Pedro Esmeraldo Pimentel
- Antônio Queiroz (“seu Queiroz”), casado com Dona Dasdores (D. Maria das Dores), ele tinha um estabelecimento de secos e molhados, tecidos, objetos de armarinho e ainda e ainda tinha açougue. Seu filho Zezé era o magarefe e Donato, o caçula da família, ajudava no balcão. Homem bom de prosa, longas gargalhadas e se orgulhava de ter uma mesa farta.
- Ariston, de Lamarão, casado com Lira filha de Antônio Queiroz, tinha Padaria.
- Simeão Pimentel, irmão de Pedro Esmeraldo Pimentel, casado com Anita, filha de Antônio Queiroz - tinha padaria. De Barrocas foi para Água Comprida (Simões Filho-Ba), estabelecendo-se no ramo de comércio até quando faleceu.
- Antônio de Bispo - tinha armazém de secos e molhados e comprava cereais.
- Torquato Gomes da Silva, com sua casa comercial “Estrela do Norte”.
- Sebastião de Caduda, casado com Beatriz, tinha uma casa comercial, no mesmo correr da casa de Antônio Queiroz.
- Pedro Ferreira - tinha loja de tecidos; teve duas filhas e uma delas casou-se com Antônio Pinheiro.
A partir de 1942, houve uma expansão de casas comerciais, que se foram instalandos na Praça São João, Rua Antônio Pinheiro da Mota, Rua Padre Demócrito de Barros e Rua José Maximiano.
Em 1925, em decorrência do desenvolvimento da estrada de ferro, veio da Fazenda “Os Afonsos”, o senhor João Afonso da Silva e se instalou em Barrocas, construindo a primeira casa residencial e comercial de secos e molhados (segundo o relato de sua filha Ana, apelidada pela família de Periquita). Essa casa ficava na avenida que hoje tem o seu nome : Avenida João Afonso. O terreno onde ele construiu a casa foi comprado a Pedro Teles de Oliveira e sua esposa Alberta (Felisberta) e a Manoel Ferreira de Araújo. (Ver escritura pública em anexo no final deste livro).
Dois anos após a instalação da primeira casa comercial, o senhor Antônio Roberto de Queiroz abriu a segunda casa comercial no ramo de secos e molhados, em frente a estação, na rua que hoje leva seu nome.
A terceira casa comercial surgiu com o senhor Pedro Esmeraldo Pimentel (Pedrinho), vindo da Fazenda Fortuna, próximo ao povoado de Pedras - hoje Teofilândia; ficava localizada à atual Rua Antônio Queiroz. Construída posteriormente a sua casa de residência, em estilo emoldurado. A referida casa existe até hoje, sendo seu atual proprietário o Dr. Antônio Ezequiel. Pimentel mudou-se para Queimadas-Ba e depois para Irecê-Ba, continuando no ramo de comércio até sua morte.
A quarta casa de comércio, no ramo de carnes, foi a do senhor José Araújo, conhecido como Zeca de Senhor, procedente de Teofilândia - antiga Pedras.
A quinta casa comercial e residencial foi construída pelo senhor Ângelo Afonso da Mota (Anjo de Aniceto), sobrinho de João Afonso, localizada na esquina da avenida que hoje leva o nome de Avenida João Afonso, próximo à estação.
Outros comerciantes de Barrocas
Dois anos após a instalação da primeira casa comercial, o senhor Antônio Roberto de Queiroz abriu a segunda casa comercial no ramo de secos e molhados, em frente a estação, na rua que hoje leva seu nome.
A terceira casa comercial surgiu com o senhor Pedro Esmeraldo Pimentel (Pedrinho), vindo da Fazenda Fortuna, próximo ao povoado de Pedras - hoje Teofilândia; ficava localizada à atual Rua Antônio Queiroz. Construída posteriormente a sua casa de residência, em estilo emoldurado. A referida casa existe até hoje, sendo seu atual proprietário o Dr. Antônio Ezequiel. Pimentel mudou-se para Queimadas-Ba e depois para Irecê-Ba, continuando no ramo de comércio até sua morte.
A quarta casa de comércio, no ramo de carnes, foi a do senhor José Araújo, conhecido como Zeca de Senhor, procedente de Teofilândia - antiga Pedras.
A quinta casa comercial e residencial foi construída pelo senhor Ângelo Afonso da Mota (Anjo de Aniceto), sobrinho de João Afonso, localizada na esquina da avenida que hoje leva o nome de Avenida João Afonso, próximo à estação.
Outros comerciantes de Barrocas
- Antônio Queiroz (“seu Queiroz”), casado com Dona Dasdores (D. Maria das Dores), ele tinha um estabelecimento de secos e molhados, tecidos, objetos de armarinho e ainda e ainda tinha açougue. Seu filho Zezé era o magarefe e Donato, o caçula da família, ajudava no balcão. Homem bom de prosa, longas gargalhadas e se orgulhava de ter uma mesa farta.
- Ariston, de Lamarão, casado com Lira filha de Antônio Queiroz, tinha Padaria.
- Simeão Pimentel, irmão de Pedro Esmeraldo Pimentel, casado com Anita, filha de Antônio Queiroz - tinha padaria. De Barrocas foi para Água Comprida (Simões Filho-Ba), estabelecendo-se no ramo de comércio até quando faleceu.
- Antônio de Bispo - tinha armazém de secos e molhados e comprava cereais.
- Torquato Gomes da Silva, com sua casa comercial “Estrela do Norte”.
- Sebastião de Caduda, casado com Beatriz, tinha uma casa comercial, no mesmo correr da casa de Antônio Queiroz.
- Pedro Ferreira - tinha loja de tecidos; teve duas filhas e uma delas casou-se com Antônio Pinheiro.
A partir de 1942, houve uma expansão de casas comerciais, que se foram instalandos na Praça São João, Rua Antônio Pinheiro da Mota, Rua Padre Demócrito de Barros e Rua José Maximiano.
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