terça-feira, 31 de março de 2015

Tudo sobre o Foro de São Paulo, o maior inimigo do Brasil

Estratégias do PT para dominar o país http://www.veja.com/felipemourabrasil

Felipe Moura Brasil / Deborah Albuquerque - Gazeta
O maior inimigo do Brasil e do continente nas últimas décadas precisa ser identificado pelos homens de bem deste país, de modo que reúno abaixo o mínimo que você precisa saber a respeito para se informar e educar os amigos, compartilhando este link nas redes sociais.

Fundado em 1990 por Lula e Fidel Castro — por ideia de Lula, segundo ele mesmo declarou (o que nunca é de todo confiável) em maio de 2011 [ver Vídeo 5] —, o “Foro de São Paulo é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e, sem dúvida, uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Mas não é uma organização de esquerda como outra qualquer. Ele reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos sequestros, como as Farc e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime”, como escreveu em 2007 o filósofo Olavo de Carvalho, autor do best seller idealizado e organizado por mim, O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota.

Por quase duas décadas, os jornais e supostos oposicionistas brasileiros esconderam do grande público a existência do Foro de São Paulo, descoberto pelo advogado paulista José Carlos Graça Wagner, que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, e não faltou quem rotulasse seus denunciadores como “teóricos da conspiração”. De uns anos para cá, quando o Foro já tinha feito e desfeito governos em toda a América Latina, elegendo presidentes dos países do continente cerca de 15 membros da organização, seu nome começou a aparecer aqui e ali em reportagens, como se o Foro fosse apenas uma entidade como outra qualquer.


Vamos ver se é mesmo? Vem comigo.

I.VÍDEO 12012 – MENSAGEM DE LULA EM APOIO A HUGO CHÁVEZ
“Em 1990, quando criamos o Foro de São Paulo, nenhum de nós imaginava que em apenas duas décadas chegaríamos onde chegamos. Naquela época, a esquerda só estava no poder em Cuba. Hoje, governamos um grande número de países e, mesmo onde ainda somos oposição, os partidos do Foro têm uma influência crescente na vida política e social. Os governos progressistas estão mudando a face da América Latina. (…) Em tudo que fizemos até agora, que foi muito, o Foro e os partidos do Foro tiveram um grande papel que poderá ser ainda mais importante se soubermos manter a nossa principal característica: a unidade na diversidade. (…) Sob a liderança de Chávez, o povo venezuelano teve conquistas extraordinárias, as classes populares nunca foram tratadas com tanto respeito, carinho e dignidade. (…) Tua vitória será a nossa vitória.”


II.VÍDEO 2 2008 – HUGO CHÁVEZ CONFESSA: LULA E FARC JUNTOS NO FORO DE 1995
Hugo Chávez confessa ter conhecido o presidente Lula e um dos então comandantes das Farc Raúl Reyes — cuja eliminação pelo Exército colombiano no nordeste do Equador ele lamenta e furiosamente critica — na reunião do Foro de São Paulo de 1995, em San Salvador, capital de El Salvador, na América Central:
“Recebi o convite para assistir, em 1995, ao Foro de São Paulo, que se instalou naquele ano em San Salvador. (…) Naquela ocasião conheci Lula, entre outros. E chegou alguém ao meu posto na reunião, a uma mesa de trabalho onde estávamos em grupo conversando, e lembro que colocou sua mão aqui [no ombro esquerdo] e disse: ‘Cara, quero conversar com você.’ E eu lhe disse: ‘Quem é você?’ ‘Raúl Reyes, um dos comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.’ Nós nos reunimos nesta noite, em algum bairro humilde lá de El Salvador. (…) E então se abriu um canal de comunicação e ele veio aqui (…) e conversamos horas e horas. Depois, em uma terceira e última ocasião, passou por aqui também.”
III. A PARCERIA ENTRE FARC E PT, SEGUNDO O COMANDANTE RAÚL REYES
Em entrevista à Folha de S. Paulo de 27 de agosto de 2003, Raúl Reyes dera, entre outras, as seguintes declarações:
Folha — O sr. conheceu Lula?
Reyes — Sim, não me recordo exatamente em que ano, foi em San Salvador, em um dos Foros de São Paulo.
Folha — Houve uma conversa?
Reyes — Sim, ficamos encarregados de presidir o encontro. Desde então, nos encontramos em locais diferentes e mantivemos contato até recentemente. Quando ele se tornou presidente, não pudemos mais falar com ele.
Folha — Qual foi a última vez que o sr. falou com ele?
Reyes — Não me lembro exatamente. Faz uns três anos.
Folha — Fora do governo, quais são os contatos das Farc no Brasil?
Reyes — As Farc têm contatos não apenas no Brasil com distintas forças políticas e governos, partidos e movimentos sociais…
Folha — O senhor pode nomear as mais importantes?
Reyes — Bem, o PT, e, claro, dentro do PT há uma quantidade de forças; os sem-terra, os sem-teto, os estudantes, sindicalistas, intelectuais, sacerdotes, historiadores, jornalistas…
Folha — Quais intelectuais?
Reyes — [O sociólogo] Emir Sader, frei Betto [assessor especial de Lula] e muitos outros.”
IV. A MENTIRA DE VALTER POMAR SOBRE FARC E FORO
Em 18 de agosto de 2010, saiu no Estadão Online:
O secretário executivo do Foro de São Paulo, Valter Pomar, do Partido dos Trabalhadores (PT), negou hoje (18) qualquer vínculo desse grupo de partidos da esquerda e da centro-esquerda latino-americanas, criado em 1990, com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). ‘As Farc não participam e nunca participaram do Foro de São Paulo’, disse Pomar, em entrevista a correspondentes brasileiros em Buenos Aires, onde se realiza o 16.º encontro da organização.
A Agência Estado insistiu na indagação sobre se nem em 1990, ano da criação do grupo pelo PT, na capital paulista, houve a participação no Foro de algum partido político ligado às Farc. ‘Eu estava lá. Não participou nem como um setor de partido’, afirmou. Segundo ele, todos os representantes da Colômbia que participam das reuniões do Foro pertencem a organizações e partidos legais. O secretário executivo do Foro disse que esse assunto voltou à tona por causa da declaração do candidato a vice-presidente na chapa do tucano José Serra, Indio da Costa (DEM), sobre a ligação entre PT e Farc.”
Olavo de Carvalho escreveu na ocasião:
“Quer dizer então, ó figura, que o Raúl Reyes mentiu ao dizer que presidira a uma assembleia do Foro ao lado de Lula? Quer dizer que o Hugo Chávez estava delirando ao dizer que conhecera Raúl Reyes e Lula numa reunião do Foro? Quer dizer que o expediente da revista América Libre é todo falsificado? Quer dizer que as atas do Foro foram inventadas por mim, que ainda tive o requinte de escrevê-las em espanhol? Ora, vá lamber sabão.”
V. DISCURSO DE LULA DE 2 DE JULHO DE 2005 – 15 ANOS DE FORO

Pronunciado na celebração dos 15 anos de existência do Foro de São Paulo e 
reproduzido no site oficial do governo, este discurso é, segundo Olavo de Carvalho, “a confissão explícita de uma conspiração contra a soberania nacional, crime infinitamente mais grave do que todos os delitos de corrupção praticados e acobertados pelo atual governo; crime que, por si, justificaria não só o impeachment como também a prisão do seu autor”:
“Em função da existência do Foro de São Paulo, o companheiro Marco Aurélio [Garcia] tem exercido uma função extraordinária nesse trabalho de consolidação daquilo que começamos em 1990… Foi assim que nós, em janeiro de 2003, propusemos ao nosso companheiro, presidente Chávez, a criação do Grupo de Amigos para encontrar uma solução tranquila que, graças a Deus, aconteceu na Venezuela. E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um estado com outro estado, ou de um presidente com outro presidente. Quem está lembrado, o Chávez participou de um dos foros que fizemos em Havana. E graças a essa relação foi possível construirmos, com muitas divergências políticas, a consolidação do que aconteceu na Venezuela, com o referendo que consagrou o Chávez como presidente da Venezuela.
Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política.”
Olavo de Carvalho escreveu na ocasião:
“(…) O sr. presidente confessa, em suma, que submeteu o país a decisões tomadas por estrangeiros, reunidos em assembleias de uma entidade cujas ações o povo brasileiro não devia conhecer nem muito menos entender.
Não poderia ser mais patente a humilhação ativa da soberania nacional, principalmente quando se sabe que entre as entidades participantes dessas reuniões decisórias constam organizações como o MIR chileno, sequestrador de brasileiros, e as Farc, narcoguerrilha colombiana, responsável, segundo seu parceiro Fernandinho Beira-Mar, pela injeção de duzentas toneladas anuais de cocaína no mercado nacional. (…)”
Leia na Leia íntegra: 
http://gazetadasemana.com.br/coluna/1086/tudo-sobre-o-foro-de-sao-paulo-o-maior-inimigo-do-brasil

Multidão lota Praça em Barrocas para assistir ao show de padre Alessandro Campos

Padre Alessandro em Barrocas - BA - 30-03-15 - foto3- Raimundo Mascarenhas

A festa é em comemoração dos 15 anos de emancipação política e administrativa do Município.

A Praça São João em Barrocas, no território do Sisal, talvez nunca tivesse recebido um público tão grande para curtir apenas show voltado para a música gospel. Segundo a coordenação da festa, aproximadamente 10 mil pessoas compareceram. Além de moradores da cidade, havia caravanas de dezenas de municípios da região; algumas pessoas viajaram até mais de 100 km para assistir a apresentação do padre “bola da vez’ da música religiosa, Alessandro Campos, apresentador de um programa na TV Aparecida de São Paulo.
Padre Alessandro em Barrocas - BA - 30-03-15 - foto- Raimundo Mascarenhas
A festa com o padre Alessandro marcou o 15º aniversário de emancipação política e administrativa de Barrocas, considerado o município caçula da Bahia, juntamente com Luiz Eduardo Magalhães, no Oeste do estado.
Padre Alessandro em Barrocas - BA - 30-03-15 - foto4- Raimundo Mascarenhas
A multidão cantou e se emocionou com as canções do religioso, mas algumas pessoas chegaram a vaiá-lo pelo atraso do show que estava previsto para às 19h, horário que a frente do palco já estava completamente lotado, mas que só teve inicio por volta das 22h. Três horas de atraso, muitas pessoas idosas durante todo esse tempo em pé aguardando, e a vontade era tanto que a todo instante que o locutor informava que o padre cantor estava chegando, era ouvido gritos das pessoas, mas o está chegando quando a população já estava cansada de esperar, resultou em vaias, até que finalmente apareceu no palco, e, parece que logo foi perdoado, pois, na ausência vaiado e na presença ovacionado.
Padre Alessandro em Barrocas - BA - 30-03-15 - foto6- Raimundo Mascarenhas
Não teve o pedido de desculpas pelo atraso (dele próprio, já que a banda chegou cedo) nem justificou o motivo para as pessoas de até mais de 80 anos, apenas informou que estava previsto uma hora e meia de show e iria compensar com três horas, perguntava se o povo estava cansado. Momentos de oração e mensagem de otimismo, intercalavam o repertório musical que iniciou com a mais tocada do CD “O Que É Que Eu Sou Sem Jesus?”. Mas com repertório diversificado Alessandro cantou canções dos padres Zezinho, Antônio Maria, Marcelo Rossi entre outras da música gospel, e como faz um programa sertanejo na TV Aparecida fez homenagem a Zé Rico que morreu no inicio deste mês, cantou musica de Chitãozinho e Chororó, Leandro e Leonardo, Zezé e Luciano, além de outros.
Público não perdeu a oportunidade de fotografar e filmar o show.

“Nos últimos tempos não tenho tido folga nem descanso porque quero realmente trabalhar muito para o reino de Deus”. Comenta Padre Alessandro ao falar do sucesso e da agenda apertada entre shows e trabalho em Aparecida. “Eu me considero primeiro padre, pra mim é o essencial, depois sou artista, cantor. Então não sou um artista padre, mas sou um padre artista de Jesus Cristo, disse em entrevista ao CN”.
Padre Alessandro em Barrocas - BA - 30-03-15 - foto2- Raimundo Mascarenhas

Barrocas comemora aniversário sempre dentro da Semana Santa, por ser um município onde o catolicismo é muito forte, desde a sua criação em 30 de março de 2000, as festas são moderadas, ou seja, não existe o ‘pancadão’ o ‘paredão’ que dão espaço sempre ao repertório gospel e músicas eruditas. Já passaram pela festa de aniversário os padres Zezinho e Antônio Maria, cantores da Canção Nova Laércio e Adriana, Banda cantores de Deus e Rosa de Sharon.
Padre Alessandro em Barrocas - BA - 30-03-15 - foto8- Raimundo Mascarenhas

Barrocas-Ba: Inúmeras pessoas compareceram para assistir ao show do Padre Alessandro Campos

Estimado em mais de quinze mil pessoas na Praça São João, público de todas as cidades vizinhas curtiu nessa noite de segunda-feira (30) o Show do Padre Alessandro Campos, comemorando o aniversário da cidade. Apesar de uma hora de atraso por motivos de voo, Alessandro emocionou seus fãs com um show fantástico que ficou registrado na memória de todos que participou do evento.


