A obra do estádio municipal de Barrocas que foi reiniciada pela atual gestão continua a todo vapor , com diversos trabalhadores empenhados em finalizar essa tão importante obra para os desportistas do município.
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Inicio dos trabalhos na barragem do povoado de Minação
Além do estádio, outras obras importantes também estão sendo inciadas como, por exemplo, a reforma e ampliação do posto de saúde do povoado de Minação; as assinaturas de ordem de serviço da quadra poliesportiva do Bairro da Santa Rosa e Colégio Centro Educacional, como também a pavimentação do povoado de Tanque Bonito e a limpeza da maior barragem do município que fica no povoado de Minação que, junto às demais, somam 28 barragens limpas desde janeiro de 2017.
Luis Inácio Lula da Silva, o ex-presidente mais famoso do Brasil, reconhecido pelas ‘façanhas’ na politica, o senhor dos pobres tido como simples metalúrgico que chegou a ser presidente da republica ou como ele mesmo diz : “A alma mais honesta do Brasil”.
Mas afinal quem é realmente Lula?
Lula poderia ser a face do obscuro, sinônimo da mentira ou o legitimo representante do “jeitinho brasileiro”. O Pai dos pobres na verdade é apenas um grande ilusionista que com um time de ladrões assaltou, pilhou e destruiu o País em busca de um plano mirabolante de poder eterno. Durante seu governo fez dos programas sociais uma fonte inacabável de compra de votos para perpetuar seu partido no poder.
Usou de todos os recursos disponíveis para enganar o povo e maquiar as contas públicas para que tudo parecesse normal. Após deixar a presidência Lula apostou em sua comparsa Dilma Rousseff, para continuar com o plano PT de implantar no Brasil as ideologias que um dia levariam o País ao Socialismo/Comunismo. Porém o fim de todo processo começou com o impeachment de Dilma em 2014 que foi a primeira pancada forte que levaria o Partido dos Trabalhadores .
A queda de Dilma resultou em uma cascata morro a baixo para os petistas juntamente com os acordos de delação premiada firmadas no âmbito da Operação Lava Jato com empreiteiras envolvidas com os esquemas criminosos, chefiados pelo PT, PSDB, PMDB e outros aliados. Os delatores entregaram toda a cúpula e partidos nos esquemas de corrupção.
A partir disso, o ex-presidente foi apontado pelo MPF como líder de todo o esquema do petrolão, esquema que desviou recursos em contratos com empreiteiras na Petrobrás, como a OAS de Léo Pinhiero e a ODEBRECHT de Emílio e Marcelo Odebrecht. Mas de todas as delações a que enterra o ex-presidente Lula e a do seu fiel escudeiro Antonio Palocci o homem forte dos governos Lula e também Dilma.
Palocci além de confirmar as delações de Emílio e Léo Pinheiro ainda deu seu tiro de misericórdia no petista dizendo ao juiz Sérgio Moro em depoimento na sede da policia federal de Curitiba: “Eu levei calhamaços de dinheiro a Lula”.
O fim de Lula será triste e sozinho, um velho cansado e abandonado pelos comparsas, talvez em uma cela escura e suja já que o ”simples metalúrgico” não tem curso superior nem direito a cela especial.
+ Palocci disse a Sérgio Moro que Lula sabia dos R$ 200 milhões em “Provisões” da Odebrecht.
Documento traz despesas com condomínio, energia e IPTU de 2011 de imóvel vizinho ao seu, em São Bernardo, mas não aluguel de R$ 3.500,00 que aparece em recibo entregue por defesa à Justiça como prova que petista é locatário; Lava Jato diz bem foi comprado com propina da Odebrecht e registrado em nome de 'laranja', que confirmou a Moro não ter recebido pagamentos.
Ricardo Brandt, Julia Affonso e Fausto Macedo.
29 Setembro 2017.
No mesmo baú de arquivos da família de Luiz Inácio da Silva em que a defesa do petista informou ter localizado os 26 recibos – alguns com erros de datas – que comprovariam os pagamentos do aluguel do apartamento 121, do Edifício Hill House, que a Operação Lava Jato afirma ser propriedade oculta do ex-presidente, a Polícia Federal apreendeu um controle de “Contas Mensais 2º Sem. 2011” que não registra despesas com a locação do imóvel.
A força-tarefa da acusa Lula de ter recebido o apartamento, comprado por R$ 504 mil em 2010, como propina da Odebrecht, em operação de lavagem de dinheiro feita pelo advogado Roberto Teixera e pelo pecuarista José Carlos Bumlai, amigos do petista. Para isso, usaram como laranja o primo de Bumlai, Glaucos da Costamarques.
A compra do apartamento 121 – que é vizinho ao 122 em que Lula reside e é dono -, em São Bernardo do Campo, é objeto do segundo processo criminal em que o petista será julgado pelo juiz federal Sérgio Moro, da Lava Jato, em Curitiba – a sentença deve sair antes do final do ano. O ex-presidente foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão em junho.
São vários meses de espera e, mesmo após o caso ter sido judicializado, conforme instruiu o atual Prefeito José Jailson, os servidores da educação do município de Barrocas, seguem sem receber o que lhes é de direito.
