Desde que começou a Novena no dia 14 de junho, os barroquenses lotam a Igreja Matriz e animam o arraía em homenagem a São João Batista, padroeiro da Cidade.
Neste ano, o tema escolhido foi "Com São João Batista, unidos para uma nova evangelização". Serão nove dias de celebrações e comemoração. Na noite da quinta-feira (18), mais uma, vez quem foi ao arraiá dançou, comprou e se deliciou com as comidas típicas. A novena seguirá até o dia 24.
A missa da novena do Padroeiro São João Batista na 5° noite foi celebrada pelo Pe. Oldack e contou com a presença das comunidades da Lagoa da Cruz, Lagoa do Velho, Lagoa Redonda, Ouricuri e Velho Domingo; foram homenageados a Pastoral do Dízimo, Legião de Maria, funcionários públicos e garis .
A vendagem nas barracas de comidas típicas são um sucesso e fazem crescer ainda mais o movimento na quermesse. Sinfrônio Neto, Edmilson e Givaldo (conhecido como Péu) são voluntários na Barraca da Ficha; segundo eles, as vendas se superam a cada dia. “Vende tudo, todo dia”, disse o popular Neto de Joanízio. Segundo Givaldo, os valores arrecadados são direcionados para as ações realizadas pela Igreja.
Nas barracas é grande a variedade de comidas, a exemplo do bolo de milho, aipim, leite, milho, tapioca. Segundo uma das vendedoras, o mais vendido é o bolo de aipim. Tem comida para todos os gostos, além de doces e salgados preparados pelos próprios féis e doados para serem vendidos. Mas não é só isso.
Nas barracas é grande a variedade de comidas, a exemplo do bolo de milho, aipim, leite, milho, tapioca. Segundo uma das vendedoras, o mais vendido é o bolo de aipim. Tem comida para todos os gostos, além de doces e salgados preparados pelos próprios féis e doados para serem vendidos. Mas não é só isso.
Encontramos a senhora Valdete Vitória Carneiro, 55 anos, na barraca da pechincha onde se encontram diversos produtos e com ótimo preço: “bom demais, já comprei um sapato e um colar”, disse a senhora. Observando mais sapatos, confirmou que sempre encontra coisa nova; “Pretendo comprar mais”, garantiu. A maioria dos itens disponíveis para venda são doados pelos próprios féis ou por lojas do ramo de roupa, calçados e bijuterias. O preço varia entre as peças, conforme informou Valdeci Pereira, moradora do povoado do Rosário que trabalha voluntariamente na barraca.
O Barroquense Erieno Queiroz Ferreira, 40 anos, conhecido como Erinho, que até pouco tempo morava em São Paulo com a família, aproveitou que está de volta a terra natal, para se deliciar com o tradicional arroz doce: “Está muito bom; que todos participem e provem das comidas”. Ele não escondia a felicidade por estar participando da novena: “Isso é maravilho, principalmente para quem passou muito tempo fora. Mesmo morando longe sempre fiz questão de vir; hoje, que graças a Deus, estou de volta à minha terra querida, não podia deixar de vir, pois é um momento também de rever os amigos”, disse.
Raimundão Sanfoneiro |
O forró de Raimundão Sanfoneiro colocou o público pra dançar e reviver os velhos tempos; o trio composto pelo sanfoneiro, triangulista e zabumbeiro toca o forró de raiz, animando a praça com sucessos como; ‘Respeita Januário’, do Rei do Baião, Luiz Gonzaga e ‘Esperando na Janela’, em ritmo de forró do cantor Gilberto Gil.
Ed Oliveira Direto de São Paulo |
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