Bolo do aniversário (15 m)


Barrocas-Ba: 15 anos de emancipação

Barrocas: Alvorada teve queima de fogos para despertar os Barroquenses no dia mais importante do calendário municipal.

Igreja  Matriz

Mantendo a tradição das comemorações do Aniversário da Cidade, na Alvorada desta segunda-feira 30 de março, às 5 horas da manhã uma queima de fogos despertou os barroquenses para saudar o raiar do dia que marca a libertação do município que é visto com destaque na região do sisal.

A jovem cidade de Barrocas foi emancipada pela primeira vez na sexta-feira, 1º de Novembro de 1985, tendo o primeiro prefeito senhor João Olegário de Queiroz, tomado posse no dia 1º de janeiro de 1986. Toda via o desenvolvimento que começava a destacar a pequena cidade do ouro atraiu a irá de políticos da região, três anos depois em 31 de dezembro de 1988, Barrocas volta à condição de distrito.

Prefeitura Municipal

Só doze anos após acontece a re-emancipação, através da realização de um plebiscito, que contou com grande participação dos cidadãos e empenho de políticos locais que disseram sim a libertação em 30 de março de 2000. No ano seguinte, José Edilson de Lima Ferreira tomou posse com prefeito. Passados 15 anos quando se fala em Barrocas, logo as conquistas nas suas diversas áreas é motivo de elogios, principalmente de quem conhece de perto a realidade do município caçulinha da Bahia.

Praça da Matriz

Neste ano as comemorações iniciaram na manhã do sábado (28), seguiram no domingo e se encerram hoje com Missa Solene, bolo de 15 metros, valsa e o tão esperado show do Padre Alexandro Campos.

Na Alvorada, o atual Prefeito José Almir falou da sua satisfação em ser o representante do povo, sendo eleito em 2008 e reeleito em 2012; “Eu sou como a maioria dos barroquenses, um apaixonado por essa terra. Nela constitui famíli;, trabalhei como ajudante de pedreiro; abri o primeiro negócio e cresci no ramo comercial. Acredito que devido a minha convivência com cada um dos cidadãos barroquenses que no comércio eu atendia, fui escolhido por eles para ser o Prefeito. Mas sempre mantive os pés no chão, consciente de que assumi esse cargo dado pelo povo, pois então não podia ao me tornar prefeito deixar de ser o que era e começar a tratar o povo com indiferença. Às vezes, até sou criticado por isso, mas serei o Almir de Maciel, estando ou não no cargo. Tenho total consciência de que logo estarei transferindo essa função para outro filho dessa terra que a população escolher para cuidar dela. Eu não tenho dúvida de que nesses anos todos, acertamos e erramos, mas foi sempre querendo o melhor, portanto quero finalizar dando parabéns a cada um dos barroquenses sem distinção e viva Barrocas”, concluiu.

Fotos registradas por Rubenilson Nogueira na manhã da segunda-feira (30). 

 Antiga Estação

Delegacia da Polícia Civil

Entrada da Cidade pela BA411 - Trecho Duplicado

Coreto Praça da Matriz

@ Nossa Voz da Redação

Publicada por Rubenilson Rubem

Fonte: http://www.jornalanossavoz.com.br/

segunda-feira, 30 de março de 2015

Parabéns Barrocas !



Como cidadão de Barrocas, compartilho com alegria do mesmo sentimento que une a população na celebração dos 15 anos da cidade. É um momento que reúne renovação de esperanças e disposição de luta para o enfrentamento dos novos desafios que a cidade está a exigir e que tem na sua história, um pouco da história de cada um dos mais de 15 mil moradores que nela depositaram seus sonhos. 
                          
                         
Quero nesse momento, externar minha alegria, minha gratidão a Deus e minha satisfação por mais um ano em que completa a minha querida cidade de Barrocas. Como representante do povo, na condição de Presidente da Câmara dos  Vereadores constituído por Deus e pelo povo, sinto-me honrado em fazer parte dessa história. História de Lutas, conquistas e Vitórias.
Quero dizer a todos os moradores dessa terra amada, que todos vocês, também fazem parte das lutas, conquistas e vitórias até aqui alcançadas. Saibam que sem a participação da sociedade, e sem as bênçãos de nosso Deus, nada teríamos feito.

Portanto, quero parabenizá-los também, pela participação em toda 

história da cidade. Das crianças aos idosos..
                             


Parabéns a minha belíssima cidade de Barrocas pelo seu 15° 

aniversário. 



Parabéns a todas as famílias barroqeunse..

Parabéns Barrocas! Cidade que tanto amo de um povo Guerreiro e acolhedor

A nossa cidade completa (15) anos de Emancipação Política nesta segunda- feira, (30/03/2015) e gostaria de parabenizar ao povo de Barrocas, gente que, com seu trabalho diário, constrói o desenvolvimento da cidade.   Muitos aqui nasceram, outros constituíram família. Por isso, não medem esforços quando se fala em solidariedade, em busca do bem-estar comum.

Almejamos que as conquistas do município sejam sempre em prol de todos, demonstrando que cabe a nós fazermos o amanhã, na incessante busca do caminho correto por um município mais digno com os direitos cada vez mais concretizados.

Parabéns a todos que cumprem o seu dever, sempre fazendo o melhor; também aqueles que buscam novas idéias e aceitam os desafios. É com essa ideologia que alcançaremos os objetivos, deslumbrando o sucesso vindouro.
                     
                   
Um passado de glórias, um presente de desafios, um futuro promissor. São 15 anos de muita história e conquistas. Minhas felicitações à população que constrói e colabora a cada dia para o desenvolvimento deste belo município.

Católicos barroquenses participam em grande número da Procissão e Missa de Ramos


Os católicos celebraram no domingo (29) o Domingo de Ramos que, de acordo com a tradição, marca o início da Semana Santa. 

Por todo o trajeto, passagens bíblicas e cânticos de louvor marcaram a caminhada que partiu da Prefeitura Municipal e seguiu até a Igreja Matriz, onde aconteceu a Missa de Ramos.


Nos relatos evangélicos, a entrada triunfal de Jesus ocorre por volta de uma semana antes de sua ressurreição. De acordo com eles, Jesus chegou montado em um jumento em Jerusalém e o povo, festivo, lançou seus mantos à sua frente, assim como pequenos ramos de árvores. A multidão cantou salmos e outros hinos adequados para a ocasião.


@ Nossa Voz - Informações; wikipedia - Fotos: Paróquia São João Batista

VIDA POLÍTICA DE BARROCAS ANTES DA EMANCIPAÇÃO

João Olegário de Queiroz
Com a eleição de João Barbosa de Oliveira para prefeito de Serrinha, com mandato de 14 de março de 1948 a 30 de janeiro de 1951, foi eleito como primeiro representante de Barrocas na Câmara Municipal, o senhor Joaquim Otaviano de Oliveira. No mandato do Dr. José Vilalva Ribeiro (Dr. Zezito) (31/01/51-06/04/55), foi eleito vereador representando Barrocas, o senhor José Ezequiel de Barros, oriundo de Sergipe, vindo como Agente da Leste Brasileiro para Barrocas.

Com a Lei Estadual nº 628 de 30 de dezembro de 1953, Barrocas passou à categoria de Distrito de Serrinha, continuando ser representada pelo senhor Barros. Nessa época, com o apoio do então Governador do Estado da Bahia, Dr. Luiz Regis Pereira Pacheco, foi construído o açude público que muitos benefícios trouxe à população.

Tentando eleição pelo Partido de Representação Popular (PRP) e partidos coligados o senhor Horiosvaldo Bispo dos Santos (Lourinho), com seu slogan “Um tostão contra o milhão”, conseguiu derrubar uma oligarquia de mais de 30 anos e teve como adversário o Coronel Nenezinho Carneiro e forças do Partido Social Democrático (PSD).

O primeiro mandato de Horiosvaldo foi de sete de abril de 1955 a cinco de abril de 1959. O senhor José Ezequiel de Barros, tendo tentado a reeleição de vereador, como representante de Barrocas pelo PSD, e o senhor João Gonçalves Pereira Neto como candidato pelo PRP, não foram eleitos. O senhor João Gonçalves Pereira Neto ficou na primeira suplência e Barrocas sem representação na Câmara.

No período de 07/04/1959 a 06/04/1963, foi eleito para prefeito de Serrinha o senhor Carlos de Freitas Mota e representando Barrocas na Câmara Municipal o senhor João Olegário de Queiroz (primeiro mandato) e Joaquim Otaviano de Oliveira (segundo mandato).

De 07/04/63 a 07/04/67, foi Prefeito o senhor Horiosvaldo Bispo dos Santos (segundo mandato) e representantes de Barrocas João Olegário de Queiroz (segundo mandato) e Joaquim Otaviano de Oliveira (terceiro mandato).

De 07/04/67 a 31/01/71, Carlos de Freitas Mota foi Prefeito de Serrinha e os representantes de Barrocas João Olegário (terceiro mandato) e Joaquim Otaviano (quarto mandato). Em sete de abril de 1969 a Câmara cassou o mandato do senhor Joaquim Otaviano por ter faltado a quatro sessões extraordinárias consecutivas no mês de março. A cassação foi fundamentada no item III, artigo 8º da Lei 201 de 27 de fevereiro de 1967 e também com base no Ato Institucional nº 05 de 13 de dezembro de 1968, e por não ter comparecido às solenidades comemorativas da Revolução de 31 de Março de 1964, na sessão do dia.

De 01/02/1971 a 31/01/1973 - Prefeito de Serrinha foi o senhor Aluízio Carneiro da Silva e representantes de Barrocas os vereadores João Olegário de Queiroz (quarto mandato) e Roque Avelino de Queiroz Filho (primeiro mandato).

Roque Avelino de
Queiroz Filho 
De 01/02/1973 a 31/01/1977 - Prefeito de Serrinha o senhor Mariano de Oliveira Santana e representando Barrocas: João Olegário de Queiroz (quinto mandato) e Roque Avelino de Queiroz Filho (segundo mandato).
De 01/02/1977 a 31/01/1983 Prefeito Serrinha senhor Aluízio Carneiro da Silva, representantes de Barrocas: João Olegário (sexto mandato) e Roque Avelino (terceiro mandato)

De 01/02/1983 a 03/12/1988 - Prefeito de Serrinha Antônio Josevaldo da Silva Lima e representantes Barrocas: João Olegário (sétimo mandato) e Roque Avelino (quarto mandato).

Nesse período, João Olegário renunciou ao cargo de vereador de Serrinha para candidatar-se a prefeito de Barrocas. Ganhou a eleição em primeiro de novembro de 1985, tomando posse em primeiro de janeiro de 1986. Com a emancipação de Barrocas, o vereador Roque Avelino Queiroz deixou de ser representante do novo município e continuou na Câmara Municipal de Serrinha.

Em 31/12/1988, por ordem judicial, julgado o processo de anulação da elevação à categoria de cidade, Barrocas retornou a condição de Distrito de Serrinha, voltando a ser representada pelo vereador Roque Avelino de Queiroz. Com o falecimento de Eronilton Cosme Carneiro de Oliveira, assume o suplente Joseval Ferreira Mota.
Joseval Ferreira Mota
De primeiro de janeiro de 1993 a 25 de julho de 1996, sendo prefeito de Serrinha o senhor Claudionor Ferreira da Silva, foram representantes de Barrocas os senhores Luís dos Santos Queiroz (Pimba), Roque de Avelino Queiroz (Roquinho), Joseval Ferreira Mota, Eronildes Avelino de Queiroz (Bimba) e José Edílson de Lima Ferreira. 

