIDO VACCAREZZA (lobista) PT SP DEPUTADO FEDERAL R$675.000,00
CARLOS EDUARDO CADOCA PC do B PE DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
CARLOS ZARATTINI PT SP DEPUTADO FEDERAL R$480.000,00
CELSO MALDANER PMDB SC DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
CICERO LUCENA PSDB PB SENADOR R$25.000,00
CIRO NOGUEIRA PP PI SENADOR R$150.000,00
CRISTOVAM BUARQUE PDT DF SENADOR R$50.000,00
DEVANIR RIBEIRO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
DOMINGOS NETO PROS CE DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
EDSON SANTOS PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$60.000,00
EDUARDO CUNHA PMDB RJ DEPUTADO FEDERAL R$500.000,00
EDUARDO GOMES SDD TO DEPUTADO FEDERAL R$350.000,00
EPITACIO CAFETEIRA PTB MA SENADOR R$50.000,00
EUNICIO OLIVEIRA PMDB CE SENADOR R$1.000.000,00
FABIO TRAD PMDB MS DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
FERNANDO COELHO FILHO PSB PE DEPUTADO FEDERAL R$65.000,00
FERNANDO FRANCISCHINI SDD PR DEPUTADO FEDERAL R$10.000,00
FLEXA RIBEIRO PSDB PA SENADOR R$150.000,00
GABRIEL GUIMARAES PT MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
GERALDO RESENDE PEREIRA PMDB> MS DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
GLEISI HOFFMANN PT PR SENADOR R$2.420.000,00
GUILHERME CAMPOS PSD SP DEPUTADO FEDERAL R$450.000,00
HENRIQUE EDUARDO ALVES PMDB RN DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
HENRIQUE OLIVEIRA SDD AM DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
HUMBERTO COSTA (líder) PT PE SENADOR R$1.530.000,00
INACIO ARRUDA PC do B CE SENADOR R$100.000,00
IRAJA ABREU PSD TO DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
IRINY LOPES PT ES DEPUTADO FEDERAL R$15.000,00
JANDIRA FEGHALI (Comunista) PC do B RJ DEPUTADO FEDERAL R$260.000,00
JAYME CAMPOS DEM MT SENADOR R$25.000,00
JILMAR TATOO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
JOAO PAULO LIMA PT PE DEPUTADO FEDERAL R$65.000,00
JORGE BITTAR PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$75.000,00
JORGE CORTE REAL PTB PE DEPUTADO FEDERAL R$60.000,00
JORGE TADEU MUDALEN DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
JOSE OTAVIO GERMANO PP RS DEPUTADO FEDERAL R$620.000,00
JOSE PIMENTEL PT CE SENADOR R$1.000.000,00
JOSE ROCHA PR BA DEPUTADO FEDERAL R$90.000,00
JOSE SARNEY PMDB AP SENADOR R$50.000,00
JOVAIR ARANTES PTB GO DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
JULIO CAMPOS DEM MT DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
JULIO CESAR PSD PI DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
JULIO LOPES PP RJ DEPUTADO FEDERAL R$350.000,00
JUNJI ABE PSD SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
LAEL VARELLA DEM MG DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
LEANDRO VILELA PMDB GO DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
LIDICE DA MATA PSB BA SENADOR R$200.000,00
LINDBERGH FARIAS PT RJ SENADOR R$2.300.000,00
LUCI CHOINACKI PT SC DEPUTADO FEDERAL R$30.000,00
LUCIANO CASTRO PR RR DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
LUIZ ALBERTO PT BA DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
LUIZ FERNANDO FARIA PP MG DEPUTADO FEDERAL R$600.000,00
LUIZ HENRIQUE PMDB SC SENADOR R$40.000,00
LUIZ SERGIO PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
MAGELA PT DF DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
MAGNO MALTA PR ES SENADOR R$200.000,00
MANOEL JUNIOR PMDB PB DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
MARA GABRILLI PSDB SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
MARCELO AGUIAR DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
MARCELO CRIVELLA PRB RJ SENADOR R$100.000,00
MARCO MAIA PT RS DEPUTADO FEDERAL R$80.000,00
NELSON MARCHEZAN JUNIOR PSDB RS DEPUTADO FEDERAL R$25.000,00
NELSON MEURER PP PR DEPUTADO FEDERAL R$500.000,00
NEWTON LIMA PT SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ODAIR CUNHA PT MG DEPUTADO FEDERAL R$320.000,00
ONOFRE SANTO AGOSTINI PSD SC DEPUTADO FEDERAL R$15.000,00
ONYX LORENZONI DEM RS DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
OTAVIO LEITE PSDB RJ DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
PAUDERNEY AVELINO DEM AM DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
PAULO ABI ACKEL PSDB MG DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
PAULO PAIM (Santo.Só 2?) PT RS SENADOR R$2.000,00