Mesmo com o impasse em torno do caso no início deste ano, quando mais se discutia de quem era a culpa, e não os meios possíveis e necessários para que os 'trabalhadores' não fossem penalizados, os servidores mantiveram a esperança de ter o salário referente ao mês de dezembro de 2016 creditado em conta. Mas, o tempo foi passando e já são nove meses de espera, porém todos têm uma certeza: é preciso continuar lutando por seus direitos.
Foto: Rubenilson Nogueira
Na manhã desta quinta-feira (28), numa mobilização da APLB Sindicato, os servidores escreveram mais um capítulo dessa 'história de luta'. O grupo formado por cerca de 150 pessoas partiu do centro de Barrocas e, por volta das 9h30, desembarcaram em Serrinha nas imediações da Rodoviária, de onde caminharam até as instalações do Fórum Dr. Luiz Viana Filho. Nas faixas e cartazes, ficava claro que os manifestantes não queriam saber quem era o culpado e, sim, buscavam o que lhes é de direito.
Por volta das 10 horas, os servidores, a maioria vestindo preto, chegaram ao Fórum e, de forma pacífica, cobraram celeridade da Justiça no julgamento do caso. A Juíza que analisa o pleito não se encontrava no local; um representante conversou com a Diretora da APLB, Eliacy Santos e liberou o acesso dos manifestantes à área externa do Fórum. Um carro de som foi utilizado e os servidores se revezavam nas falas que pediam urgência com o processo.
"A nossa mobilização, em prol do nosso salário de dezembro de 2016, juntamente com um terço de férias que estamos sem receber...a nossa causa hoje aqui é esta. Nós judicializamos o processo, porque o prefeito atual disse que só pagaria se ajuizasse, então entramos na Justiça e, de lá pra cá, só espera, só espera...", afirmou Eliecy Santos.
"Sabemos que é direito nosso receber sim esse dinheiro... Se trabalhamos queremos o nosso dinheiro", cobrou a professora Rita Ferreira.
"Nós estamos aqui em busca do nosso salário do mês de dezembro e terço de férias, até hoje, nove meses se passaram e está aí nesse lenga-lenga... Foi um desfalque grande pois a gente faz os compromissos do mês e chega lá o dinheiro não está", lamentou o servidor Sidnei Santos.
Significativa parcela da sociedade brasileira reagiu fortemente contra a exposição “Queermuseu”, realizada pelo Santander Cultural, em Porto Alegre. A exposição se contrapõe à própria história do Santander – uma instituição que se originou a partir do empreendedorismo de cristãos católicos. Essa incoerência estremece relações e cria instabilidades na credibilidade da instituição. Certamente, faltou senso crítico indispensável. O resultado foi uma ofensa à comunidade cristã e às verdades da fé. A mostra “Queermuseu” é abominável insanidade na arte.
Os desrespeitos aos símbolos e referências fundamentais da fé cristã merecem reações e atitudes firmes. Isso inclui medidas jurídicas, administrativas e até operacionais – pensar a condição de cliente de quem se coloca, com essa exposição, no lado oposto ao dos cristãos. Essas insanidades cometidas no campo da arte são abomináveis, pois constituem exemplo da total desconsideração de um sentido ético e moral. E qualquer argumento que busque justificar a exposição é inadmissível quando se constata que o acervo ali reunido promove, aberta e desavergonhadamente, a pedofilia, a prostituição infantil, a zoofilia.
A apologia de uma liberdade que permite o desrespeito à identidade do outro é abominável. Muito grave também é a legitimação de uma antropologia vazia que escarnece da rica antropologia cristã, consolidada por mais de dois milênios, por sua força que tem propriedades para promover a paz, alimentar o sentido de solidariedade, reverenciar a dignidade de toda pessoa, defender e promover a vida em todas as suas etapas, da fecundação ao declínio com a morte natural. Essa exposição é, ainda, uma agressão aos princípios basilares constitucionais ao desrespeitar o culto religioso, zombando da fé. Tudo em nome da “arte”.
Não se incentiva a cultura com investimentos nesse tipo de insanidade. Na verdade, trata-se de um desperdício de recursos e um desserviço, quando se considera que tantos outros projetos, merecedores de consideração e apoio, não avançam, exatamente, pela falta de apoio. Iniciativas dos mais diferentes campos – cultura, educação, arte e tantos outros – que, diante das urgências contemporâneas, poderiam contribuir para a promoção da vida e a proteção das famílias.
Essa exposição desconsidera características que são próprias da arte – a exemplo da ampla conexão com muitas outras disciplinas, como religião, teologia, história, psicologia, estética, psicanálise, política, tecnologia, sociologia e economia. A suposta produção artística não tem performatividade para retratar o mundo próprio do homem – seu aprender, desejar, agir e representar. Sua força de indução está na produção da confusão e da inversão de valores. Está completamente fora do horizonte ético que é próprio da arte, em nome de uma liberdade que se hospeda na permissividade e no laxismo, no relativismo irresponsável. Uma exposição de mau gosto, pelo desrespeito zombeteiro e por não ter força para contribuir com seu público. Parece desconsiderar que a arte tenha capacidade de promover o reencontro do sentido autêntico da vida.
Com indignação, diante dessas insanidades, os cristãos devem se manifestar quando se sentirem desrespeitados, exigindo que todas as instituições assumam o dever de apoiar projetos sérios, em vez de incendiar ainda mais os cenários com iniciativas equivocadas. Em questão está a primazia do bem, da ética e da moral, contra insanidades na arte.
