"Essa é a razão pela que nos opomos em principio a esta lei", disseram.
A rainha Isabel, que é a máxima autoridade da igreja da Inglaterra (anglicanos), aprovou a lei, que passou primeiro pela Câmara dos Comuns e pela Câmara dos Lores.
O Primeiro-ministro, David Cameron, do Partido Conservador, não promoveu na sua campanha o "matrimônio" gay, empurrou o projeto de lei apesar das objeções de muitos no seu partido.
A Aliança Evangélica, que representa a 79 denominações protestantes e 3 500 Igrejas no Reino Unido, disse que a lei convertia o matrimônio civil em uma "instituição fluída, de gênero neutro, definida pela demanda de consumidores e pela conveniência política".
Este grupo advertiu que a mudança realizada terá "implicações profundas", incluindo a normalização das uniões do mesmo sexo e a aplicação de "uma nova ortodoxia social"... Continuar lendo
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