Policiais militares que estão na Assembleia Legislativa da Bahia desde a manhã desta terça-feira (6) prometem fazer uma manifestação pacífica em frente à sede do parlamento no início da votação do projeto das Gratificações de Atividade Policial (GAP) pelos deputados estaduais, prevista começar às 14h. O protesto estava marcado há semanas, mas cercado por expectativas de que pudesse reeditar as tensões da greve da PM, ocorrida em fevereiro último.
De acordo com o presidente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros Militares do Estado da Bahia (Aspol), tenente José Lourenço Dias, todos os PMs presentes na ocasião estarão desarmados e farão uso apenas das próprias vozes e cartazes com reivindicações. A intenção é excluir do projeto final dois artigos.
“O primeiro é um que deixa de fora da GAP os aposentados, pensionistas, bombeiros e trabalhadores administrativos. O segundo é aquele que só concede a GAP com o crivo do superior hierárquico. Ou seja, se o seu superior decide que você não merece ganhar a GAP, você não ganha e pronto”, resume o policial. Segundo ele, o último ponto é o mais polêmico, porque pode promover “vinganças” dentro da corporação.
Dias esteve reunido juntamente com outras associações de policiais e uma série de deputados na Assembleia para definir atitudes institucionais quanto a outras reivindicações da tropa. Após horas de debates, ficou decidido que uma comissão de parlamentares irá ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), Tribunal de Justiça, Comando da PM, Justiça Militar e Governo do Estado para pedir soltura dos policiais presos durante a greve e revogação de todos os pedidos de prisão ainda pendentes. O tenente imagina que o resultado final da sessão só será conhecido no início da noite.
Fonte: Lucas Esteves
De acordo com o presidente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros Militares do Estado da Bahia (Aspol), tenente José Lourenço Dias, todos os PMs presentes na ocasião estarão desarmados e farão uso apenas das próprias vozes e cartazes com reivindicações. A intenção é excluir do projeto final dois artigos.
“O primeiro é um que deixa de fora da GAP os aposentados, pensionistas, bombeiros e trabalhadores administrativos. O segundo é aquele que só concede a GAP com o crivo do superior hierárquico. Ou seja, se o seu superior decide que você não merece ganhar a GAP, você não ganha e pronto”, resume o policial. Segundo ele, o último ponto é o mais polêmico, porque pode promover “vinganças” dentro da corporação.
Dias esteve reunido juntamente com outras associações de policiais e uma série de deputados na Assembleia para definir atitudes institucionais quanto a outras reivindicações da tropa. Após horas de debates, ficou decidido que uma comissão de parlamentares irá ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), Tribunal de Justiça, Comando da PM, Justiça Militar e Governo do Estado para pedir soltura dos policiais presos durante a greve e revogação de todos os pedidos de prisão ainda pendentes. O tenente imagina que o resultado final da sessão só será conhecido no início da noite.
Fonte: Lucas Esteves
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