A carta ao PT redigida por Antônio Palocci, nesta terça-feira, 26, cita sete casos investigados pela Operação Lava Jato que incriminam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. De forma direta e indireta, o documento associa corrupção ao caso do sítio de Atibaia, ao tríplex do Guarujá, ao apartamento de São Bernardo, ao terreno e às doações financeiras ao Instituto Lula, das doações ao partido e às campanhas e detalha a suposta cobrança explícita de propinas pelo ex-presidente nos negócios da Petrobrás no pré-sal. O ex-presidente foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão em junho, é réu em seis ações penais, foi denunciado em outras duas e investigado em pelo menos outros seis inquéritos.
“Não posso deixar de registrar a evolução e o acúmulo de eventos de corrupção em nossos governos e, principalmente, a partir do segundo governo Lula”, escreveu Palocci, um dos fundadores do PT, que foi ministro da Fazenda de Lula, coordenador da campanha e ministro da Casa Civil de Dilma.
“Não posso deixar de registrar a evolução e o acúmulo de eventos de corrupção em nossos governos e, principalmente, a partir do segundo governo Lula”, escreveu Palocci, um dos fundadores do PT, que foi ministro da Fazenda de Lula, coordenador da campanha e ministro da Casa Civil de Dilma.
O documento endereçado ao PT, em que ofereceu sua desfialação, registra sem detalhar o surgimento do ambiente de “desvios” nos primeiros – “e melhores” – anos de Lula no Planalto. “Como o ovo da serpente, já se via, naqueles melhores anos, a peçonha da corrupção se criando para depois tomar conta do cenário todo.” Pontua o segundo mandato de Lula como fase de “acúmulo de eventos de corrupção”. E destaca o episódio “fatídico” em que Lula teria cobrado de Dilma, dele e do ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli, em 2010, a arrecadação de propinas nos contratos de equipamentos para exploração do pré-sal.
“Um dia, Dilma e Gabrielli dirão a perplexidade que tomou conta de nós após a fatídica reunião na biblioteca do Alvorada, onde Lula encomendou as sondas e as propinas, no mesmo tom, sem cerimônias, na cena mais chocante que presenciei do desmonta moral da mais expressiva liderança popular que o país construiu em toda nossa história”, registra a histórica carta, feita no dia em que completou um ano no cárcere da Lava Jato.
O documento foi escrito por Palocci de próprio punho da cadeia, em Curitiba, entregue aos advogados de defesa, foi digitado e impresso em três páginas e meia, e assinado por ele. A carta é endereçada à presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PR).
O documento é uma resposta ao PT, que o afastou e abriu processo de expulsão da legenda, após ele ter confessado seus crimes e incriminado Lula, em depoimento à Justiça no dia 6 de setembro. Fundador do partido e ex-homem forte dos governos Lula e Dilma, em especial no contato com os setores empresarial e financeiro, Palocci virou inimigo número um dos petistas depois de revelar um “pacto de sangue” entre o ex-presidente e o empresário Emílio Odebercht, que envolveria R$ 300 milhões em propinas, em processo em que os dois são réus no caso do pagamento de R$ 12,5 milhõesde propinas da Odebrecht, em forma de repasse de um prédio para o Instituto Lula e de um apartamento em São Bernardo do Campo.
Desde maio, Palocci negocia com investigadores um acordo de delação premiada. São quase 50 anexos confeccionados que passaram a ser discutidos com membros do Ministério Público Federal. Uma das preocupações do ex-ministro e de seus advogados de defesa na redação da carta ao PT foi a de não revelarem crimes que fazem parte do conteúdo das negociações e não foram citados em juízo.
Petrodólares. Na carta, o ponto mais devastador para Lula narra a cobrança direta do ex-presidente feita a Dilma e Gabrielli para arrecadação de propinas em contratos de construção de plataformas e sondas de perfuração marítima, da Petrobrás, para exploração de petróleo das camadas do pré-sal – um negócio de US$ 25 bilhões lançado oficialmente a partir de 2011. Palocci disse ter sido escalado para cuidar da arrecadação da cota do partido.
Na narrativa do ex-ministro, o segundo mandato de Lula foi o melhor momento dos governos do PT. Além do pré-sal, o ex-ministro cita o pleno emprego, a aprovação recorde da gestão, a Copa e as Olimpíadas. Mas diz que “o advento da riqueza (e da maldição) do pré-sal” foram um dos elementos que fizeram o “menino retirante” que virou o herói do povo brasileiro “sucumbir ao pior da política”. No documento, Palocci diz que Lula passou a “navegar no terreno pantanoso do sucesso sem crítica, do ‘tudo pode’, do poder sem limites, onde a corrupção, os desvios, as disfunções que se acumula são apenas detalhes, notas de rodapé no cenário entorpecido dos petrodólares que pagarão a tudo e a todos.”
O cenário descrito por Palocci na carta foi detalhado há 20 dias, em depoimento em que confessou crimes ao juiz federal Sérgio Moro. Na audiência, ele explicou como a descoberta do pré-sal, tornada pública em 2007, e o projeto de nacionalização da bilionária indústria naval voltada à construção de equipamentos para exploração do petróleo resultaram na criação da Sete Brasil, empresa formada pela Petrobrás e sócios, como os fundos de pensão federal Funcef, Petros e Previ, e bancos. Seu papel era intermediar a contratação de estaleiros responsáveis por fornecerem e operarem os equipamentos.