José Edílson de Lima Ferreira


2. (Conf.: BARROCAS, uma filha da estrada de ferro de João Gonçalves Pereira Neto e Tiago de Assis Batista – 2007)

BARROCAS-Ba: Primeira escola pública

João Afonso da Silva, fundador da
primeira escola pública de Barrocas
A primeira escola pública foi instalada em Barrocas em 1928, na Casa dos Trinta. Áurea foi a primeira professora. 
"Casa dos Trinta", onde funcionou
a primeira escola de Barrocas(1928)

A segunda escola foi instalada na Avenida João Afonso, junto à casa de residência do mesmo; teve como regente a professora Alice de Santa Tereza dos Anjos. As duas escolas foram iniciativa do senhor João Afonso. 
Profª Alice de Santa Tereza dos Anjos

Eis os nomes (não em ordem cronológica) de algumas professoras que lecionaram em escolas públicas de Barrocas: Maria Bandeira, Eli Queiroz, Odete Pinto de Queiroz, Ana Gonçalves (Anita), Aída, Zenita Teixeira de Freitas, Robélia, Lúcia, Maria Ângela, Elvira, Maria Luiza Queiroz Fernandes, Violeta Barros, Lindaura, Julinha Coelho, Maria Gomber, Junilha Lima Queiroz, Joanita.

No Grupo Escolar Agenor de Freitas, na década de 1960, trabalharam as seguintes professoras: Maria Helena Queiroz, Maria de Lourdes Oliveira Bastos, Genoveva Avelino Queiroz e Silva, entre outras.

No Centro Educacional Desembargador Júlio Veríssimo e Colégio Municipal de Barrocas, atuaram as professoras: Ana Margarida de Queiroz e Silva, Gilneide Avelino de Queiroz, Estelita Rosa Lopes Ferreira, Ninfa Lima Ferreira, Eliene Avelino de Queiroz, Maria Noêmia Ferreira de Oliveira Queiroz, Maria José Oliveira da Silva, Maria Lúcia Rego Araújo, Joanalice Avelino de Oliveira Pasto, Marizete de Queiroz Mota, Joelma Moreira de Oliveira, Maria Francineide de Queiroz, Maria Cecília de Oliveira Mota, Nilza Borges Soares, Raimundo Luiz de Queiroz, Maria da Anunciação Teles da Silva, Maria Maslove de Queiroz Oliveira, Liege Maria Oliveira Queiroz, Zelândia Queiroz Silva e outras mais que estão na lembrança de seus alunos. 

Conf.: BARROCAS, uma filha da estrada de ferro, João Gonçalves Pereira Neto - 2007.

PESSOAS QUE MARCARAM A HISTÓRIA DE BARROCAS E OUTROS NOMES RELACIONADOS




Fotos: João Afonso da Silva e Pedro Esmeraldo Pimentel primeiros comerciantes de Barrocas.



A

• Abílio Cardoso de Oliveira, filho Jovito e neto de Marciano; foi vereador na primeira legislatura da Câmara de Barrocas; foi um dos donos dos caminhões-pipas que abasteceram Barrocas na seca, quando João Olegário era prefeito.
• Abraão, filho de José Miranda (Terto), casado com Alice, filha de Antônio e de Lúcia, irmã de João Afonso.
• Adalberto Cordeiro de Araújo, um dos donos dos caminhões-pipas que abasteceram Barrocas na seca, quando João Olegário era Prefeito.
• Adelaide, por sua iniciativa, foi construída a capela da Lagoa do Velho.
• Agábio (Nenzinho), filho de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto) e Maria dos Prazeres de Oliveira.
• Agenor de Freitas, dono da Fazenda Tanquinho; pai de Dr. Graciliano de Freitas.
• Agripina Batista da Silva, natural de Candeal; esposa de Procópio Ezequiel da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera; mãe do desembargador federal Dr. Antônio Ezequiel da Silva; outros filhos: Gerulho, Maria Lídia, Maria José, Eliete e Ernandes; faleceu aos 94 em 2009.
• Alfredo, filho Antônio e de Lúcia, irmã de João Afonso.
• Alice de Santa Tereza dos Anjos (Professora Alice), segunda professora de Barrocas; trazida por João Afonso da Silva, um dos fundadores do povoado e criador das duas primeiras escolas.
• Ana Maria de Jesus Pinto, casada com Manoel Paixão da Mota, mãe do vereador Justiniano de Jesus Mota (Tinho).
• Ana Maria, esposa de Manoel Alves Campos, filha de Marcolina Maria de Jesus.
• Ana Senhorinha do Amor Divino (Santinha), filha de João Alves de Queiroz e de Francelina do Amor Divino; irmã de Sinfrônio Alves de Queiroz, de Maria, de Luzia e de Etelvina; casada com José Pereira de Santana.
• Ana, da Fazenda Forquilha, casada com Miguel Santiago (Miguel das Forquilhas).
• Ana, filha de Clemência; casou com Joaquim Cantídio.
• Ana, filha de Maria Madalena do Tanque do Cachorro; casou com João Quixaba.
• Anadilza, filha de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• André Negreiro Falcão, médico e político influente em Serrinha e região.
• André, da Fazenda Baraúna do Rumo; casado com Joana.
• Angelina, filha de José Alves Queiroz (Zé Queiroz), do Cedro; casou-se com Leovigildo.
• Ângelo Afonso da Mota (Ângelo de Aniceto), filho de Aniceto, da Fazenda Angélica; sobrinho de João Afonso.
• Ângelo Barreto, pai de Alice, de José e de Antônio Barreto, da Fazenda Os Afonsos.
• Ângelo de Aniceto (Ângelo Afonso da Mota), filho de Aniceto, da Fazenda Angélica; sobrinho de João Afonso.
• Ângelo Ferreira Oliveira, casado com Madalena Maria Oliveira; pai de José Ferreira de Oliveira (Caduda).
• Aniceto Manoel da Mota, da Fazenda Angélica; irmão de João Manoel da Mota (João Quixaba); casado, pela primeira vez, com Maria Ana (parenta de João Afonso); tiveram os seguintes filhos: Marcelina do Carmo Mota, Ana do Carmo Mota (Nane), Antônia Lima da Mota (Tuninha), Manoel e Ângelo; casou-se a segunda vez com Ana Alves, tendo como filhos: Virgínia Alves da Mota, Catarina Alves da Mota (casada com Tote) e João Mota (João Morotó); casado, pela terceira vez, com Júlia Lopes; tiveram os filhos: José Lopes da Mota (Dedé, casado com Lourdes), Francisco, Santiago (Santo) e Área.
• Anita Edite, esposa de Simeão Francisco Pimentel; filha de Antônio Queiroz e Maria das Dores (Dasdores); mãe de Antônio Queiroz Pimentel (Tutico), Marizete, Altamira, José e Carlos.
• Anjinho do Cedro filho de Tiné, irmão de Antônio do Cedro (Antonhão).
• Anselmo – da Fazenda Alto da Porteira/Alagadiço; seus descendentes: José Anselmo, José Tomás, Antônio Tomás, Antônio Cacumbu, José Munduri e outros.
• Antônia Pinheiro da Mota, esposa de Antônio Ferreira da Mota, dono da Fazenda Ouricuri (São Miguel).
• Antônia, da Fazenda Barreira; casada com Tomás.
• Antônia Valéria Dias, casada com Miguel Arcanjo Dias, da Lagoa da Cruz; mãe de João Bernardo Dias (João Bueiro).
• Antônia Valéria, esposa de Antônio Vitório, da Lagoa da Cruz; filho de Simplício e Maria Vitória.
• Antoninho da Santa Rosa - ver Antônio Ferreira de Oliveira).
• Antoninho do Campo Limpo, antigo dono da Fazenda Nova Brasília, antiga Fazenda Tigre.
• Antoninho do Rasário, filho de Clemência, irmão de Antoninho da Santa Rosa. Conta-se que ele arrancou uma panela de dinheiro junto a um pé de baraúna.
• Antônio (Totoinho), da Fazenda Barreira; casado com Catarina.
• Antônio Alves Miranda (Toinzinho do Barro); casado com Maria Eulália do Amor Divino; pai de Maria das Dores do Amor Divino (Dasdores), esposa de Antônio Alves de Queiroz.
• Antônio Barreto, filho de Ângelo Barreto, da Fazenda Os Afonsos.
• Antônio Cacumbu, descendente de Anselmo do Alagadiço; era magarefe.
• Antônio Costa – Casou-se com a viúva de Aprígio.
• Antônio da Ladeira - o mesmo Antônio Pinheiro de Carvalho (ver).
• Antônio Alves de Queiroz (conhecido também como Antônio Roberto de Queiroz), filho de João Alves de Queiroz e de Francilina do Amor Divino; segundo comerciante de Barrocas; esposo de Maria das Dores do Amor Divino (Dasdores); irmão de Sinfrônio Alves de Queiroz; filhos: José Martins (Zezé), Maria Olavina, Joaquim, João Benício, Anita Edite, Lira Hilda, Ana Eulália (Donana), Maria das Dores (Dasdorinha) e Donato.
• Antônio Alves Miranda (Toinzinho do Barro); casado com Maria Eulália do Amor Divino; pai de Maria das Dores do Amor Divino (Dasdores), esposa de Antônio Alves de Queiroz.
• Antônio Barreto, filho de Ângelo Barreto, da Fazenda Os Afonsos.
• Antônio Cacumbu, descendente de Anselmo do Alagadiço; era magarefe.
• Antônio Costa – Casou-se com a viúva de Aprígio.
• Antônio de Eduardo, casado com Paixão; filhos: Frabriciano, Tiago, Paulo, América, Isabel e Silvéria, que se casou com um senhor chamado Oscar.
• Antônio do Cedro (Antonhão), filho de Tiné, irmão de Anjinho do Cedro.
• Antônio do Coqueiro - ver Antônio Alves de Lima.
• Antônio do Sítio - ver Antônio Martins da Fazenda Sítio.
• Antônio Ezequiel da Silva, natural de Barrocas; filho de Procópio Ezequiel da Silva e Agripina Batista da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera; formado em direito, foi juiz federal na Bahia e desembargador federal em Brasília; aposentado em janeiro de 2009, vive em Barrocas dedicado à profissão de advogado e pecuarista.
• Antônio Faustino e sua esposa doaram o terreno para a capela da Sagrada Família na Fazenda Ipueira.
• Antônio Ferreira da Mota, dono da Fazenda Ouricuri; casado com Antônia Pinheiro da Mota.
• Antônio Ferreira de Oliveira (Antoninho da Santa Rosa), filho de Clemência, irmão de Antoninho do Rosário; casado com Ana.
• Antônio Ferreira e José Celso, doadores do terreno para a construção da capela de Santa Luzia na Fazenda Boa União.
• Antônio Ferreira, casado com Maria Madalena do Tanque do Cachorro.
• Antônio Francisco, da Fazenda Aroeira, casou-se com uma viúva de nome Dulina, mãe de Joaquim Roberto da Fazenda Boa União.
• Antônio Francisco, proprietário da Fazenda Estaleiro que ficava ao pé da Serra do Brandão; casado com Diolina (Dulina), viúva de Pedro Ricardo de Queiroz da Fazenda Boa União.
• Antônio Gabriel e família, doadores do terreno da capela de Santo Antônio na Lagoa da Cruz.
• Antônio Gabriel, dono da Fazenda Lagoa da Cruz, desmembrada da Fazenda Rosário.
• Antônio Joaquim, dono da Fazenda Lagoa do Velho, possuía muitos escravos e tinha cangaceiros.
• Antônio José de Carvalho, dono da Fazenda Ladeira, comprada a Maxi.
• Antônio Luiz Damião (Antônio da Minação), dono da Fazenda Minação, comprada ao coronel Leôncio Freitas.
• Antônio Martins, conhecido como Antônio do Sítio, viúvo, casou-se com Guilhermina, filha de Benedito José das Virgens (Benedito da Coalhada).
• Antônio Pinheiro de Carvalho (Antônio da Ladeira), esposo de Maria Salustiana; um dos primeiros donos da Fazenda Ladeira; chegou a essa localidade, vindo de um lugar chamado Boa Sorte; construiu sua casa e, ali, tiveram seus filhos: Ana, Antônia, Pedro, Joaquim, José, Maria, Genoveva, Cecília, Júlia, Antônio, Ermírio e Rosa.
• Antônio Santiago da Mota (Mário Tanga), morador do Tanque Bonito, vindo da Fazenda Quixabeira; parente de Joaquim Afonso.
• Antônio Roberto de Queiroz - o mesmo Antônio Alves de Queiroz (ver).
• Antônio Simões (Antônio de Sinfrônio), comerciante, filho de Sinfrônio Alves de Queiroz e Maria Madalena de Jesus (Mariquinha), casado com Perolina; filhos: Jaime, Arnaldo e Maria Nilza.
• Antônio Simões Carneiro, da Fazenda Espera; casado com Isaura Alves de Carvalho Simões.
• Antônio Teles de Oliveira, filho de Joaquim Teles e Balbina; marido de Jerônima Maria de Jesus; tiveram os seguintes filhos: José Zeferino, Joaquim, Messias, Almiro, Domiciano, Felisberta, Balbina, Isabel, José Teles e Joana.
• Antônio Tomás, descendente de Anselmo do Alagadiço; era magarefe.
• Antônio Vitório, da Lagoa da Cruz; filho de Simplício e Maria Vitória; casado com Antônia Valéria.
• Antônio, filho de Eduardo do Peba.
• Aprígio, filho de José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário) e de Josefa Maria de Jesus.
• Ariston Santana Lima, veio de Lamarão, comerciante, casado com Lira Hilda, filha de Antônio Queiroz e Maria das Dores.
• Artur Alves de Queiroz, irmão de Antônio Alves de Queiroz; casado com Firmina.
• Augusta (Tia Véia), filha de Siríaco da Fazenda Pai José, morou com Zé Borrega.
• Áurea (Professora Áurea) – primeira professora de Barrocas, trazida por João Afonso da Silva, um dos fundadores do povoado e criador das duas primeiras escolas. A escola era localizada na “Casa dos Trinta”. A segunda professora foi Alice de Santa Tereza dos Anjos.

