Lula teria se empenhado pessoalmente na coleta de dinheiro para a engrenagem clandestina, cujos contribuintes tinham algum interesse no governo federal.
Tudo corria por fora, sem registros formais, sem deixar nenhum rastro. Muitos empresários, relata Marcos Valério, se reuniam com o presidente, combinavam a contribuição e em seguida despejavam dinheiro no cofre secreto petista. O controle dessa contabilidade cabia ao então tesoureiro do partido, Delúbio Soares, que é réu no processo do mensalão e começa a ser julgado nos próximos dias pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa. O papel de Delúbio era, além de ajudar na administração da captação, definir o nome dos políticos que deveriam receber os pagamentos determinados pela cúpula do PT, com o aval do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado no processo como o chefe da quadrilha do mensalão: “Dirceu era o braço direito do Lula, um braço que comandava”... (Leia na ítegra - AQUI).
Fonte: Resistência Democrática
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Operação mordaça – A dinheirama que passou pelo caixa do Mensalão do PT serviu não apenas para comprar a consciência e o voto de muitos parlamentares, mas também para esculpir a opinião de alguns profissionais da imprensa nacional, que repentinamente passaram a defender os integrantes do governo mais corrupto da história brasileira.
2. Mensalão (II): Caixa do esquema foi abastecido também com dinheiro de empresários corruptores
Palacianos na mira – Aos valores remetidos ao exterior, trazidos de volta ao Brasil por meio dos empréstimos fictícios surgidos no seio do Mensalão do PT, somou-se o dinheiro desviado dos cofres públicos, operação que já levou à condenação alguns dos réus do maior escândalo de corrupção da história política nacional. Fora isso, o caixa do Mensalão do PT foi reforçado por polpudos aportes financeiros, efetuados por empresários oportunistas que necessitavam corromper algumas autoridades palacianas.
Palacianos na mira – Aos valores remetidos ao exterior, trazidos de volta ao Brasil por meio dos empréstimos fictícios surgidos no seio do Mensalão do PT, somou-se o dinheiro desviado dos cofres públicos, operação que já levou à condenação alguns dos réus do maior escândalo de corrupção da história política nacional. Fora isso, o caixa do Mensalão do PT foi reforçado por polpudos aportes financeiros, efetuados por empresários oportunistas que necessitavam corromper algumas autoridades palacianas.
Você soube antes – As denúncias publicadas pela revista “Veja” na edição deste final de semana (15 e 16 de setembro), supostamente vociferadas pelo publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, réu já condenado pelo Supremo Tribunal Federal na ação Penal 470 (Mensalão do PT), não configuram qualquer novidade para os leitores do ucho.info, que há muito sabem de inúmeros detalhes proibidos do maior escândalo de corrupção da história nacional, endossado por ninguém menos que Luiz Inácio da Silva, o sempre inocente e traído Lula.
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