Interrogatório de Antonio Palocci - Parte 3
Ao todo, a Sete Brasil chegou a firmar contratos com cinco estaleiros para a produção de 29 sondas. Além disso, a empresa fez sociedade com seis grandes companhias que iriam atuar como operadoras das sondas. Para cada contrato era paga propina de 1%, descobriu a Lava Jato, a partir do depoimento de delatores, entre eles os ex-gerentes da Petrobrás Pedro Barusco e o ex-presidente da Sete João Carlos Ferraz, que idealizaram o projeto de criação da empresa, aberta em 2011.
O estaleiro Atlântico Sul, controlado pela Camargo Corrêa, pela Queiroz Galvão e por investidores japoneses, ficou responsável pela construção de 7 sondas. O estaleiro Brasfels, do grupo holandês Kepell Fels é responsável por 6 sondas. O estaleiro Jurong Aracruz, controlado pelo grupo estrangeiro SembCorp Marine é responsável por outras 7 sondas. O estaleiro Enseada do Paraguaçu, controlado por Odebrecht, OAS, UTC e o grupo japonês Kawasaki, é responsável por mais 6 sondas. Por fim, o estaleiro Rio Grande, controlado pela Engevix, é responsável pela construção de 3 sondas. Todos passaram a ser alvos de investigações em 2015.
Interrogatório de Antonio Palocci - Parte 2
Palocci havia explicado que as empresas estrangeiras envolvidas nos contratos de sondas da Sete Brasil pagaram propinas via ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. E que em 2007, Lula teria se precupado com comentários sobre corrupção na Petrobrás e o chamou para uma conversa. E que com a descoberta dos campos de petróleo e ele estava preocupado com isso, mas quando veio o pré-sal e investimentos de todo tipo, ele perdeu as preocupações e mais, até chegou a encomendar que os diretores, à partir daí, fizessem mais reservas partidárias.” (Assista à partir dos 27min)
“A utilização da Sete Brasil como empresa intermediadora da contratação dos estaleiros com a Petrobrás terminou por se constituir em uma verdadeira extensão do sistema de corrupção que já estava implementado e arraigado na Petrobrás, em especial no que se refere à contratação de sondas”, sustenta a força-tarefa da Lava Jato na primeira ação do pacote, feita em 2016, que envolve propinas da holandesa Keppel Fels. Nesse caso, a Lava Jato apurou R$ 185 milhões de corrupção em construções de sondas para a Sete Brasil. O dinheiro teria em parte pago contas secretas do casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, que atuaram nas campanhas eleitorais de Lula (2006) e Dilma (2010 e 2014).
A Sete Brasil informa que “colabora com as investigações. “A atual direção da Sete Brasil, que assumiu o comando da empresa em maio de 2014 – ou seja, posteriormente à suposta ocorrência citada na denúncia do MPF – tem todo o interesse que os fatos em apuração pela Operação Lava-Jato sejam esclarecidos e, para isso, vem colaborando com as investigações”, informou a empresa, por nota.
Leniência. A carta de Palocci é dirigida oficialmente ao PT, mas seu conteúdo é diretamente voltado a Lula. O petista foi condenado por Moro em 12 de junho no processo do tríplex, que apurou propinas da OAS, é réu em ação sobre o terreno do Instituto Lula e um apartamento em São Bernardo pagos pela Odebrecht e em outra ação que apura propinas das duas empreiteiras nas obras do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). O ex-presidente ainda é investigado em outros seis procedimentos e inquéritos abertos em Curitiba.
Ao explicar que não pode dar detalhes ao partido sobre revelações que fará, caso seu acordo de delação seja aceito, no processo de expulsão aberto contra ele, o ex-ministro reitera que as informações prestadas em juízo no dia em 6 de setembro “são fatos absolutamente verdadeiros”. E cita a “compra do prédio para o Instituto Lula, doações da Odebrecht ao PT, ao Instituto e a Lula, reunião com Dilma e Gabrielli sobre as sondas e a campanha de 2010 entre outros”.
“São situações que presenciei, acompanhei ou coordenei normalmente junto ou a pedido do ex-presidente Lula.”
Em outro trecho, Palocci sugere que Lula mente ao atribuir fatos à ex-primeira dama Marisa Letícia, que morreu en fevereiro. “Até quando vamos fingir acreditar na autoproclamação do ‘homem mais honesto do país’ enquanto os presentes, os sítios, os apartamentos e até o prédio do Instituto (!!) são atribuídos a Dona Marisa?”
Principal artífice da aproximação do PT de Lula com o empresariado e o setor financeiro, em 2002, e mentor da Carta ao Povo Brasileiro, que consolidaram as condições para o petista ter virado presidente, Palocci revelou pela primeira vez no documento a discussão interna com o ex-presidente de uma proposta de acordo de leniência para o partido para assumir seus ilícitos. E que Lula, um dia também poderá confessar crimes, como ele fez.
