sábado, 12 de dezembro de 2015

Dia 13 domingo na rua contra da diPTadura

Pela primeira vez na história do Brasil um governo de um partido corruPTo conseguiu quebrar o país e causar uma DEPRESSÃO duradoura. Sim, mais duradoura do que a Grande Depressão que assolou os Estados Unidos e a Europa em 1929. E isso enquanto o mundo inteiro registra crescimento econômico, incluindo países vizinhos da América do Sul.

O PT não é um partido, é uma facção criminosa internacional inserida na organização Foro de São Paulo, fundada por Fidel Castro, Lula e outras viúvas de Stalin latino-americanas em 1990.

Dilma chegou e se manteve no poder através de fraude eletrônica nas urnas, fraude eleitoral com desvio de bilhões de dinheiro público e mentiras descaradas, recursos já utilizados por seu mentor e chefe desde que assumiu o poder em 2003.

Desde aquele ano, o rombo nas contas públicas já chega na casa do trilhão, algo impensável até então.

Dilma - poste e mero fantoche tresloucado da mencionada quadrilha - no poder significa um GOLPE a cada semana. Ora o GOLPE é um decreto soviético bolivariano dando amplos poderes a facções de vândalos ou grupos armados do PT gentilmente denominados de "movimentos sociais", ora é um rombo em Fundo de Pensão de estatais, ora é um GOLPE através de medidas provisórias e decretos inconstitucionais visando impedir a manutenção da responsabilidade fiscal, ou enfraquecer os poderes da República diante da "presidência", ora é um financiamento público suspeito de obras de construtoras associadas a Lula dentro e fora do país.

A penúltima - antes daquele golpe que "legalizou" as fraudes fiscais de Dilma, inocentemente denominadas "pedaladas", foi a compra, pela JBS - grupo Friboi "do Lulinha" - da tradicional e poderosa Alpargatas, detentora das marcas Havaianas, Topper, Rainha, Mizuno, Dupé, Osklen, Timberland e outras.

Agora, para estancar a sangria de dinheiro público para os bolsos da PTralhada, só indo prá rua neste domingo, em massa, para mostrar pela quarta vez que o povo não aguenta mais.

Pela quarta vez, teremos a maior mobilização da História, superando a do justo impeachment de Collor, agora com motivos milhões de vezes maiores.

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