B

• Bacelina, filha de João Alves de Queiroz e de Francelina do amor Divino; irmã de Sinfrônio e de Antônio Queiroz.
• Baia, casada com Zé Ramos, feitor de turma da estrada de ferro.
• Balbina, esposa de Joaquim Teles de Oliveira e mãe de Pedro Teles de Oliveira.
• Balbina, esposa de Joaquim Teles de Oliveira e mãe de Pedro Teles de Oliveira.
• Bárbara, esposa de José Alves Queiroz Filho (Zé Queiroz), do Cedro; mãe de Joaquim Silva Queiroz (Quinncas).
• Bárbara, esposa de Zé Mauro e filha de Sinfrônio Queiroz.
• Barriguinha - ver Genésio Avelino de Queiroz.
• Basilão - ver Basílio filho de Joaquim Gonçalves Pereira e Maria dos Prazeres de Oliveira.
• Bastão, por sua iniciativa foi construída a capela da Fazenda Brasileiro.
• Beatriz, esposa de Sebastião de Caduda, filha de Isaltino.
• Belinha Preta - ver Maria Pereira de Oliveira do Alagadiço.
• Benedito José das Virgens (Benedito da Coalhada); dono da Fazenda Coalhada; sua filha Guilhermina casou-se com Antônio Martins, conhecido como Antônio do Sítio.
• Benícia, da Fazenda Baraúna do Rumo (que era do seu pai), casada com Pedro Brasileiro.
• Benícia, filha de Candinho do Brejo, casada com José Teles.
• Bernardino Aristides Figueiredo, vindo do Ceará, estabeleceu-se em Barrocas; casado com Maria Modesta de Jesus (filha de Joaquim do Maroto e Maria Eustáquia de Jesus); exercia as profissões de barbeiro e pedreiro; trabalhou na construção da Igreja de São João Batista em Barrocas.
• Bidu - ver Josefa, esposa de Sizenando Gonçalves Pereira.
• Bilia - ver Maria Alves de Lima.

C

• Caduda - ver José Ferreira de Oliveira.
• Calisto, um dos maridos de Maria do Rosário.
• Cândido Avelino - da Fazenda Santa Rosa – pai de Pedro Avelino (Pedrinho de Cândido) e de José Avelino da Silva (Ioiô Fogueteiro).
• Carranquinha - da Baixa da Areia - garimpeiro da estrada de ferro.
• Cassimirinho, proprietário da Fazenda Tanque Novo.
• Cassimiro Joaquim da Mota, filho de Joaquim João da Mota e de Maria Eustáquia; sobrinho por parte de pai de José Maximiniano; casou com Matildes, filha de João Quixaba.
• Cassimiro, um dos donos da Fazenda Tanque Bonito.
• Catarina, da Fazenda Barreira; casada com Antônio (Totoinho).
• Catarino Teles, filho de Pedro Teles e de Felisberta Maria de Jesus.
• Caúza, morador da Fazenda Periquito.
• Cecília, da Fazenda Carrapato; casada com Amaro.
• Cecílio - por cuja iniciativa, foi construída a capela de Santa Marta na Fazenda Barreiras.
• Célia do Carmo Araújo, esposa de José Maciel Lopes Queiroz, mãe de José Almir Araújo Queiroz - prefeito de Barrocas.
• Celina Maria dos Santos Queiroz; casada com José Dionísio de Queiroz Filho (Ziza), mãe de Luiz dos Santos Queiroz (Pimba de Ziza).
• César Campos, dono da Olaria Santana, no Cajueiro; irmão de Oswaldo Campos e Sinhô Campos do Carrapato.
• Chico Charuteiro- ver Francisco Charuteiro;
• Chiquito, filho de Xixi Paulo.
• Cícero Oliveira, maquinista da estrada de ferro, que teve o trem atacado a tiros pelos revoltosos da Coluna Prestes.
• Siríaco, dono da Fazenda Pai José; ele trabalhava com couro e sola.
• Cirila, filha Antônio e de Lúcia, irmã de João Afonso, mulher de Laudelino da Fazenda Laranja, irmão de Antônio de Eduardo.
• Cirilo Cordeiro, um dos maridos de Maria Lima Gonçalves (Maria do Rosário).
• Clemência - ver Maria Clemência.
• Comadrinha, casada com Zeca (Zeca de Comadrinha), que tinha uma casa de farinha em Barrocas; veio do Ceará; tinha ligações com Raimundo Teles.
• Corina Maria da Silva, natural de Uaúa - BA, esposa de João Afonso da Silva (terceiro casamento); filha de José Hilário da Silva e de Teodora Maria da Silva.
• Cosme da Mota, dono da Fazenda Perobas.

D

• Dão do Limoeiro- ver João Batista de Queiroz Filho.
• Dasdores - ver Maria das Dores, esposa de Antônio Alves de Queiroz.
• Dasdorinha - ver Maria das Dores, esposa de Joaquim Otaviano.
• Davi Cordeiro de Queiroz, filho de Joaquim Silva de Queiroz (Quincas) e de Elza Carvalho de Queiroz; irmão de José Cordeiro de Queiroz.
• Diolina, esposa de Zeferino Teles, mãe de Ermírio, de Zé Mauro e de outros; era doceira.
• Duda, sobrinho de José Maximiniano, e filho de Joana.
• Diolina (Dulina), esposa de Pedro Ricardo de Queiroz, da Fazenda Boa União; mãe de Joaquim Roberto da Fazenda Boa União; avó paterna de Helenita - esposa de Joanísio (João da Mata); depois de viúva, casou-se com Antônio Francisco, da Fazenda Estaleiro.

E

• Ediel de Assis Batista, oriundo de Timbó (Esplanada – Bahia) chegou a Barrocas no inicio da década de 30 como feitor de turma da estrada de ferro; casou-se com Maria Pimentel de Oliveira, irmã de Pedro Esmeraldo Pimentel; deixou a estrada de ferro; teve padaria e tenda de funileiro; mudou-se para a Fazenda Fortuna, de lá, mudou-se para Serrinha e Alagoinhas, onde voltou a trabalhar na estrada de ferro; morreu em 21 de abril de 1992; filhos: Ediel (Tiago), Maria, Edgard, José, Izabel, Maria José, Antônio (Assis), Francisca e Rosalva.
• Eduardo do Peba teve os seguintes filhos: Horácio – que era ferreiro em Salgadália; Laudelino, Antônio, Vítor e Leopoldino do Cedro.
• Edvan Avelino de Queiroz, filho de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina)
• Eliana, filha de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• Eliene, filha de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• Eliete, filha de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• Eliete Ezequiel da Silva, filha de Procópio Ezequiel da Silva e Agripina Batista da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera.
• Elpídio, da Fazenda Alto Alegre...
• Elza Carvalho de Queiroz, casada com Joaquim da Silva Queiroz (Quincas do Cedro) mãe de Miguel Carvalho de Queiroz (Guel)
• Ermírio, filho de Zeferino Teles e de Diolina, casado com Luzia, filha de Sinfrônio Queiroz.
• Ernandes Ezequiel da Silva, engenheiro, filho de Procópio Ezequiel da Silva e Agripina Batista da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera.
• Etelvina, irmã de Sinfrônio Queiroz, de Luzia e de Ana (Santinha).
• Evandro Avelino de Queiroz, filho de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• Evangelina, esposa de Vítor, vaqueiro de Dr. Graciliano de Freitas; mãe de Isaltino, de Sinsim Gordo, de Gerolina (Gerol) e de Isaura (Gudinha) que se casou com Pedro Esmeraldo Pimentel; casado com uma senhora de Queimadas.

F

• Febrônio, da Fazenda Curralinho; teve uma filha casada com José Pio, morador dessa fazenda.
• Felisberta Maria de Jesus (Alberta), filha de Marcelina Maria de Jesus; esposa de José Alves Campos – casamento realizado em 11 de maio de 1882; ficando viúva, casou-se com Pedro Teles de Oliveira, no dia 11 de março de 1892.
• Firmina, casada com Artur Alves de Queiroz, irmão de Antônio Alves de Queiroz.
• Frabriciano, filho de Antônio Eduardo e casado com uma moça de Queimadas; era ferreiro e tocava sanfona.
• Francelina do Amor Divino, esposa de João Alves de Queiroz, mãe de Sinfrônio Alves de Queiroz.
• Francisco Charuteiro (Chico Charuteiro) – casado com Tereza; tinha uma tropa de burros que transportava bebidas, vinagre e outras mercadorias para abastecer o comércio de Barrocas; uma das mulheres que ele teve tinha dois filhos, sendo um casado com Faninha, filha de José Teles e outro com Benícia (filha de Candinho do Brejo).
• Francisco Ferreira Alves (Francisquinho), cidadão que teve papel importante para que a energia elétrica de Paulo Afonso chegasse a Barrocas; juntamente com o deputado Pedro Manso Cabral, foi a Brasília para uma audiência com o então presidente da república Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, amigo do pai de Francisquinho, para agilizar a vinda da energia para o município. Faleceu no início de 2010.
• Francisco Limoeiro, casado com Júlia; morador vizinho a Sinfrônio Queiroz.

G

• Gaspar Ferreira da Mota, proprietário da Fazenda Toco Preto.
• Genário - O mesmo José Nário de Queiroz (ver).
• Genésio Avelino de Queiroz (Barriguinha), filho de Roque Avelino de Queiroz e de Maria Francisca Cosme Damião (Marota).
• Germano, da fazenda Barreira; casado com Maria Cotinha.
• Gerônima Maria de Jesus, filha de José Alves Campos e Felisberta Maria de Jesus; esposa de Antônio Teles de Oliveira; tiveram os seguintes filhos: José Zeferino, Joaquim, Messias, Almiro, Teles, Domiciano, Felisberta, Balbina, Isabel, José Teles e Joana.
• Gerulho Ezequiel da Silva, filho de Procópio Ezequiel da Silva e Agripina Batista da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera.
• Givaldo, filho de Isaltino.
• Gudinha - ver Isaura.
• Guel - ver Miguel Carvalho de Queiroz.
• Guilhermina Maria de Jesus, filha de José Alves Campos e Felisberta Maria de Jesus; esposa de José Ferreira de Oliveira; tiveram os seguintes filhos: Maria Madalena de Jesus (Mariquinha), Santinha, Antônia (Totonha) e José Bonifácio (Zeca).
• Guilhermina, filha de Benedito José das Virgens (Benedito da Coalhada); dono da Fazenda Coalhada; casou-se com Antônio Martins, conhecido como Antônio do Sítio.

H

• Helena Firmina de Queiroz, esposa de João Olegário de Queiroz; filha de Miguel da Retirada.
• Helenita Avelino de Queiroz, esposa de João da Mata Queiroz (Joaníso), filha de Joaquim Ricardo de Queiroz e Ana Avelino de Queiroz, filha de Marota (Maria); neta de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina), por parte de pai.
• Horácio, filho de Eduardo Peba; era ferreiro em Salgadália.

I

• Inácio Gonçalves Pereira, tio de Joaquim do Maroto, foi dono da Fazenda Jenipapo.
• Isabel Quixaba, neta de Maria Madalena; esposa de José Cassimiro do Tanque do Cachorro.
• Isabel, filha de Antônio Eduardo, casada com Vespasiano Pinto; depois, abandonou o Vespasiano e foi morar em Alagoinhas.
• Isaltino, filho de Vítor (antigo vaqueiro de Dr. Graciliano) e Evangelina; pai de Givaldo, Miro e Beatriz, esposa de Sebastião de Caduda.
• Isaura, (Gudinha) filha de Evangelina e de Vítor, vaqueiro de Dr. Graciliano de Freitas; esposa de Pedro Esmeraldo Pimentel (Pedrinho Pimentel), terceiro comerciante de Barrocas.
• Isaura Alves de Carvalho Simões, esposa de Antônio Simões Carneiro, da Fazenda Espera.