“Tenho certeza, que cedo ou tarde, o próprio Lula confirmará tudo isso, como chegou a fazer no ‘mensalão’, quando, numa importante entrevista concedida na França, esclareceu que as eleições no Brasil eram todas realizadas sob a égide do caixa dois, e que era assim com todos os partidos. Naquela oportunidade, ele parou por aí, mas hoje sabemos que é preciso avançar na abertura da caixa preta dos partidos e dos governos, para o bem do futuro do país.”
Lula foi interrogado no processo em que Palocci confessou sua participação e o incriminou no dia 13 de setembro. Diante de Moro, pela segunda vez como réu da Lava Jato em Curitiba, ele afirmou que seu ex-braço direito mente e que fala de crimes para obter do Ministério Público Federal benefícios nas ações criminais.
O ex-presidente nega todas as acusações da Lava Jato e se diz vítima de uma perseguição política e de um processo judicial suspeito. O criminalista Cristiano Zanin Martins recorreu ao Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4) – segunda instância de Moro – contra a sentença que condenou o petista à prisão. Ele recorrem em liberdade. Nova sentença no caso da propina da Odebrecht na compra de imóvel para o Instituto Lula e de um apartamento para a família deve ser dada em Curitiba antes do fim do ano.
Ex-ministro Antonio Palocci, que pediu desfiliação do PT
CATIA SEABRA
DE SÃO PAULO
26/09/2017
Rodolfo Buhrer/Reuters
O ex-ministro Antonio Palocci enviou nesta terça-feira (26) uma carta à presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), pedindo sua desfiliação do partido. No documento, Palocci reafirma as declarações feitas ao juiz Sergio Moro, segundo as quais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fizera um "pacto de sangue" com a empreiteira Odebrecht.
Na carta, Palocci diz ter visto com estranheza o fato de o PT ter aberto um procedimento interno após sua decisão de buscar um acordo de delação, mas não ter feito o mesmo para apurar as razões pelas quais estava detido pela Operação Lava Jato.
No texto, Palocci diz que tentou trabalhar pelo partido e por Lula, sabendo que seria difícil não cometer "desvios éticos".
Prefeitura de Araci. Comemoração dos 20 anos de Emancipação Política - 1979
Conheça a história da emancipação política de Araci escrita por Pedro Juarez Pinheiro.
28 de set de 2017.
No ano de 1930 encerrava-se através de um golpe de Estado a República Velha, derrubando o então Presidente da Republica Washington Luís. Getúlio Vargas assumiu a chefia do Governo Provisório em 03 de novembro de 1930, data que marca o fim da República Velha e inicia a era Vargas. Nos Estados, os governadores foram afastados e em seus lugares assumiram os Interventores Federais. No caso da Bahia quem assumiu o governo foi Artur Neiva. Com a nova configuração política do Brasil e seus estados, muitos dos pequenos munícipios da Bahia foram extintos através do decreto n. 7.478, de 7 de julho de 1931, entre eles, o de Araci, que passou a subprefeitura do munícipio de Serrinha. Nesta época, Araci tinha como Prefeito José Pedro de Carvalho, que com a nova condição não quis continuar no cargo e renunciou. Assumiu o cargo de sub-prefeito em agosto de 1931 José Verdelino Pinheiro. A anexação ao Município de Serrinha desagradou e entristeceu bastante os habitantes de Araci, que tanto lutaram para obter sua autonomia em 1890, desmembrando-se do município de Tucano. E agora se viam, conforme cita Maura Mota Carvalho Lima, em seu livro História de Araci “sob os domínios de Serrinha”, ”tendo sido deixado o município, que já não era rico financeiramente, desassistido em suas necessidades”.
Posse de Erasmo Carvalho, 1959
Além da nova condição de subprefeitura que teria seus recursos financeiros reduzidos e tudo o que se arrecadava com os impostos era direcionado para Serrinha, sem que houvesse um justo retorno em benefícios, os aracienses ainda padeciam com uma grande seca que assolava todo o Nordeste, o que intensificava ainda mais o sofrimento da população. Essa seca ficou conhecida como a grande seca de 1932 e teve dimensões catastróficas numa época em que não existiam cisternas e carros pipas. A única fonte de água que amenizou a situação foi a bica do Quererá, distante 18 Km de Araci, onde grande parte da população ia buscar barris de água montados no lombo de burros, carros de boi ou em carroças. O quadro político de Araci ainda sofreria nova queda, quando em 1935 passou a existir apenas como um simples Distrito de Paz. Durante quase três décadas Araci ficou pertencendo ao município de Serrinha. Tendo apenas o cargo de subprefeito e alguns vereadores que eram eleitos para representação na Tribuna Serrinhense. Eles constantemente exigiam que Araci fosse assistido em suas necessidades, o que na maioria das vezes não acontecia.
Os aracienses desde que perderam a autonomia do município, em 1931, nunca desistiram de restabelecê-la. E constantemente iam buscar apoio em Salvador junto aos correligionários políticos que pudessem interceder pela causa. Uma matéria no Jornal Estado da Bahia, de 5 de setembro de 1958, destaca uma comissão de aracienses formada em prol da restauração do município em visita ao Legislativo baiano. Faziam parte da comissão José Tibúrcio, Eziquiel Dias Barreto, Erasmo Carvalho, José Oliveira Lima, José Brigido, Júlio Carvalho, Valdir Paraiso de Carvalho , Demerval Góes, Deusdete Alves, João Pereira de Pinho, Davi Oliveira, Inocêncio Moreira, Rodolfo Pinheiro, João Evangelista e José Bacelar Carvalho. Após muitas idas e vindas, de dificuldades e complôs no processo de restauração, finalmente a Lei n. 863, de 15 de novembro de 1956, Araci é desmembrada de Serrinha. Em 3 de outubro de 1958 houve a eleição do primeiro prefeito, Erasmo de Oliveira Carvalho, e somente em 7 de abril de 1959, data em que ele foi empossado, de fato o município foi instalado.
