Não dá para mentir mais, não dá para enganar mais, agora o mundo todo sabe que Lula está metido até o talo nos esquemas com as empreiteiras nos desvios bilionários que foram para Cuba, Argentina, Bolícia e outros países.
O Financial Times, um dos jornais mais influentes do mundo, traz matéria detonando Lula e o colocando no centro dos esquemas. A mesma coisa se deu em outros grandes jornais pelo mundo.
O FT fala de Lula como um lobista que usava da sua condição de presidente da república para fazer negócios ilegais em flagrante tráfico de influência internacional.
LULA, PORÉM, CONTESTOU A INVESTIGAÇÃO
***Em nota divulgada por seu instituto, o ex-presidente Lula contestou reportagem publicada na edição desta semana pela revistaÉpoca. A assessoria do petista nega que ele atue como lobista e que seja alvo de investigação por tráfico de influência, como informa a publicação.
Segundo a matéria de capa da semanal, o Ministério Público Federal abriu investigação para apurar a participação do ex-presidente em negócios fechados por empreiteiras brasileiras, como a Odebrecht, com dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba. Os contratos somam US$ 4,1 bilhões, de acordo com a revista.
“Que fique bem claro, como respondemos à revista: o ex-presidente faz palestras e não lobby ou consultoria”, afirma a nota. O texto do Instituto Lula contesta sete pontos da reportagem. Entre eles, a existência de uma investigação contra Lula em Brasília.
A assessoria do ex-presidente afirma que foi instaurado um “procedimento preliminar”, decorrente da representação de um único procurador, que poderá ou não resultar em abertura de inquérito pelo Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República do DF. “Isso não é um detalhe, e para quem preza a correção dos fatos”, critica.
O Instituto Lula também contesta que o ex-presidente tenha atuado como lobista e diz que o petista trabalha para “promover o Brasil e suas empresas”.
“A revista criminaliza e partidariza a questão do financiamento pelo BNDES de empresas brasileiras na exportação de serviços. É importante notar que esse financiamento começou antes de 2003, ou seja, antes do governo do ex-presidente Lula”, diz o texto.
***(Informações de Congresso em Foco)
***(Informações de Congresso em Foco)
Postado por Tiago de Assis Batista às 14:48
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