J

• Januário - sofria de mal de Parkinson; morava entre a Fazenda Rosário e a Fazenda Cobiça
• Jardilina filha de Antoninho da Santa Rosa e neta de Clemência.
• Joana, da Fazenda Baraúna do Rumo; casada com André.
• Joana, irmã de José Maximiniano e de Joninhas;mãe de Duda; era da Fazenda Brejo.
• Joan Alice, filha de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• Joanísio (João da Mata Queiroz), filho de Sinfrônio Alves de Queiroz e de Maria Madalena de Queiroz (Mariquinha), esposo de Helenita.

• João Afonso da Silva - filho de Joaquim Afonso e de Maria Norberta; veio da Fazenda Os Afonsos e se instalou em Barrocas em 1925, construindo a primeira casa residencial e comercial de secos e molhados; construiu a primeira capela (1928) e a primeira escola, trazendo as primeiras professoras para o povoado; durante a “seca de 32”, trabalhou como feitor de turma na estrada transnordestina (BR 116). João Afonso casou-se três vezes. Com a primeira esposa, D. Josefa Maria de Jesus (casamento realizado em 20 de abril de 1915, na Fazenda Muricy), teve os seguintes filhos: Sátira, Maria , Ana, Cornélio e Percília; do segundo casamento com D. Almira, teve: Florentina, Leobino, Edite, Judite, Décio e Anete; o terceiro casamento foi com D. Corina Maria da Silva - casamento realizado em Queimadas- Bahia, no dia 02 de outubro de 1956 - (sem filhos); de Barrocas, mudou-se para Salvador e depois para Queimadas-BA, onde foi dono da Pensão Continental e delegado de polícia. Faleceu nessa cidade, em 18 de agosto de 1980.
• João Alves de Queiroz, casado com Francelina do Amor Divino; pai de Sinfrônio Alves de Queiroz.
• João Bernardo Dias (João Bueiro) da Lagoa da Cruz; casado com Josefa de Souza Góis; filho de Miguel Arcanjo Dias e de Antônia Valéria Dias.
• João Bueiro é o mesmo João Bernardo Dias da Lagoa da Cruz.
• João Batista de Queiroz, casado com Miquelina Batista de Queiroz; pai de João Batista de Queiroz Filho (Dão do Limoeiro- um dos primeiros vereadores).
• João Coco, filho de Maria de Umbelino; gostava de tocar viola.
• João Cosme da Mota, dono da Fazenda Lajedinho, que foi de Ana dos Reis.
• João de Etelvina, casado com Etelvina.
• João da Mata Queiroz (Joanísio), filho de Sinfrônio Alves de Queiroz e de Maria Madalena de Queiroz (Mariquinha), esposo de Helenita.
• João de Pulu, garimpeiro, marido de Pulu.
• João de Tomé, dono da Fazenda Boi Preto, juntamente com sua esposa Tertuliana.
• João do Morro, dono da Fazenda Tingui, que foi de Manoel Geraldo.
• João Ferreira Mota, esposo de Josefa Cordeiro Mota, pai de Joseval Ferreira da Mota.
• João Ferreira de Oliveira (João Munduri) - do Alagadiço, casado com Maria Pereira de Oliveira (Belinha Preta).
• João Galo, pai de Marieta, casada com Zequinha de Zé Pereira.
• João Batista de Queiroz, casado com Miquelina Batista de Queiroz; pai de Dão do Limoeiro.
• João Batista de Queiroz Filho (Dão do Limoeiro), filho de João Batista de Queiroz e de Miquelina Batista de Queiroz; casado com Antônia Ferreira de Queiroz; foi vereador na primeira eleição de Barrocas.
• João Cirilo Ferreira (João Cafuti) filho de Marcelina do Carmo Mota; neto de Aniceto Manoel da Mota e Maria Ana.
João Gonçalves P. Neto
• João Gonçalves Pereira Neto (João Neto), nascido na Fazenda Maroto; crescido na Fazenda Itapororoca; filho de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto) e Maria Eustáquia de Jesus; casado com Maria Marta de Queiroz Pereira (Zizi); seus filhos: Hélvico, Mariza, Marta, Jaques (Daio), José, Leônia e Jomari; ex-combatente da Segunda Guerra Mundial; aposentado da Petrobrás; diácono permanente da Igreja Católica; autor do livro “BARROCAS, uma filha da estrada de ferro”.

• João Gonçalves Pereira, casado com Maria Francisca de Jesus; pai de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto) e avô paterno de João Gonçalves pereira Neto (filho de Joaquim do Maroto e Maria Eustáquia).
• João Limoeiro, dono da Fazenda Brotas.
• João Munduri - o mesmo João Ferreira de Oliveira (ver)
• João Neto - ver João Gonçalves Pereira Neto;
• João Olegário de Queiroz - filho de Sinfrônio Alves de Queiroz e de Maria Madalena de Queiroz (Mariquinha); nascido no dia seis de março de 1920; casado com Helena Firmina de Queiroz; vereador por Serrinha em vários mandatos e primeiro prefeito de Barrocas; filhos: José Benevides, Maria Helena, Celso, Ivone, Ivan, Irene, Iran, Jackeline,Iraci e Augusto ; falecido em 26 de abril de 2009.
• João Paz Cardoso, um dos primeiros donos da Fazenda Lagoa da Cruz.
• João Manoel Quixaba, da Fazenda Aroeira; casado com Ana filha de Maria Madalena.
• João, filho de Aniceto (João Morotó).
• João Morotó - apelido de João filho de Aniceto.
• João Ricardo de Queiroz , filho de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina.
• Joaquim Afonso, pai de João Afonso, de Lúcia, e de José Afonso, que se casou com uma filha de Ângelo Barreto; trabalhou quebrando pedra para a construção de bueiros da estrada de ferro quando passou em Barrocas.
• Joaquim Cantídio, garimpeiro da estrada de ferro, casado com Ana, filha de Clemência; pai de Zé Borrega.
• Joaquim de Queiroz Firmo, por sua iniciativa foi construída a capela de Nossa senhora das Candeias na Fazenda Sossego.
• Joaquim do Maroto - é o mesmo Joaquim Gonçalves Pereira.
• Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto), que, primeiramente, foi dono do Sítio Maroto e, depois, dono da Fazenda Itapororoca; ficando viúvo de Maria dos Prazeres de Oliveira, casou-se com Maria Eustáquia; com Maria dos Prazeres, Joaquim teve os filhos: Agábio (Nenzinho), Sizenando (Zenane) e Basílão (Basilão); com Maria Eustáquia te viveram: José Gonçalves Pereira Zé Miúdo ou Zé Perigo, Maria Modesta, Ana, João Gonçalves Pereira Neto, Joaquim Gonçalves Pereira Filho e José Cosme (Zezito).
• Joaquim Gonçalves Pereira Filho, filho de Joaquim Gonçalves Pereira e Maria Eustáquia de Jesus.
• Joaquim João da Mota, irmão de José Maximiniano e de Joninhas, do Tanque Bonito; casado com Maria dos Prazeres de Oliveira, tiveram os filhos: Agábio (Nenzinho), Sizenando (Zenane) e Basílio (Basilão); depois de viúvo, casou-se com Maria Eustáquia de Jesus e tiveram os seguintes filhos: José, Maria Modesta, Ana, João Joãozinho), Joaquim e José Cosme.
• Joaquim Oliveira Ferreira (Joaquim da Venda), da Boa União, filho de José Rufino e Maria Ana Oliveira; é comerciante em Barrocas.
• Joaquim Otaviano, filho de José Ferreira de Oliveira (Caduda) e de Maria Senhorinha do Amor Divino; comerciante, casado com Maria das Dores (Dasdorinha), filha de Antônio Queiroz e Maria das Dores; foi vereador de Serrinha, representando Barrocas por quatro mandatos consecutivos - de 14/04/1948 a 31/12/1973.
• Joaquim Ricardo de Queiroz, da Fazenda Boa União, filho de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina); é pai de Helenita, esposa de João da Mata Queiroz (Joanísio), de Evandro Avelino de Queiroz, José Sobrinho de Queiroz, Eliene, Anadilza, José Queiroz (Sacê), Joan Alice, Eliete, Maria José, Eliana, Edvan. Teve também uma filha do primeiro casamento com Senhora, de nome Vanda Silva. Tinha carro de boi e carregou muita pedra para a construção da antiga igreja de Barrocas, que, depois, foi reformada e ampliada, tornando-se a atual igreja matriz.
• Joaquim da Silva Queiroz (Quincas do Cedro) casado com Elza Carvalho de Queiroz; filho de José Alves Queiroz Filho (Zé Queiroz), do Cedro, e de Bárbara; pai de Miguel Carvalho de Queiroz (Guel).
• Joaquim de Umbelino (Joaquim filho de Umbelino); morador do Alto Alegre.
• Joaquim Silva Queiroz (Quincas), do Cedro, filho de José Alves Queiroz Filho (Zé Queiroz) e de Bárbara; esposo de Elza Carvalho de Queiroz (irmã de Pero Lina casada com Antônio Simões de Queiroz); por sua iniciativa, foi construída a capela de Santa Rita no Cedro, em terreno doado por ele e sua esposa Elza.
• Joaquim Teles de Oliveira, esposo de Balbina, pai de Pedro Teles de Oliveira.
• Joninhas, primeiro dono da Fazenda Tanque Bonito, irmão de José Maximiniano, morreu de peste bubônica em 1917.
• José Afonso, filho de Joaquim Afonso, era ferreiro foi casado com uma filha de Ângelo Barreto; foi vaqueiro de Leôncio, pai Dr. Graciliano.
• José Alves Campos, casado com Felisberta Maria de Jesus no dia n 11 de maio de 1882; dono da Fazenda Espera; filho de Manoel Alves Campos e Ana Maria, filha de Marcolina Maria de Jesus.
• José Alves Queiroz (Zé Queiroz), do Cedro; pai de Joaquim Silva Queiroz (Quincas).
• José Anselmo, descendente de Anselmo do Alagadiço
• José Antônio Pereira e Ana Lima da Mota Pereira, doadores do terreno para construção da capela Nossa Senhora do Rosário, na Fazenda Rosário, iniciativa do grupo de Jovens.
• José Araújo (Zeca de Sinhô), um dos primeiros comerciantes de Barrocas, com um armazém de secos e molhados; natural da Pedra (Teofilândia); casado com Judite Pimentel; transferiu seu estabelecimento para Pedra.
• José Avelino da Silva (Ioiô fogueteiro), filho de Cândido Avelino construída a capela de Nossa Senhora das Candeias na Fazenda Sossego.
• Joaquim do Maroto - é o mesmo Joaquim Gonçalves Pereira.
• Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto), que, primeiramente, foi dono do Sítio Maroto e, depois, dono da Fazenda Itapororoca; ficando viúvo de Maria dos Prazeres de Oliveira, casou-se com Maria Eustáquia; com Maria dos Prazeres, Joaquim teve os filhos: (Basilão); com Maria Eustáquia te viveram: José Gonçalves Pereira (Zé Miúdo ou Zé Perigo), Maria Modesta, Ana, João Gonçalves Pereira Neto, Joaquim Gonçalves Pereira Filho e José Cosme (Zezito).
• Joaquim Gonçalves Pereira Filho, filho de e irmão de Pedrinho de Cândido.
• José Barreto, Ângelo Barreto, da Fazenda Os Afonsos.
• José Miranda da Cunha (Zé de Virgínia), filho de José Bispo de Miranda (Terto) e Virgínia, filha de José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário); atual dono da Fazenda Tanquinho.
• José Bispo de Miranda (Terto),filho de Antônio Alves de Miranda (Toinzinho do Barro) e de Maria Eulália do Amor Divino; irmão de Maria das Dores (Dasdores), esposa de Antônio Queiroz; depois que ficou viúvo de Clara, filha de João Quixaba, casou-se com Virgínia, filha de José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário).
• José Borrega (Zé Borrega), filho de Joaquim Cantídio, casado primeiramente com Jardilina.
• José Cassimiro, casado com Isabel Quixaba, filha de João Quixaba.
• José Celso e Antônio Ferreira, doadores do terreno para a construção da capela de Santa Luzia na Fazenda Boa União.
• José Cosme Damião, Fazenda Jitaí, filho de Pedro Cosme Damião e Antônia.
• José Cosme Pereira (Zezito), filho de Joaquim Gonçalves Pereira e Maria Eustáquia de Jesus casado com Florípedes - depois separou, casando-se com Zefinha, filha de Clara de João Quixaba.
• José Benedito (Nôfa), filho de José Pinto (Zé Pinto); dono do Tanque Bonito, depois de Joninhas.
• José Cordeiro de Queiroz, filho de Joaquim Silva de Queiroz (Quincas) e de Elza Carvalho de Queiro; irmão de Davi Cordeiro de Queiroz,
• José da Conceição (Zé da Conceição), um dos donos da Fazenda Caiçara, que foi do pai de Virgínia.
• José de Bacilina, parente de Sinfrônio Queiroz.
• José de Militina (José Filipe), do Tanque do Cachorro; construiu uma das primeiras casas de Barrocas (atual Casa Havai).
• José de Souza Pinheiro – doador do terreno da capela da comunidade de Ladeira.
• José do Alagadiço – o mesmo Zé Canelinha.
• José Almir Araújo Queiroz, casado com Patrícia; filho de José Maciel Lopes Queiroz e Célia do Carmo Araujo Queiroz; prefeito de Barrocas (2009-2012).
• José Dionísio de Queiroz Filho (Ziza), casado com Celina Maria dos Santos Queiroz; pai de Luiz dos Santos Queiroz (Pimba de Ziza).
• José Ezequiel de Barros, um dos agentes da estação da estrada de ferro em Barrocas; foi vereador na Câmara Municipal de Serrinha, representando Barrocas por dois mandatos: de 31/01/1951 a 06/04/1955 e de 07/04/1955 a 06/04/1963.
• José Fereira (Zé Munduri), do Alagadiço; filho de Antônio Fereira de Oliveira (Antônio da Santa Rosa); pai de João Ferreira de Oliveira (João Munduri).
• José Ferreira de Oliveira (Caduda), filho de Ângelo Ferreira Oliveira e de Madalena Maria Oliveira; casou-se, pela primeira vez com Guilhermina Maria de Jesus, no dia 12 de março de 1898; tiveram os seguintes filhos: Maria Madalena de Jesus (Mariquinha), Santinha, Antônia (Totonha) e José Bonifácio (Zeca); ficando viúvo, casou-se com Maria Senhorinha do Amor Divino, irmã de seu genro Sinfrônio Alves de Queiroz, que foi mãe de Luzia, João Ferreira, Joaquim Otaviano, de Antônio de Caduda e de Sebastião (casado com Beatriz, filha de Isaltino); morreu em três de setembro de 1962, com 85 anos de idade.
• José Filipe (José de Militina), do Tanque do Cachorro; construiu uma das primeiras casas de Barrocas (atual Casa Havai).
• José Francisco de Santana, filho de José Pereira de Santana e Ana Senhorinha do Amor Divino (Santinha), irmã de Sinfrônio Alves de Queiroz.
• José Galdino, irmão de Vitorino Galdino e genro de Ângelo Barreto, da Fazenda Os Afonsos; saiu da Coalhada e foi morar no Alto Alegre.
• José Gonçalves Pereira (Zé Miúdo ou Zé Perigo), filho de Joaquim Gonçalves Pereira e Maria Eustáquia de Jesus, casado com Zefinha, filha de Clara de João Quixaba.
• José Hotênsio, filho Serafim Quixaba, neto de João Quixaba.
• José Luís de Queiroz Filho (Zeca de Nane); foi juiz de paz.
• José Luís de Queiroz, do Cedro; pai de Zeca de Nane.
• José Leonel Ferreira (Zelino da Boa União)
• José Leonel Ferreira Filho, filho de Zelino e Zifinha da Fazenda Boa União; foi casado com Isabel Queiroz (Belinha); irmão de Miguel de Jesus Ferreira.
• José Maciel Lopes Queiroz, casado com Célia do Carmo Araújo; pai de José Almir Araújo Queiroz - prefeito de Barrocas.
• José Manoel da Cunha (Suza do Rosário), casado com Josefa Maria de Jesus, filha de Maria Madalena; seus filhos: Zé Braz, Aprígio, Virgínia e Maria Josefa.
• José Maximiniano, dono da Fazenda Caldeirão Grande; possuía mil tarefas de terra; era muito econômico.
• José Melquíades Martins (José Miquinado), casado com Maria Francisca de Paula, pai de Maria Eustáquia de Jesus; avô materno de João Gonçalves Pereira Neto.
• José Miranda (Terto), irmão de Maria das Dores (Dasdores), esposa de Antônio Queiroz; depois que ficou viúvo de Clara, filha de João Quixaba, casou-se com Virgínia, filha de José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário).
• José Mota Ferreira, por sua iniciativa foi construída a capela Santo Antônio da Lagoa Redonda.
• José Munduri, descendente de Anselmo do Alagadiço.
• José Nário de Queiroz (Genário) nasceu na Fazenda Milho Verde, filho de Pedro Ricardo de Queiroz Filho e de Maria Roberta de Queiroz; casado com Maria Beatriz Santos Queiroz; filhos: Gilmário, José Wellington, Elizângela, Irlane e Aricharles; foi comerciante, vereador, líder do Prefeito na Câmara, diretor do Hospital Municipal de Barrocas.
• José Pedro Ferreira, dono Fazenda Nova Brasília, antiga Tigre.
• José Pereira de Santana, foi feitor de turma da Leste Brasileiro, casado com Ana Senhorinha do Amor Divino (Santinha), irmã de Sinfrônio Queiroz.
• José Pinto, doador do terreno para a construção da capela de São José na Fazenda Tanque Bonito.
• José Pio, morador Fazenda Curralinho, genro de Febrônio da mesma fazenda.
• José Queiroz Sobrinho (Juca de Nane), da Fazenda Lagoa Danta; casado com Ana (Nane).
• José Queiroz, um dos donos da Fazenda Cedro.
• José Queiroz (Sacê), filho de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• José Ricardo de Queiroz , filho de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina.
• José Roque (Zé Roque), filho de Anjinho do Socovão; dono de venda e campo de bola na Fazenda Lagoa Danta; casado com Regina.
• José Romão (Zé Romão), do Alto da Porteira; casado com Cassemira.
• José Rufino (Zé Rufino), filho de Tomás Rolete, da Fazenda Caiçara.
• José Rufino, da Fazenda Boa União; casado com Maria Ana de Oliveira (Mariinha); pai de Joaquim Oliveira Ferreira (Joaquim da Venda).
• José Teles, casado com Benícia, filha de Candinho do Brejo.
• José Sena Costa, um dos donos dos caminhões-pipas que abasteceram Barrocas na seca, quando João Olegário era Prefeito.
• José Sobrinho de Queiroz, filho de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• José Tomás, descendente de Anselmo do Alagadiço.
• Josefa (Zifinha), esposa de Zelino, pai de Miguel de Jesus Ferreira; avó paterna de José Edilson Ferreira.
• Josefa Brito Lima, casada com Justino Alves de Lima, um dos donos da Fazenda Jitirana que tinha sido de seu avô João (bisavô de José Edilson de Lima Ferreira).
• Josefa (Bidu), esposa de Sizenando Gonçalves Pereira.
• Josefa de Souza Góis, casada com João Bernardo Dias (João Bueiro) da Lagoa da Cruz.
• Josefa (Zezinha), filha de Pedro Ricardo Queiroz e Dulina.
• Josefa Cordeiro dos Santos, por sua iniciativa foi
• construída a capela da Comunidade do Jenipapo.
• Josefa Maria de Jesus, por sua iniciativa foi construída a capela de São José na Fazenda Tanque Bonito.
• Joseval Ferreira Mota, primeiro presidente da Associação do Desenvolvimento de Barrocas; vereador na gestão do prefeito João Olegário de Queiroz; vice-prefeito durante os dois mandatos de prefeito de José Edilson de Lima Ferreira.
• Josefa Cordeiro Mota, esposa de João Ferreira Mota, mãe de Joseval Ferreira da Mota.
• Jovito, filho de Marciano e pai de Abílio Cardoso de Oliveira, um dos primeiros vereadores de Barrocas,
• Juca de Nane - o mesmo José Queiroz Sobrinho (ver).
• Justiniano de Jesus Mota (Tinho) nasceu na fazenda Velho Domingos; filho de Manoel Paixão da Mota e Ana Maria de Jesus Pinto; casado com Maria José de Oliveira Mota; foi um dos primeiros vereadores de Barrocas; exerceu três mandatos; afastou-se da vida política por motivo de saúde; residente na Lagoa da Cruz.
• Justino, filho de Clemência, irmão de Antoninho da Santa Rosa.
• Justino Alves de Lima, um dos donos da Fazenda Jitirana que tinha sido de seu avô João (bisavô de José Edilson de Lima Ferreira); casado com Josefa Brito Lima.