Bandeira de Araci
Fontes:
Vila do Raso
Arquivo Público da Bahia.
LIMA, Maura M. Carvalho. História de Araci,
Acervo do Professor Anatólio Oliveira.
Jornal Folha dos Municípios, Araci-Bahia
Texto: Pedro Juarez Pinheiro.
A Operação Lava Jato e seus desdobramentos ampliam o cerco ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dificultam ainda mais seu plano de disputar um terceiro mandato na eleição de 2018. Condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão no caso triplex do Guarujá, réu em seis ações penais e denunciado em outros dois casos, o petista agora é alvo de seis procedimentos de investigação criminal abertos pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em Curitiba, São Paulo e Brasília.
As novas apurações podem resultar em processos na Justiça por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e obstrução a investigações. Com as investigações em curso e os processos na Justiça contra o ex-presidente, partidos de esquerda já traçam caminhos alternativos à disputa presidencial. Caso o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, confirme a sentença de Moro, de julho, o petista pode até ficar inelegível.
O principal ponto de partida das novas investigações são os acordos de colaboração dos executivos da Odebrecht, homologados pelo Supremo Tribunal Federal em janeiro deste ano. As informações colhidas pela força-tarefa da Lava Jato e documentos entregues pelos delatores geraram frentes de apurações em três estados.
Após fala do general Mourão, PT acredita que Justiça barrará Lula de disputar 2018
Oficialmente o PT diz que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é “irreversível” e “irrevogável”. A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, afirmou que, mesmo que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) ratifique a condenação, Lula pode recorrer às instâncias superiores.
Mas a realidade, no entanto, é outra. Há no PT a percepção de que a Justiça dificilmente permitirá que Lula concorra pela sexta vez à Presidência é cada vez maior. Principalmente após a fala do general Mourão.
O advogado Pedro Serrano, referência jurídica da esquerda, disse que, embora considere Lula inocente, acredita que o Judiciário sofre forte influência política e, portanto, a probabilidade maior é de que a condenação seja mantida.
Para alguns, o recado do general Mourão foi direcionado especialmente para o caso de Lula. O militar disse que se a justiça não for capaz de retirar da vida pública os políticos envolvidos em ilícitos, o Exército se encarregará disso.
O Exército brasileiro não permitirá que um criminoso, condenado, com uma imensa folha corrida de picaretagens para prestar contas à sociedade, assuma a presidência da República, mesmo que vença as eleições.
É este o recado dado pelo general Hamilton Mourão para a horda petista, para Lula e para integrantes do Judiciário que tentam evitar a prisão do meliante, permitindo assim que ele seja candidato em 2018.
O inigualável site ‘O Antagonista’ em matéria publicada nesta sexta-feira (22) faz esta brilhante leitura e acrescenta: ‘Mourão também falava aos agentes políticos que tentam fazer um acordão, com ajuda desse mesmo Judiciário, para livrar Lula e demais lideranças políticas da cadeia e enterrar a Lava Jato’.
“Mourão serviu como uma espécie de porta-voz de Sérgio Etchegoyen, hoje o general mais poderoso do País e que tem ocupado cada vez mais espaço no governo Temer – num movimento avaliado por alguns observadores como uma espécie de ‘intervenção branca’, com o objetivo de garantir uma transição pacífica no ano que vem.”
“Meses atrás, Etchegoyen enviou recado semelhante ao Congresso Nacional – de forma bem menos ostensiva -, quando Lula, integrantes do PT e de outros partidos de esquerda passaram a disseminar a ideia de convocar de novas eleições gerais.”
Cadê o dinheiro do BNDES que era para melhorar as condições de vida do povo Brasileiro?
Com a Lava Jato ficou muito claro uma coisa: o BNDES e a Petrobras foram as vacas de ouro dos ladrões da República.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Social, BNDES, que deveria financiar de MEI´s a grandes empresas brasileiras liberando créditos sem burocracia e assim ajudando a gerar empregos e desenvolvimento para o nosso povo, liberou bilhões, quiçá trilhões a ditadores e vagabundos comunistas.
Desde a era FHC, com maior liberação na era Lula/Dilma/Temer.
Todas essas liberações, como ficou claro através da Lava Jato, apenas beneficiaram o propinoduto, 99% de políticos e ministros metidos na roubalheira com o Cartel das Empreiteiras e o Cartel das Carnes Podres.
Para o povo? Bananas.
Fica a pergunta insólita: quando o Brasil vai cobrar os bilhões do BNDES dados a ditadores comunistas?
Uns dirão, iludidos que estão, ‘quando um presidente de verdade assumir’.
Grande bobagem.