PAULO PEREIRA DA SILVA SDD SP DEPUTADO FEDERAL R$80.000,00
PAULO TEIXEIRA PT SP DEPUTADO FEDERAL R$123.000,00
PEDRO EUGENIO PT PE DEPUTADO FEDERAL R$125.000,00
PEDRO PAULO PMDB RJ DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
RAIMUNDO GOMES DE MATOS PSDB CE DEPUTADO FEDERAL R$30.000,00
RAUL HENRY PMDB PE DEPUTADO FEDERAL R$65.000,00
REBECCA GARCIA PP AM DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
REINALDO AZAMBUJA PSDB MS DEPUTADO FEDERAL R$330.000,00
ROBERTO BRITTO PP BA DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
ROBERTO FREIRE PPS SP DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
ROBERTO TEIXEIRA PP PE DEPUTADO FEDERAL R$500.000,00
RODRIGO DE CASTRO PSDB MG DEPUTADO FEDERAL R$300.000,00
RODRIGO GARCIA DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$466.000,00
RODRIGO MAIA DEM RJ DEPUTADO FEDERAL R$300.000,00
ROSE DE FREITAS PMDB ES DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
RUI COSTA PT BA DEPUTADO FEDERAL R$2.000,00
SANDRO MABEL PMDB GO DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
SEBASTIAO BALA ROCHA SDD AP DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
SILVIO COSTA PSC PE DEPUTADO FEDERAL R$75.000,00
STEPAN NERCESSIAN PPS RJ DEPUTADO FEDERAL R$30.000,00
THIAGO PEIXOTO PSD GO DEPUTADO FEDERAL R$240.000,00
VANESSA GRAZZIOTIN PC do B AM SENADOR R$500.000,00
VICENTE CANDIDO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$130.000,00
VICENTINHO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$116.000,00
WALTER PINHEIRO PT BA SENADOR R$200.000,00
WELLINGTON DIAS PT PI SENADOR R$250.000,00
ZE GERALDO PT PA DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
ZECA DIRCEU PT PR DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
As “doações" para campanha
Grupo Parlamentares financiados Cargo Total em doações
ARCOENGE 3 DEPUTADO FEDERAL R$ 266.000,00
ARCOENGE 1 SENADOR R$ 100.000,00
GRUPO ALUSA 7 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.160.000,00
GRUPO ALUSA 3 SENADOR R$ 420.000,00
GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 10.000,00
GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 1 SENADOR R$ 100.000,00
GRUPO CAMARGO CORREA 31 DEPUTADO FEDERAL R$ 6.245.000,00
GRUPO CAMARGO CORREA 8 SENADOR R$ 5.900.000,00
GRUPO EGESA 14 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.350.000,00
GRUPO EIT 8 DEPUTADO FEDERAL R$ 784.000,00
GRUPO ENGEVIX 11 DEPUTADO FEDERAL R$ 475.000,00
GRUPO
ENGEVIX 2 SENADOR R$ 90.000,00
GRUPO GALVAO 11 DEPUTADO FEDERAL R$ 600.000,00
GRUPO GALVAO 4 SENADOR R$ 630.000,00
GRUPO HOPE 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 30.000,00
GRUPO IESA 1 SENADOR R$ 200.000,00
GRUPO JARAGUA 4 DEPUTADO FEDERAL R$ 600.000,00
GRUPO MENDES JUNIOR 7 DEPUTADO FEDERAL R$ 552.000,00
GRUPO MENDES JUNIOR 1 SENADOR R$ 50.000,00
GRUPO OAS 24 DEPUTADO FEDERAL R$ 2.043.000,00
GRUPO OAS 7 SENADOR R$ 3.200.000,00
GRUPO QUEIROZ GALVAO 12 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.862.000,00
GRUPO QUEIROZ GALVAO 1 SENADOR R$ 2.000,00
GRUPO TOME 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 30.000,00
GRUPO TOYO SETAL 2 DEPUTADO FEDERAL R$ 43.000,00
GRUPO UTC 14 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.963.000,00
GRUPO UTC 3 SENADOR R$ 1.150.000,00
RAUL ANDRES ORTUZAR RAMIREZ 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 10.000,00
WILSON DA COSTA RITTO FILHO (sócio do grupo Hope) 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 10.000,00.
"O orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro Público deve ser reposto, a
dívida pública deve ser reduzida,a arrogância dos funcionários públicos
deve ser moderada e controlada,e a ajuda a outros países deve ser
eliminada,para que Roma não vá à falência. As pessoas devem novamente
aprender a trabalhar, em vez de viver às custas do Estado ".(Tulios
Cícero-Ano 55 AC.)
"Ou o Brasil tira o PT do poder, ou o PT acaba com o Brasil!!!"
QuidNovi - www.quidnovi.com.brhttp://www.quidnovi.com.br/mino/detalhe.asp?c=2864
REVISTA ISTOÉ: Denúncia contra Cid Gomes provoca corrida às bancas em Fortaleza http://bit.ly/YOgP5d.
A reportagem informa que o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto
Costa, teria incluído Cid entre os aliados do governo Dilma Rousseff
envolvidos e beneficiados com o esquema na estatal petrolífera.
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