L

• Lau, um dos donos da Fazenda Caiçara, que foi do pai de Virgínia.
• Laudelino, da Fazenda Laranja, irmão de Antônio de Eduardo; casado Cirila, filha Antônio e de Lúcia, irmã de João Afonso.
• Leobino Cardoso Ribeiro, pai de Dr. José Vilalva Ribeiro (Dr. Zezito); dono da Fazenda Caiçara; era dono
• Leôncio Freitas, dono da Fazenda Lajedo, pai de Dr. Graciliano de Freitas.
• Leonor Cardoso, um dos primeiros donos da Fazenda Lagoa da Cruz.
• Leopoldino, da Fazenda Cedro, filho de Eduardo do Peba; foi dono da Fazenda Cipó (que era da família da Eduardo).
• Leopoldino, filho Antônio e de Lúcia, irmã de João Afonso; era ferreiro.
• Leovigildo, do Cedro, veio de Santa Rosa de conceição do Coité; casou-se com Angelina, filha de José Alves Queiroz (Zé Queiroz); tinha uma tropa de jegue que transportava mercadoria de Serrinha para Barrocas.
• Lídia, irmã de Zoroastro (Zozó) do Cedro; morava no Alecrim, onde tinha uma venda.
• Lira Hilda, esposa de Ariston Santana Lima; filha de Antônio Queiroz e Maria das Dores.
• Lúcia, filha de Joaquim Afonso, casada com Antônio (Antônio de Lúcia); filhos: Alfredo, Leopoldino, Maria, Cirila e Alice; irmã de João Afonso.
• Luiz dos Santos Queiroz, conhecido como Pimba de Ziza, nasceu na Fazenda Carrapato (Janaúba); filho de José Dionísio de Queiroz Filho e Celina Maria dos Santos Queiroz; foi um dos primeiros vereadores de Barrocas, sendo reeleito outras vezes; foi presidente da Câmara.
• Luiz Gonzaga de Oliveira, casado com Maria Joaquina de Oliveira, antigos donos da Fazenda Ouricuri.
• Luzia, irmã de Sinfrônio Queiroz, Etelvina, e Ana (Santinha).