Não se mudará o Brasil e muito menos cobraremos tais dívidas sem que mude o presidente da República, corte profundamente tudo, mas principalmente, mude o STF e o maior de todos os antros do país, o Congresso de Ladrões.
De nada adianta um presidente sério, cheio de boa vontade, refém de um sistema podre, de propinodutos, mensalões, de verdadeiros chantagistas achacadores num Congresso puteiro.
Tem que quebrar o sistema inteiro, principalmente, o congresso antes de seguir em frente.
E não se iludam com as urnas e o sistema fraudado.
É bem ali, nas urnas fraudadas que a poca torce o rabo, o X da questão.
Por: folha centro sul (Emerson Rodrigues, para os blogs da mídia livre no Brasil e no Exterior)
O país da piada pronta! Líder do MTST pede a prisão de General do Exército
O líder do MTST (aquele movimento que adora invadir propriedade alheia), Guilherme Boulos, ficou desesperado com a fala do General Mourão.
Conforme já dissemos anteriormente, há dois tipos de pessoas que ‘BORRAM as calças’ quando ouvem a palavra EXÉRCITO: políticos corruptos e comunistas.
Ahhh … petistas também têm medo de outra coisa: CARTEIRA DE TRABALHO.
Boulos usou o twitter para pedir a prisão do General que prometeu colocar ordem no país (de acordo com a Constituição) caso os 3 poderes continuem inertes com relação à corrupção.
“Cadeia para o general Mourão, que sugeriu golpe militar! Em 64, um outro Mourão, general Olimpio Mourão Filho não foi parado a tempo…” tuitou o comunista.
Pode deixar, prezado Boulos […] vamos prender todo mundo que atrapalha vocês […] o MPF, a Polícia Federal, o juiz Sérgio Moro, os generais do exército.
O General Gilberto Rodrigues Pimentel, Presidente do Clube Militar, emitiu uma nota sobre a situação caótica do Brasil
“Toda vez que há ultrapasse dos limites da Constituição, verifica-se o abuso de autoridade. Essa tem sido a expressão favorita de 90% dos políticos (sejam eles investigados, denunciados ou condenados), inclusive do Presidente da República”, destacou o general.
De acordo com o General Pimentel, os políticos brasileiros estão atentando contra nosso sonho de caminhar em direção ao futuro e nos fazem passar vergonha diante do mundo:
“Sabemos que existe abuso por parte das autoridades do país […] em todos os lugares e setores […]”
O cidadão comum está desamparado, desiludido e carente de tudo.
Os políticos , para nossa desgraça, são os que mais abusam da autoridade e ainda tripudiam do povo, da justiça e das próprias leis, que os garantem impunes.
A POSSE DA NOVA PGR
Durante a cerimônia de posse da nova Procuradora, apenas ela e a presidente do STF não têm contas para ajustar com a Lei.
Já os demais chefes dos poderes Executivo e Legislativo (Senado e Câmara dos Deputados) …
“Os exemplos estão aí […] pelos sucessivos escândalos […] pelas malas milionárias de dinheiro público em quantidade nunca sabida ou imaginada, roubadas e circulando, literalmente, nas mãos sujas de bandidos a mando de políticos e governantes, quando não pelas deles próprios.”
“As palavras do Presidente Temer na posse da nova PGR soaram aos meus ouvidos (nas atuais circunstâncias) como constrangedoras e também intimidatórias.” finalizou.
Fonte< border: 0px; color: blue; font-stretch: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">DIÁRIO do BRASIL
O senador Randolfe Rodrigues usou a tribuna do senado e chamou o General Mourão de ‘maluco’
As palavras de Randolfe, que estão no site do senado, foram: ” … a história se repete como farsa […] as declarações do general Mourão podem ser a opinião isolada de um “maluco”, mas a possibilidade de chantagem das Forças Armadas mostra a falta de autoridade do presidente Michel Temer …”
A resposta do General de Brigada Paulo Chagas foi imediata.
Leia abaixo o e-mail que ele enviou ao senador:
Exmo Sr Senador Randolfe Rodrigues
Corrija-me, por favor, se eu estiver enganado, mas, de acordo com as minhas observações, baseadas na forma como V.Ex.ª faz seus pronunciamentos públicos, o Sr faz parte de uma minoria que se julga discriminada no conjunto da sociedade e que, coerentemente, empenha-se pela aprovação de leis que privilegiem o seu direito à vida, à manifestação de suas opções e à integridade física, acima do que é oferecido aos demais brasileiros. Repito, por favor, corrija-me e desculpe-me se eu estiver enganado!
Pensando assim, julgo ser incoerência da sua parte a exclusão dos militares do direito à opinião e a criminalização das Instituições Armadas por realizarem a análise e o planejamento da execução das suas missões constitucionais.
O seu pronunciamento na Tribuna do Senado a respeito da palestra e das declarações do General Antônio Hamilton Mourão, no Grande Oriente do Brasil, permite acreditar que, na sua opinião, os militares não têm esse direito e que devem ser considerados e tratados como cidadãos de segunda classe, condenados ao silêncio e ao servilismo!
O Sr, se refere a um integrante do Alto Comando do Exército como “maluco”, e à instituição a que pertence como “chantagista” sem considerar que fazem parte da sociedade e da estrutura organizacional do estado brasileiro e desconsidera que a democracia garante a TODOS os brasileiros o direito de pensar, querer, defender suas ideias e anseios e de exercer, na plenitude, a sua profissão e o seu dever profissional!