M

• Madalena (ou Maria Madalena), do Tanque do Cachorro;
• Madalena da Fazenda Barreiras, casada com Venceslau;
• Madalena Maria Oliveira, esposa de Ângelo Ferreira Oliveira, mãe de José Ferreira de Oliveira (Caduda);
• Manezinho da Barriguda, popular Manezinho da Caroba, gostava de cantar o oficio de Nossa Senhora;
• Manoel Alves Campos, pai de José Alves Campos e esposo de Ana Maria;
• Manoel Coelho – do Cedro;
• Manoel de Marcos, dono de venda na Fazenda Entrada.
• Manoel Ferreira de Araújo - foi dono da Fazenda Maçaranduba;
• Manoel Geraldo, de Serrinha, antigo dono da Fazenda Tingui, que foi depois de João do Morro;
• Manoel José de Queiroz (Nezinho do Cedro), pai de criação Moacyr Carvalho de Queiroz - que vereador em Barrocas na gestão de João Olegário;
• Manoel Luiz Damião, por sua iniciativa foi construída a capela de Santa Luzia na Fazenda Minação;
• Manoel Miguel dos Santos (Manoelzinho de Miguel Antônio); morador da Fazenda Caiçara; era ferreiro, fazia e consertava carro de boi, e fabricava espingarda;
• Manoel Paes, dono da Fazenda Itapororoca, antes de ser comprada por Joaquim Gonçalves Pereira, conhecido como Joaquim do Maroto.
• Manoel Paixão da Mota, casado com Ana Maria de Jesus Pinto; pai do vereador Justiniano de Jesus Mota (Tinho).
• Manoelzinho da Barriguda, homem conhecido pela qualidade boa da farinha que ele fazia.
• Manoelzinho da Caroba, o mesmo Manezinho da Barriguda; gostava de cantar o oficio de Nossa Senhora.
• Manoelzinho de Miguel Antônio (Manoel Miguel dos Santos); morador da Fazenda Caiçara; era ferreiro, fazia e consertava carro de boi, e fabricava espingarda.
• Marcelina Maria de Jesus, mãe de Felisberta Maria de Jesus, que foi esposa de José Alves Campos, dono da Fazenda Espera e, depois de viúva, casou-se com Pedro Teles de Oliveira.
• Marciano Cardoso, órfão de pai e mãe, foi criado por Umbelino; morava à margem da estrada que vai do Alambique para o Tanque do Cachorro.
• Marcolina Maria de Jesus, mãe de Ana Maria que foi mulher de Manoel Alves Campos. Maria (Marota), mãe de Ana Avelina de Queiroz, esposa de Joaquim Ricardo de Queiroz; avó materna de Helenita, esposa de Joanísio (João da Mata Queiroz).
• Maria Alexandrina, primeiríssima habitante de Barrocas. Sua casa era de palha e ficava a pouca distância do “ponto de parada” que deu origem à estação de Barrocas.
• Maria Alves de Lima (Bilia), segunda esposa de Pedro Teles (viúvo de Felisberta Maria de Jesus).
• Maria Ana (parenta de João Afonso), foi à primeira esposa de Aniceto Manoel da Mota; mãe de Marcelina do Carmo Mota, Ana do Carmo Mota (Nane),Antônia Lima da Mota (Tuninha), Manoel e Ângelo.
• Maria Ana de Oliveira, casada com José Rufino, da Fazenda Boa União; mãe de Joaquim Oliveira Ferreira (Joaquim da Venda).
• Maria Beatriz Santos Queiroz , esposa de José Nário de Queiroz (Genário).
• Maria Clemência (Clemência), foi escrava de Maria Madalena, era parteira; filhos: Antoninho do Rasário, Antoninho da Santa Rosa, Justino, uma filha apelidada por Pequena e Ana; morou no Sítio Retirada, à margem esquerda da estrada que ia do Rosário a Tanquinho; morreu em idade avançada.
• Maria Comadrinha, membro da família proprietária de umas das primeiras casas residenciais de Barrocas, a “casa dos trinta” • Maria Cotinha, da fazenda Barreira; casada com Germano.
Maria das Dores de queiroz
• Maria das Dores do Amor Divino (Dasdores), esposa de Antônio Alves de Queiroz; filha de Antônio Alves Miranda (Toinzinho do Barro) e de Maria Eulália do Amor Divino.
• Maria das Dores, (Dasdorinha), esposa de Joaquim Otaviano; filha de Antônio Queiroz e Maria das Dores.
• Maria de Aquino da Paixão, esposa de Jovito Cardoso de Oliveira e mãe de Abílio Cardoso de Oliveira - um dos primeiros vereadores d e Barrocas.
• Maria de Miguel Pinheiro (casada com Miguel Pinheiro), da Fazenda Morro de Pedra; filha de Antônio Queiroz e Dasdores.
• Maria de Umbelino (filha de Umbelino), era parteira; tinham um filho conhecido como João Coco.
• Maria do Rosário (Maria Lima Gonçalves), filha de José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário), casada com Antônio Alves de Lima, conhecido como Antônio do Coqueiro, dono da Fazenda Riacho Grande; casou-se quatro vezes. Seus maridos: Cirilo Cordeiro, Calisto, Tomé do Mamão e Antônio do Coqueiro – Antônio do Coqueiro foi o último Marido.
• Maria dos Prazeres de Oliveira, primeira mulher de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto), que foi dono do Sítio Maroto; com ele teve os filhos: Agábio (Nenzinho), filho de Joaquim Gonçalves Pereira e Maria dos Prazeres de Oliveira.
• Maria Edelzuita Sena dos Santos; esposa de José Edilson de Lima Ferreira; por duas vezes Primeira Dama do Município de Barrocas; filha de Pedro Ferreira dos Santos e Ana Bernarda de Sena, da Fazenda Canta Galo – Conceição do Coité - BA.
• Maria Eulália do Amor Divino, casada com Antônio Alves Miranda (Toinzinho do Barro); mãe de Maria das Dores do Amor Divino (Dasdores), esposa de Antônio Alves de Queiroz.
• Maria Eustáquia de Jesus, filha de José Melquíades Martins (José Miquinado) e de Maria Francisca de Paula; foi esposa de Joaquim João da Mota, tendo com ele os seguintes filhos: Cassemiro e Pedro; ficando viúva, casou-se com o viúvo Joaquim Gonçalves Pereira; com ele teve os seguintes filhos: José Gonçalves Pereira, Maria Modesta, Ana, João Gonçalves Pereira Neto, Joaquim Gonçalves Pereira Filho e José Cosme (Zezito).
• Maria Ferreira de Carvalho, casada com Moacyr Carvalho de Queiroz - vereador em Barrocas na gestão de João Olegário.
• Maria Francisca Cosme Damião (Marota), casada com Roque Avelino de Queiroz; mãe de Ana Avelina de Queiroz, esposa de Joaquim Ricardo de Queiroz; avó materna de Helenita, esposa de Joanísio (João da Mata).
• Maria Francisca de Jesus, casada com João Gonçalves Pereira; mãe de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto); avó paterna de João Gonçalves pereira Neto (filho de Joaquim do Maroto e Maria Eustáquia).
• Maria Francisca de Paula, casada com José Melquíades Martins (José Miquinado), mãe de Maria Eustáquia de Jesus; avó materna de João Gonçalves Pereira Neto.
• Maria Joaquina de Oliveira, casada com Luiz Gonzaga de Oliveira, também foram donos da Fazenda Ouricuri.
• Maria José Ezequiel da Silva (Zezinha), filha de Procópio Antônio Ezequiel da Silva e Agripina Batista da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera.
• Maria José, filha de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina (Dulina).
• Maria Josefa, filha de Zuza do Rosário.
• Maria Lídia Ezequiel da Silva, filha de Procópio Ezequiel da Silva e Agripina Batista da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera.
• Maria Lima Gonçalves (Maria do Rosário), casada com Antônio Alves de Lima, conhecido como Antônio do Coqueiro; dona da Fazenda Riacho Grande; casou-se quatro vezes. Seus maridos: Zé de Mariana, Calisto, Tomé do Mamão e Antônio do Coqueiro. – Antônio do Rosário foi o último Marido.
• Maria Madalena - do Tanque do Cachorro, casada com Antônio Ferreira; possuía escravos, entre eles Clemência, a parteira.
Maria Madalena de Queiroz (Mariquinha)
 • Maria Madalena de Queiroz (Mariquinha), esposa de Sinfrônio Alves de Queiroz; filha de José Ferreira de Oliveira (Caduda) e de Madalena Maria Oliveira.
• Maria Modesta de Jesus, filha de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto) e Maria Eustáquia de Jesus; casada com Bernardino Aristides Figueiredo .
• Maria Norberta, esposa de Joaquim Afonso e mãe de João Afonso da Silva.
• Maria Pereira de Oliveira (Belinha Preta) - do Alagadiço, casada com João Ferreira de Oliveira (João Munduri).
• Maria Pimentel Batista, irmã de Pedro Esmeraldo Pimentel e de Simeão Francisco Pimentel; casada com Ediel de Assis Batista.
• Maria Roberta de Queiroz, filha de Patrício Roberto Ferreira e de Antônia de Jesus; esposa de Pedro Ricardo de Queiroz Filho; mãe de José Nário de Queiroz (Genário).
• Maria Salustiana, esposa de Antônio Pinheiro de Carvalho (Antônio da Ladeira), um dos primeiros donos da Fazenda Ladeira; seus filhos: Ana, Antônia, Pedro, Joaquim, José, Maria, Genoveva, Cecília, Júlia, Antônio, Ermírio e Rosa.
• Maria Senhorinha do Amor Divino, filha de João Alves de Queiroz e de Francelina do Amor Divino, irmã de Sinfrônio Alves de Queiroz; foi a segunda mulher de José Ferreira de Oliveira (Caduda).
• Maria Terezinha de Lima Ferreira, casada com Miguel de Jesus Ferreira, da Fazenda Boa União, mãe de José Edilson que foi duas vezes prefeito municipal de Barrocas; filha de Justino Alves de Lima e Josefa Brito Lima, da Fazenda Jitirana.
• Maria, filha Antônio e de Lúcia, irmã de João Afonso.
• Maria, filha de Umbelino (Maria de Umbelino), era parteira; tinha um filho conhecido como João Coco.
• Marieta, filha de João Galo, esposa de Zequinha de Zé Pereira.
• Mário Tanga (Mário Santiago da Mota), morador do Tanque Bonito, vindo da Fazenda Quixabeira; parente de Joaquim Afonso.
• Mariquinha - ver Maria Madalena de Queiroz esposa de Sinfrônio Alves de Queiroz.
• Mariquinha, filha de Aniceto da Fazenda Angélica.
• Marota (Maria Francisca Cosme Damião), casada com Roque Avelino de Queiroz; mãe de Ana Avelina de Queiroz, esposa de Joaquim Ricardo de Queiroz; avó materna de Helenita, esposa de Joanísio (João da Mata).
• Martilo, morador da Fazenda Malhada Redonda, morreu atropelado pelo trem, estando bêbado.
• Matias Alves de Queiroz, casado com Joanísia Moreira de Carvalho, pai de Moacyr Carvalho de Queiroz - vereador em Barrocas na gestão de João Olegário.
• Matildes, filha de João Quixaba; esposa de Cassimiro Joaquim da Mota.
• Maxi, antigo dono da Fazenda Ladeira, vendida a Antônio José de Carvalho.
• Miguel (Miguel das Forquilhas), da Fazenda Forquilha.
• Miguel Arcanjo Dias, da Lagoa da Cruz; casado com Antônia Valéria Dias; pai de João Bernardo Dias (João Bueiro).
• Miguel Careca (Miguel das Forquilhas), da Fazenda Forquilha.
• Miguel Carvalho de Queiroz (Guel), nascido na fazenda Cedro - Barrocas – Bahia, no dia 20/11/1964; filho de Joaquim da Silva Queiroz (Quinca do Cedro) e de Elza Carvalho de Queiroz.
• Miguel de Jesus Ferreira (Miguel de Zelino), da Fazenda Boa União, filho de Zelino e Josefa (Zifinha), casado com Maria Terezinha de Lima Ferreira; pai de José Edilson que foi duas vezes prefeito municipal de Barrocas.
• Miguel e Josefa, doadores do terreno para a construção da capela da Comunidade de Jenipapo.
• Miguel Pinheiro, da Fazenda Morro de Pedra; casado com Maria, filha de Antônio Queiroz e Dasdores.
• Miguel Santiago, dono da Fazenda Pirajá II.
• Militina, mãe de José Filipe (José de Militina), do Tanque do Cachorro, que construiu uma das primeiras casas de Barrocas (atual Casa Havai).
• Miquelina Batista de Queiroz; casada com João Batista de Queiroz, mãe de João Batista de Queiroz Filho (Dão do Limoeiro) - um dos primeiros vereadores
• Miro, filho de Isaltino.
• Moacyr Carvalho de Queiroz, nasceu na Fazenda Cedro, casado com Maria Ferreira de Carvalho; filho de Matias Alves de Queiroz e Joanísia Moreira de Carvalho, mas foi criado por Manoel José de Queiroz (Nezinho do Cedro); vereador em Barrocas na gestão de João Olegário.

N

• Nane (Ana) da Lagoa Danta (Sinha Nane); filha de Nane do Cedro; esposa de José Queiroz Sobrinho (Juca de Nane) .
• Nane (Ana) do Cedro, mãe José Luiz de Queiroz Filho (Zeca de Nane).
• Nezinho do Cedro - ver Manoel José de Queiroz;.
• Ninha, filha de Marciano.
• Nôfa - ver José Benedito.

O

• Oscar, casado com Silvéria, filha de Antônio Eduardo.
• Oswaldo Campos, foi dono da Fazenda Carrapato Velho e delegado de polícia em Serrinha.

P

• Pedro Ricardo de Queiroz Filho; seus pais: Pedro Ricardo de Queiroz e Diolina Maria de Jesus (Dulina); da Fazenda Milho Verde, casado com Maria Roberta de Queiroz; pai de José Nário de Queiroz (Genário).
• Patrício Roberto Ferreira, esposo de Antônia de Jesus; avós maternos de José Nário (Genaro).
• Paulo, filho de Antônio de Eduardo e de Paixão.
• Pedrinho de Cândido - ver Pedro Avelino;
• Pedrinho Pimentel - ver Pedro Esmeraldo Pimentel;
• Pedro Avelino (Pedrinho de Cândido), filho de Avelino da Silva (Ioiô fogueteiro).
• Pedro Brasileiro, casado com Benícia, filha de Posidônio da Fazenda Sossego.
• Pedro Celestino da Mota , filho de Joaquim João da Mota e de Maria Eustáquia; sobrinho por parte de pai de José Maximiniano.
• Pedro Cosme Damião, marido de Antônia e pai de José Cosme Damião da Fazenda Jitaí.
• Pedro Esmeraldo Pimentel (Pedrinho Pimentel), casado com Isaura (Gudinha), terceiro comerciante de Barrocas; veio da Fazenda Fortuna; filho de Pedro Pimentel de Oliveira e Henriqueta Francisca de Oliveira; teve armazém e padaria em Santa Luz, depois se transferiu para Queimadas, onde continuou com o mesmo ramo de comércio; Daí, mudou-se para Irecê – BA, onde faleceu; filhos: Dayse, Zefira, Irane, Moacir, Mauro, Marivaldo, Edilson e Ivone.
• Pedro Ferreira dos Santos (Pedro Branco), da Fazenda Canta Galo – Conceição do Coité - BA; casado com Ana Bernarda de Sena; pai de Maria Edelzuita Sena dos Santos, esposa de José Edilson de Lima Ferreira; por duas vezes Primeira Dama do Município de Barrocas.
• Pedro Ferreira, dono da primeira loja de tecido em Barrocas.

• Pedro Manaíba, tinha uma tropa de jegue que transportava mercadoria para Barrocas; com medo de ser roubado, escondia o dinheiro no mato, nos ocos de pau; morava à margem da estrada que ia da Santa Rosa para o Alto da Porteira.
• Pedro Ricardo de Queiroz, casado com Diolina Maria de Jesus (Dulina); da Fazenda Boa União; teve como filhos: Joaquim Ricardo de Queiroz, Pedro Ricardo de Queiroz Filho (pai de José Nário) Carlos Ricardo Carlinhos), José Ricardo (Bebéu), João Ricardo (Dão), Josefa Ricardo de Queiroz (Zizinha).
• Pedro Teles de Oliveira, filho de Joaquim Teles de Oliveira e de Balbina Teles de Oliveira; natural de Ouriçangas - BA; casou-se em 11/03/1892 com Felisberta Maria de Jesus, viúva de José Alves Campos; Pedro e Felisberta tiveram os seguintes filhos: Maria da Conceição, Maria de Lourdes, Miguel, José Raimundo, Catarino e Alaíde. Ficando viúvo de Felisberta, casou-se com Maria Alves Lima, em 19/03/1938; faleceu em 08/08/1961, com 103 anos de idade.
• Pequena, filha de Clemência; morava no Cá Te Espero.
• Perolina, esposa de Antônio Simões de Queiroz; irmã de Elza casada com Joaquim Silva Queiroz (Quincas).
• Posidônio – da Fazenda Sossego – Pai de Benícia, esposa de Pedro Brasileiro.
• Procópio Ezequiel da Silva, casado (em 25 de setembro de 1935) com Agripina Batista da Silva; pai do juiz federal e desembargador Dr. Antônio Ezequiel da Silva; tiveram os seguintes filhos: Gerulho, Antônio, Maria Lídia, Maria José, Eliete e Ernandes; veio da zona rural de Araci para Barrocas em 1931 (tinha 25 anos de idade); primeiramente, comprou a Antônio
Simões Carneiro 30 tarefas de terra, desmembradas da Fazenda Espera; no ano seguinte comprou mais 18 tarefas a Rufina Maria de Jesus, desmembradas da fazenda Caiçara; mais tarde, comprou mais um pedaço de terra desmembrado da Fazenda Forquilha, pertencente a Miguel Santiago. Assim formou uma propriedade de 85 tarefas, a que deu o nome de Fazenda Bela Vista da Espera; faleceu em 2002, aos 96 anos.
• Professora Alice (Alice de Santa Tereza dos Anjos); primeira professora de Barrocas, trazida por João Afonso.

Q

• Quincas do Cedro - ver Joaquim da Silva Queiroz.

R

• Regina, esposa de Zé Roque, filho de Torquato Gomes da Silva, dono de venda Fazenda Lagoa Danta; Depois de viúva, casou-se com Zé Candido.
• Ricardo de Queiroz , da Fazenda Boa União, avô paterno de Helenita, esposa de Joanísio; casado com Diolina; seus filhos: Joaquim, Pedro, João, José e Josefa (Zezinha).
• Roque Avelino de Queiroz, casado com Maria Francisca Cosme Damião (Marota)
• Roque Avelino de Queiroz Filho; filho de Roque Avelino de Queiroz e de Maria Francisca Cosme Damião (Marota); foi vereador de Serrinha, representando Barrocas por três mandatos consecutivos: de 01/02/1973 a 31/01/77; de 01/02/1977 a 31/01/1983 e de 01/02/1983 a 03/12/1988.
• Rufina Maria de Jesus, da Fazenda Caiçara.

S

• Santinha - ver Ana Senhorinha do Amor Divino.
• Santinha, filha de José Ferreira de Oliveira (Caduda) e Guilhermina Maria de Jesus.
• Sebastião José Queiroz, do Cedro, filho de Joaquim Silva de Queiroz (Quincas).
• Serafim Quixaba, filho de João Quixaba.
• Silvéria, filha de Antônio Eduardo, que casou com Oscar.
• Simeão Francisco Pimentel, irmão de Pedro Esmeraldo Pimentel, comerciante, casado com Ana Eulália (Anita), filha de Antônio Queiroz e Maria das Dores; seus filhos: Antônio Queiroz Pimentel (Tutico), Marizete, Altamira, José e Carlos.
• Simplício, da Lagoa da Cruz; casado com Maria Vitória.
Sinfrônio Alves de Queiroz
• Sinfrônio Alves de Queiroz, filho de João Alves de Queiroz e de Francelina do Amor Divino; casou-se com Maria Madalena de Queiroz (D. Mariquinha), em 28 de novembro de 1917; tiveram os seguintes filhos: Antônio Simões , João Olegário , Maria Francisca (Maricas), Maria Constância (Maricota), Maria Marta (Zizi), Maria Josefa (Zezé), Maria Edite (Marocas), Bárbara, Gerônima (Nena), Luzia, Isabel (Belinha), Francelina (Cininha), Josefa Francisca (Zifa) e João da Mata (Joanisio); foi dono da Fazenda Aroeira e Fazenda Pirajá, entre outras.

• Sinhô Campos, foi dono da Fazenda Carrapato Novo; irmão de Oswaldo Campos da Fazenda Carrapato Velho.
Siríaco - morador da Fazenda Tanque do Cachorro.
• Sisenando, Sizenando (Zenane), filho de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto) e Maria dos Prazeres Oliveira; casou-se com uma filha de João Quixaba apelidada por Bidu.
• Suza do Rosário (José Manoel da Cunha), casado com Josefa Maria de Jesus, filha de Maria Madalena; seus filhos: Zé Braz, Aprígio, Virgínia e Maria Josefa.

T

• Terezinha, filha de Aniceto da Fazenda Angélica.
• Terto (José Miranda), irmão de Maria das Dores
• Tertuliana, esposa de João de Tomé, dono da Fazenda Boi Preto.
• Tiago, filho de Antônio de Eduardo e Paixão; morreu atropelado em Serrinha.
• Tinho - ver Justiniano de Jesus Mota.

• Tiné – do Cedro, pai de Anjinho e Antônio do Cedro (Antonhão).
• Tomás, da Fazenda Barreira; casado com Antônia.
• Tomé do Mamão, um dos maridos de Maria do Rosário.
• Torquato Gomes da Silva, um dos primeiros comerciantes de Barrocas; da Fazenda Dendezeiro; Seus filhos: Pedro do Rio; Carlos, Ábdon, Flaviano, Nezinho...
• Totoinho, da Fazenda Barreira; casado com Catarina.

U

• Umbelino – foi dono da Fazenda Alto Alegre até o Alambique, onde dividia com o Alto da Porteira; criou Marciano - cidadão que morava entre o Alambique e o Tanque do Cachorro.

V

• Venceslau, da Fazenda Barreiras, casado com Madalena.
• Vespasiano Pinto, casado com Isabel, filha de
• Virgínia, filha de José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário), neta de Maria Madalen do Tanque do Cachorro; casada com José Bispo de Miranda (Terto).
• Vítor, filho de Eduardo do Peba e irmão de Leopoldino do Cedro e de Antônio de Eduardo.
• Vitorino Galdino, irmão de José Galdino e genro de Ângelo Barreto, da Fazenda Os Afonsos.
• Vitorino, casado com uma filha de Ângelo Barreto; saiu da Coalhada e foi morar no Alto Alegre.

X

• Xixi Paulo, do sertãozinho; pai de Chiquito; fazia truques e magnetismos.

Z

• Zacarias da Silva, doador do terreno da capela de São Miguel do Ouricuri.
• Zé Borrega, filho de Joaquim Cantídio, foi casado com Jardilina.
• Zé Braz, filho de José Manoel da Cunha (Zuza do Rosário; casado com uma moça de Queimadas, irmã da mulher de Fabriciano).
• Zé Cândido, casado com Regina, viúva de Zé Roque da Fazenda Lagoa Danta.
• Zé Canelinha – o mesmo José do Alagadiço.
• Zé da Conceição (José da Conceição), um dos donos da Fazenda Caiçara, que foi do pai de Virgínia.
• Zé de Basilina, irmão de Sinfrônio Queiroz, de Luzia, Etelvina, e Ana (Santinha).
• Zé dos Santos, morador da fazenda Rosário; vivia de cortar lenha na caatinga pra vender à estrada de ferro.
• Zé Louro, um preto, casado com uma branca; foi
• Zé Mauro, filho de Zeferino Teles e de Diolina, irmão de Ermírio, casado com Bárbara, filha de Sinfrônio Queiroz.
• Zé Miúdo (José Cosme Pereira – conhecido também como Zé Perigo), casado com Zefinha, filha de Clara de João Quixaba.
• Zé Munduri (José Fereira), do Alagadiço; filho de Antônio Fereira (Antônio da Santa Rosa); pai de João Ferreira de Oliveira (João Munduri).
• Zé Pereira, garimpeiro, casado com Ana Senhorinha do Amor Divino (Santinha), irmã de Sinfrônio Alves de Queiroz.
• Zé Perigo (José Cosme Pereira); conhecido também como Zé Miúdo, filho de Joaquim Gonçalves Pereira e Maria Eustáquia de Jesus; casado com Zefinha, filha de Clara de João Quixaba.
• Zé Queiroz - ver José Alves Queiroz Filho.
• Zé Ramos, casado com Baia; feitor de turma da estrada de ferro.
• Zé Romão (José Romão), do Alto da Porteira; casado com Cassemira; era magarefe.
• Zé Roque, filho de Anjinho do Socovão; dono de venda e campo de bola na Fazenda Lagoa Danta; casado com Regina.
• Zé Rufino (José Rufino), filho de Tomás Rolete, da Fazenda Caiçara.
• Zeca de Comadrinha, tinha uma casa de farinha em Barrocas; veio do Ceará; tinha ligações com Raimundo Teles.
• Zeca de Nane, (José Luis de Queiroz Filho);da Fazenda Cedro.
• Zeca de Sinhô (José Araújo), um dos primeiros comerciantes de Barrocas, com um armazém de secos e molhados; natural da Pedra (Teofilândia); casado com Judite Pimentel; transferiu seu estabelecimento para Pedra.
• Zefinha, filha de Clara de João Quixaba; casada com José Cosme Pereira (Zé Perigo).
• Zefirino, marido de Diolina; filho de Antônio Teles; pai de Ermírio, de Zé Mauro e outros.
• Zelino da Boa União (José Leonel Ferreira), esposo de Josefa (Zifinha); pai de Miguel de Jesus Ferreira; avô paterno de José Edilson de Lima Ferreira.
• Zelino, morador da Fazenda Periquito, tinha um filho chamado Marciano.
• Zelino, namorava uma moça; deixou e começou a namorar Zezé, filha de Sinfrônio Queiroz.
Queiroz; mas, como ele era protestante, o pai não gostou.
• Zenane (Sizenando), filho de Joaquim Gonçalves Pereira (Joaquim do Maroto) e Maria dos Prazeres de Oliveira; casou com uma filha de João Quixaba apelidada de Bidu.
• Zequinha de Zé Pereira, filho de Zé Pereira, casado com Marieta de João Galo.
• Zezinha (Josefa), filha de Pedro Ricardo Queiroz e Diolina.
• Zezinha (Maria José Ezequiel da Silva), filha de Procópio Antônio Ezequiel da Silva e Agripina Batista da Silva, da Fazenda Bela Vista da Espera.
• Zezita, esposa de Miguel Santiago, dono da Fazenda Pirajá II.
• Zezito - ver José Cosme Pereira.
• Zifinha, irmã de José Rufino; filhos de Mariinha.
• Zozó - ver Zoroastro.
• Zuza do Rosário - ver José Manoel da Cunha.

Fonte: http://barrocas-bahia.blogspot.com.br/2011/03/pessoas-que-marcaram-historia-de.html

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