A postura adotada por V.Ex.ª, nos permite aduzir que, na sua maneira de pensar, a divulgação de posições pessoais e, neste caso, PROFISSIONAIS de militares, mesmo que no ambiente reservado de um Templo Maçônico, constitui-se em ameaça à democracia e à hierarquia, quando, na verdade, é e foi, apenas, a difusão da análise institucional de uma missão prevista na constituição!
Os militares, Senador Randolfe, têm o dever de estar SEMPRE atentos às conjunturas interna e externa para, SE NECESSÁRIO, correr em socorro da Pátria e da sociedade quando essas estiverem dominadas pela ilegalidade e pela desordem, como é, sem dúvida, o rumo tomado pelo Brasil quando o observamos de dentro do local de trabalho de V.Ex.ª
Mais ainda, senhor Senador, as FFAA devem planejar seu emprego dando prioridade às hipóteses mais extremas e graves, como é o caso da situação de completa ausência de condições de qualquer dos poderes para cumprir seus deveres e de assumir a iniciativa das providências necessárias ao restabelecimento da ordem e do cumprimento das leis, conforme foi comentado pelo General!
Na opinião de grande parte da sociedade, onde incluo a minha, considerando a fragilidade moral dos três poderes da República, essa hipótese, além de ser a mais grave, é também a de maior probabilidade de ocorrer, portanto, senhor Senador, crescem de importância, de seriedade e de utilidade pública as declarações do brilhante militar pretensiosamente criticado por VExa.
Sugiro que o Sr medite sobre a incoerência e o despropósito do seu pronunciamento e que, em oportunidade que obviamente não lhe faltará, retrate-se publicamente, para o bem da verdade, da sua imagem e da tranquilidade do povo dessa terra devastada pela prática da demagogia, da desonestidade e da irresponsabilidade, como V.Ex.ª muito bem sabe!
Abandonando o navio. Comunistas do PCdoB decidem desistir de Lula
O PC do B, fiel aliado do PT nos seus anos de glória, desistiu de Lula, agora que o companheiro caiu em desgraça e está à beira da prisão.
Matéria da Folha de S. Paulo, explica a posição dos camaradas:
“No reflexo mais explícito do estrago que a ofensiva judicial fez às pretensões do ex-presidente Lula, o PC do B, parceiro histórico do PT em eleições nacionais, decidiu iniciar consulta aos seus dirigentes para buscar uma alternativa para 2018.”
O general quatro-estrelas da reserva Augusto Heleno publicou ontem, em uma rede social, uma declaração de apoio ao general da ativa Antonio Hamilton Martins Mourão, que, em uma palestra na sexta-feira passada, defendeu a possibilidade de intervenção militar em razão da crise política no País.
“Meu apoio irrestrito ao meu amigo de longa data e respeitado chefe militar (Mourão)”, escreveu Heleno, no Facebook.
O Estadão destacou que os comentários na postagem do General Heleno foram positivos e também de apoio ao General Mourão.
Além disso, segundo o jornal, um monitoramento feito por integrantes das Forças Armadas, afirma que 95% das postagens sobre o assunto foram de apoio às declarações de Mourão.
Os dados, deixam a esquerda e os corruptos em pânico.
VEJA TAMBÉM:
Pedro Bial X gal. Mourão - INTERVENÇÃO, SIM E JÁ !
A revista Sociedade Militar publicou um artigo que nos chamou a atenção.
A matéria começa com uma frase inteligentíssima e cita a atual situação pela qual o país está passando:
“… o Brasil conseguiu a proeza de fazer com que os urubus que voam mais baixo façam suas necessidades fisiológicas sobre os urubus que voam mais alto.”
O texto também aborda o Projeto das 10 medidas contra à corrupção, que foi totalmente desfigurado durante uma votação vergonhosa ocorrida na calada da noite na Câmara dos Deputados.
“O tiro saiu pela culatra e o tão esperado combate à corrupção passou a ser um instrumento pró-corrupção”
O que mais fomentou nossa curiosidade foi o último parágrafo da abordagem feita pelo colunista (leia com atenção):
“Cabe uma abordagem sobre a conveniência do Poder Judiciário entrar em acordo com o Poder Militar para, em ação conjunta, fazerem uso do disposto no artigo 142 da Constituição, procedendo com uma intervenção constitucional com o fim específico de destituir das suas funções todos os integrantes do Congresso Nacional (Câmara e Senado) e até o próprio Presidente da República.”
Todas as condições para que esse fato ocorra estão presentes (destaca o texto).
O Poder Legislativo está tentando mutilar o Poder Judiciário com as medidas que estão em curso, sendo requerida imediata intervenção militar para coibir tais abusos que estão ocorrendo com a conivência do Presidente da República.
O art. 142 da Constituição Federal diz que as Forças Armadas se destinam à defesa da Pátria e à garantia dos Poderes Constitucionais.
Por expressa disposição constitucional, o Poder Judiciário tem poder para tomar a iniciativa da intervenção, acionando as Forças Armadas para defesa da LEI e da ORDEM.
As próprias Forças Armadas também podem fazer o mesmo, possuindo plena autonomia para intervir na DEFESA DA PÁTRIA e na GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS.